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Discussão:Revolução de 1964

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O artigo não cita fontes, é pura opinião de um indivíduo ou grupo. Históricamente o movimento de 31 de Março de 1964 é denominado "Golpe militar de 1964" visto que foi perpetrado por agentes do Estado então ele não pode ser denominado uma Revolução no sentido de um grupo menor lutando contra um poder Estatal que destitui um governo e institui outro.

Sendo assim, quando um movimento deste tipo é perpetrado por agentes do estado, tradicionalmente os historiadores denominam "Golpe".



Seção Incorreta[editar código-fonte]

A separação dos artigos sobre Golpe Militar de 64, Revolução de 64 e Regime Militar justifica-se pelo fato de que os três representam aspectos diferentes de um processo maior. O primeiro foi uma ação de tomada de poder. A segunda foi um ideal desenvolvimentista. O terceiro foi uma forma de governo autoritário, ma non troppo.

Fundí-los em um único artigo retira do leitor a possibilidade de observar com isenção os conflitos do período, o que leva à perda da maior função do estudo da história, evitar os erros do passado.

Agradeço a consideração de todos.

--WerneckPetropolis 01:38, 25 Outubro 2005 (UTC)

Por um sentido de lógica, faço o que então com o trecho que fala sobre controvérsias entre revolução e golpe no outro verbete? Se as informações lá forem mantidas, comentários a respeito desse assunto também deveriam estar por aqui.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal msg 03:09, 25 Outubro 2005 (UTC)
Vc se refere ao que está na discussão do artigo Golpe Militar ou algum trech do próprio artigo? De qq forma, não vejo problema em repetir aqui a discussão, mas veja que o que proponho é que os conceitos são diferentes e coexistem. Obrigado por apoiar a separação dos artigos.--WerneckPetropolis 17:10, 25 Outubro 2005 (UTC)

Eu ia editar o verbete, quando reparo melhor na afirmação sobre o milagre econômico. É certeza de que o "ideal revolucionário" pretendia isto, ou tal foi definido apenas após o golpe que protegeu a classe média de seu medo ao o que elas consideravam comunismo?--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal msg 19:41, 27 Outubro 2005 (UTC)

Tanto quanto se pode ter certeza de algo em história, sim, o ideal revolucionário pretendia impedir um golpe comunista, sanear o ambiente político viciado da época e desenvolver industrialmente o país. Conseguiu o primeiro e o último. Bom 2006. --WerneckPetropolis 01:42, 11 Janeiro 2006 (UTC)

O que está marcado para apagar é a predefinição, apesar de ainda não conseguir entender porque deve-se ter mais de um verbete falando exatamente sobre o mesmo assunto. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 16:03, 25 Janeiro 2006 (UTC)

Porque existe mais de uma visão sobre o assunto. As crianças devem ler, pensar e concluir por si mesmas.--WerneckPetropolis 16:35, 25 Janeiro 2006 (UTC)

Trata exatamente do mesmo tema do artigo Golpe Militar de 1964, caso alguém não tenha conseguido notar. --Patrick msg 16:04, 26 Janeiro 2006 (UTC)

Mesmo tema, dois aspectos, duas visões. Mantenhamos a separação, por favor.--WerneckPetropolis 18:16, 26 Janeiro 2006 (UTC)
Se há duas visões, devem ser tratadas no mesmo artigo. --Patrick msg 18:51, 26 Janeiro 2006 (UTC)
Aqui há que se notar a diferença entre golpe e revolução, coisa que alguns não compreendem, ou não fazem questão de compreender. Portanto, sugiro que pesquisemos a diferença e verifiquemos se foi realmente uma revolução, independente das paixões ideológicas ou opiniões isoladas.Angeloleithold 23:04, 26 Janeiro 2006 (UTC)
Perfeitamente, não estou discordando disso. Nem estou impondo o nome do artigo (golpe militar de 1964). O fato é que todo esse conteúdo se refere ao mesmo fato e deve estar no mesmo artigo (inclusive a polêmica em relação ao nome dado ao fato histórico). A seguir, discute-se qual o nome que esse artigo deve ter, se o atual nome (golpe militar de 1964) não respeitar o princípio da imparcialidade. Mas isso se faz nas páginas de discussão e não quebrando redirecionamentos e tentando criar fatos consumados. Espero ter sido compreendido. --Patrick msg 13:29, 27 Janeiro 2006 (UTC)
Por favor, senhores. Os fatos são distintos. A Revolução de 64 foi um movimento político que tem raizes na década de 50 e vai até a de 80. O golpe de estado durou três ou quatro dias: movimentação das tropas, a fuga de João Goulart, o mandato de Mazzilli (que logo depois foi alvo de denúncia de corrupção na (hoje) Nossa Caixa por parte do IPM em SP) e a posse de Castelo Branco. Daí em diante é governo Castelo Branco. Depois é o endurecimento do regime. Depois a abertura. Cada um merece um artigo separado. Abraços a todos.--WerneckPetropolis 20:44, 27 Janeiro 2006 (UTC)
Mesmo assim, revolução continua sendo o mesmo que golpe: ambos momentos com antecedentes e fatos posteriores. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 21:38, 27 Janeiro 2006 (UTC)
No meu entender:

Para haver um golpe tem que haver um motivo, ao mesmo tempo, antes de iniciar o movimento, haviam raízes arraigadas na sociedade devida polarização originada pela Guerra Fria, etc...

Acredito que o termo Golpe, é fato histórico e aceito pela maioria dos historiadores. A palavra Revolução, foi nomenclatura imposta à sociedade (inclusive às crianças) pela máquina ditatorial.
Não, Angelo, não foi. Carlos Castello Branco, para citar um, usou Revolução desde o início QUANDO AINDA NÃO HAVIA QUALQUER CENSURA!!!--WerneckPetropolis 00:27, 28 Janeiro 2006 (UTC)
  • A citação de um autor não é a síntese da verdade.
  • Afirmei ali embaixo que existe polêmica na nomenclatura. Portanto, independente da nomenclatura, acredito que deve sim ser posto o termo revolução juntamente ao termo regime, e não golpe.Angeloleithold 13:04, 28 Janeiro 2006 (UTC)
  • Repito, alguns ainda querem impor o termo revolução, porém a população não pegou em armas, nem se envolveu diretamente no golpe. *Concordo que seja descrito o termo sob o prisma daqueles que assim o entendem, porém deve-se observar que existe polêmica.
O golpe foi o instrumento revolucionário!!! 99% da população da Russia tb nao pegou em armas na Revolução de 17.
A propósito, será que o problema é que a palavra Revolução dá um ar de nobreza e justiça ao ocorrido...?--WerneckPetropolis 00:27, 28 Janeiro 2006 (UTC)
Responda você mesmo: devemos mover Intentona Comunista para Revolução de 1935? --Patrick msg 12:57, 31 Janeiro 2006 (UTC)
Francamente não conheço o assunto para opinar. Mas se havia um planejamento para uma revolução no ano de 1935 e a Intentona foi parte desse processo, então penso que se justificam dois artigos. É minha tese em relação a 64, porém, em respeito aos que sofreram com o arbítrio, gostaria que chegássemos a um consenso de um nome neutro.--WerneckPetropolis 15:37, 31 Janeiro 2006 (UTC)


Para a maior parte das pessoas, suponho eu, a definição do termo no dicionário deixa bem claro: "u Golpe de Estado. 1 Subversão da ordem constitucional e tomada de poder por indivíduo ou grupo de certo modo ligados à máquina do Estado."

Foi exatamente o que aconteceu. O golpe burlou a constituição vigente e foi efetuado por uma parcela da sociedade que estava ligada à máquina do estado, os militares. Que, como o proprio nome sugere, não são parte da sociedade civil, e portanto não tem como função CONTROLAR o estado, e sim, servi-lo, defendê-lo(incluindo suas leis, e mais notadamente, a constituição) e zelar por ele. Airakobra 23:25, 15 Outubro 2007 (UTC)


Trecho da palestra proferida por Manoel Soriano Neto na AMAN[editar código-fonte]

PALESTRA COMEMORATIVA DO CENTENÁRIO DO MARECHAL JOSÉ PESSOA (AMAN, 12 SET 1985) MANOEL SORIANO NETO Ten Cel Inf e Estado-Maior

"Com as desavenças que grassavam na “corrente outubrista”, o “tenetismo” vem a se desintegrar. Tal fato se dá após a Revolução de 1932, mormente durante o ano de 1933, quando se formava a Assembléia Nacional Constituinte. Parcelas das Forças Armadas se desgarraram para a esquerda e para a direita, incorporando-se à Aliança Nacional Libertadora e à Ação Integralista Brasileira, que apregoavam ideologias importadas, não condizentes com a idiossincrasia de nosso povo. O Partido Comunista na ilegalidade desde 1927, mascarava suas atividades subversivas sob o manto da ANL que, por isso, foi dissolvida em julho de 1935 por ato do Presidente da República. O líder daquela Aliança era Luiz Carlos Prestes, que se notabilizara quando da realização da “Grande Marcha”, pela Coluna da qual fôra chefe do Estado-Maior, ocasião em que recebeu o epíteto de “Cavaleiro da Esperança”. Entretanto, já adepto da ideologia comunista, não hesita em cumprir ordens emanadas do exterior, no sentido de deflagrar uma Revolução no Brasil. As deformações militares se acentuavam. As Polícias Estaduais atingiam ao fastígio do poder e eram verdadeiros “exércitos” dos estados a que pertenciam, principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, ampliando seus efetivos e adquirindo material da melhor qualidade, com vistas à “guerra interna” enquanto surgiam formações milicianas de feição nazi-fascistas. Civis e militares que viam o trabalho da caserna como inútil e desprezível, propunham que o Exército passasse a fomentar a agricultura. Tais fatos deploráveis solapavam as bases da autoridade, da disciplina e da hierarquia, pilares de qualquer Instituição Militar, afetando seriamente a operacionalidade e o espírito-de-corpo da tropa. É nesse ambiente propício à desordem que estoura, em 27 Nov 1935, a hedionda Intentona Comunista, que pode ser resumida em duas palavras: traição e covardia. Sim, pois companheiros nossos, fardados, coturnos calçados, foram fria e barbaramente assassinados... O Cel José Pessoa fora promovido a General em Ago 1933, quando Comandante da Escola Militar do Realengo. Passou o comando da Escola em 1934 e foi designado para comandar o 1º Distrito de Artilharia de Costa, sua primeira comissão como Oficial-General. É lá que vamos encontrá-lo quando é deflagrada a Intentona Comunista. Naquele brutal evento, recebe ordens do Ministro da Guerra, Gen Gaspar Dutra para empregar tropas sob seu comando no cerco do 3º RI na Praia Vermelha, de onde partira, anos antes, quando das ações revolucionárias em 1930. A pronta atuação de seus comandados, juntamente com as demais tropas empregadas, foi fator decisivo para que aquele foco sedicioso de apátridas fosse facilmente jugulado. Nas funções de Cmt do 1º Distrito de Artilharia de Costa e Inspetor dessa Artilharia, sugeriu e conseguiu a vinda em 1934, da primeira Missão Militar Norte-Americana para o Exército, a qual ficou sob suas ordens. Trouxe aquela Missão o que havia de mais moderno nos processos de tiro de Artilharia, operando profundas mutações técnico-profissionais na Arma. Diga-se, e isso é importante, que os Oficiais norte-americanos dividiam seu tempo entre o Centro de Instrução de Artilharia de Costa, na Fortaleza de São João, fundado por José Pessoa, e a Escola Técnica do Exército, onde também contribuíam na formação dos primeiros engenheiros-técnicos que viriam a lançar as bases da nossa indústria bélica. Analisando sob um prisma prospectivo o trabalho da Missão, que traria frutos opimos para o Exército, assim se expressou o Gen José Pessoa: “os membros da Missão jamais demonstraram outro interesse que não o de transmitir seus conhecimentos. Entenderam que instruir e armar o Brasil é fortificar um país aliado ao seu pela amizade e pela geografia”."

Pequena pesquisa na Fundação Getúlio Vargas[editar código-fonte]

Patrick, Werneck, procedi uma pequena pesquisa no google com os seguintes termos:

golpe de 1964 fgv => logo na primeira sugestão veio: [1]
revolução de 1964 fgv => idem acima veio:[2]
movimento de 1964 fgv => idem veio:[3]
revolução de 1935 fgv => idem: [[4]
intentona comunista => idem [5]

Bem, em virtude dos resultados obtidos e meditando sobre o assunto, sinceramente cheguei a uma conclusão que talvez até seja atribuída como contraditória. Agora tenho a tendência de acreditar que os artigos podem ser separados (sim) sob títulos diferentes (sim),. Não vejo nenhum problema se existir um artigo para Golpe de 1964, Movimento de 1964, Revolução de 1964, inclusive Intentona comunista, Revolução de 1935. Inclusive, não vejo problema algum em serem relatados diferentes visões em cada artigo, desde que existam nestes links para os demais. (Porque não?) Não vejo lógica em condensar tudo num só artigo.

Logo, o meu comentário aí embaixo, (posto anteriormente), sob esta nova perspectiva, pode ser utilizado para (agora) reforçar a tese de que não existem problemas em serem os artigos diferenciados.

Portanto, sou da opinião (agora) de não fundir o artigo Revolução de 1964 com os demais, e sim mantê-lo sob a ótica daqueles que se dizem revolucionários, (Ressaltado o devido respeito ao equilíbrio do relato e verdades históricas), além de procurar não impor uma visão polarizada, (se não houver possibilidade de deixá-la imparcial, pelo menos que seja observado ao máximo o limite da tentativa de imparcialidade), permitindo entradas de comentários que contrabalancem tal visão. (Por exemplo...dizem os fulanos da corrente de pensamento dos botões que..., dizem os fulanos da corrente de pensamento das agulhas que...). Por favor, não me interpretem mal, pois todos aqui estamos empenhados em escrever uma enciclopédia, e este deve ser o nosso foco. Abraços.Angeloleithold 20:22, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Angelo, creio que esse é realmente o melhor caminho. Se todos concordarem, poderíamos deixar a separação por enquanto e ir pesquisando e melhorando nossa compreensão dos fatos. Depois a gente pode fazer fusões ou até mesmo outras separações necessárias.
A propósito, eu lí uma das referências que vc mandou sobre a participação americana no golpe e fiquei com a impressão que os americanos se prepararam para uma briga para a qual não haviam sido convidados. Mais além, o que eu percebí foi o esforço de um funcionário em um posto de menor importância tentando capitalizar um evento absolutamente fora de seu controle. Para o contraditório, vc teria informação sobre se alguém importante realmente pediu ajuda aos EUA?
P.S. Desculpem meu mau humor dos últimos dias. Calor, trabalho...--WerneckPetropolis 20:48, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Werneck, não sei se você poderá encontrar esta referência bibliográfica, mas vai a dica:

  • Influências estrangeiras marcantes na formação e doutrina do Exército Brasileiro, do descobrimento aos dias atuais. 1991. 49 f. Monografia (Especialização em Ciências Militares) Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro,1991. Horácio Acácio Augusto.
Ok, vamos ao fatos, quando era capitão Castello Branco, foi estudar na França na École Supérieur de Guerre, (outros militares brasileiros estudaram na Academia Militar de Saint Cyr, também na França), quando tenente coronel, Castello estudou no Fort Leavenworth War School, nos Estados Unidos, lá fez muitas amizades com diversos militares norte-americanos. Além de Castello Branco, uma grande quantidade de oficiais brasileiros estudaram nos Estados Unidos, criando laços de amizade com oficiais norte-americanos, laços estes reforçados durante a Segunda Grande Guerra Mundial.

Por falar em Segunda Grande Guerra, Castello foi sub-chefe da Seção de Planejamento e Operações da Força Expedicionária Brasileira. Agindo em Porretta Terme, quando tenente-coronel, foi chefe da seção de operações. O tenente-coronel Amauri Kruel chefiava a seção de informações. Muitos dos oficiais brasileiros fizeram muitas amizades sinceras com seus pares norte-americanos (era uma guerra). Castello foi condecorado pelo comandante do V Exército norte-americano, general Mark Clark.

O Chefe do Estado-Maior da 4º Esquadra norteamericana, Capitão C. E. Braine, comunica à imprensa o afundamento de um navio alemão, que transportava contrabando de guerra do Japão para a Alemanha, nas costas pernambucanas. Participaram da operação unidades brasileiras e norte-americanas, inclusive aviação. A tripulação aprisionada era de 145 homens, alemães e italianos.

11 de janeiro

Desligados da Diretoria Geral das Armas, para constituírem o QG do General Mascarenhas de Moraes, os Tenentes-Coronéis Amaury Kruel, Humberto de Alencar Castelo Branco e Luís Braga.

1 de fevereiro

O General Osvaldo Cordeiro de Farias assume o comando da Artilharia Divisionária.

16 de fevereiro

The New York Times anuncia o afundamento de 18 submarinos do Eixo, em águas brasileiras, por forças aeronavais brasileiras e norteamericanas.

25 de fevereiro

Troca de prisioneiros brasileiros, entre os quais o Embaixador na França, Sousa Dantas, internados no campo de concentração de Godensberg, na Alemanha, por prisioneiros alemães no Brasil, tendo agido como intermediários os Embaixadores da Espanha e Portugal.

13 de março

Segue para os Estados Unidos mais um grupo de aviadores brasileiros para estágio de treinamento. Aprovados pelo Presidente da República os Decretos-Lei nº 6.224 e 6.225, de 24 de janeiro, que instituíram o imposto sobre lucros extraordinários e a junta de ajuste desses lucros.]

Vejam, na década de 40 existem profundos laços de amizade entre oficiais norte-americanos e oficiais brasileiros (Castello tenente-coronel) numa guerra mundial condecorado, entre tantos outros.
  • O Brasil se alinha à política de seu irmão do norte.
  • Ora, pela própria movimentação tático operacional de Olympio Mourão e sua tropa, e,... a defesa do porto de Vitória a qualquer custo (a Frota do Caribe estava a doze milhas de lá). Não indica nada?
  • Detalhe:A doze milhas, a nível do mar, uma frota inteira estacionada, e ninguém, repito, absolutamente ninguém percebeu? (No Brasil em 64 já haviam radares... principalmente no Rio de Janeiro...). Ora com um HT (atualmente) com 50 mW, ao nível do mar e sem obstáculos, é possível a comunicação em VHF (160 Mhz) a uma distância de 40 milhas... Naquela época, não se usava ht's e sim equipamentos cuja potência excedia aos 5 W, logo... será que ninguém das forças armadas brasileiras escutou as comunicações de uma frota inteira?
  • Será que ninguém perguntou: Hey... o que vocês estão fazendo aí!!!-- para a frota?
  • Vernon Walters era amigo de pessoal Humberto de Castello Branco, ambos trabalharam Itália. Walters era adido militar no Brasil da embaixada americana no Brasil.
  • Um detalhe, a Brother Sam teve seus documentos divulgados pelos Estados Unidos somente em 2004.

Aí está amigos (Werneck), espero ter sido útil. Abraços para todos.Angeloleithold 00:09, 2 Fevereiro 2006 (UTC)

Angelo, agradeço a pesquisa, a qual vou estudar com cuidado e calma. Porém, que havia essa ligação, eu tenho ciência, até porque o pai de um amigo foi oficial da FEB e depois ocupou cargo técnico no governo, e ele nos contou várias estórias. A minha indagação é se realmente houve um pedido de ajuda dos revolucionários ao governo americano e a minha suspeita é que não houve esse pedido, embora ninguém fosse doido de mandar a esquadra embora :-). Eu vejo isso como: o Wernon Walter sentindo que o golpe vinha, resolveu capitalizar com uma vitória quase certa que contrastaria com, por exemplo, o fiasco da Baia dos Porcos. Vulgarmente fazer bonito com o chapéu dos outros. Fora isso eu sempre tive a impressao que a posição dos militares brasileiros em relação aos EUA é amigos, amigos mas não se meta na minha casa como vcs fazem no resto do continente (haja visto que a Revolução foi altamente nacionalizadora.)

Aguardo seus comentários. --WerneckPetropolis 13:51, 2 Fevereiro 2006 (UTC)

Curta análise[editar código-fonte]

Werneck, houve dois grupos principais, ambos fortemente influenciados pela escola americana de fazer guerra. Houve o pedido formal de Magalhães Pinto no sentido de virem oficiais norte-americanos treinarem a Força Pública (Polícia Militar) mineira. Um dos dois grupos era liderado por Castello Branco como você sabe, mais moderado (no sentido da ação direta, não da ação propriamente dita), porém muito mais estratégico que seu antagônico, o grupo mais radical, liderado por Costa e Silva. Este continha elementos da extrema direita, muitos fundamentalistas (no sentido de radicalismo) do movimento integralista (Mourão Filho era um deles, porém havia muitos outros, principalmente oriundos do sul do Brasil de forte influência ideológica facista). Não se pode esquecer que havia também um terceiro grupo, este procurou ficar calado, pois via na sua reação, se houvesse, um suicídio profissional. Este grupo era mais para a esquerda, porém sem ser radical, claro alguns acabaram por se rebelar e se voltaram contra as Forças Armadas, mas foram muito poucos, e alguns destes alguns foram eliminados. O Exército Brasileiro mantinha um convênio de colaboração estreito com o Exército norte-americano, tanto é que a grande maioria dos equipamentos militares era oriunda dos Estados Unidos (Obus 105 autopropulsado, M-41, M-113, etc,etc,etc...) A Marinha Brasileira também tinha um relacionamento estreito com os norte-americanos, além da FAB, esta continha elementos extremamente radicais no sentido da ação direta, embora sempre tenha sido obscurecida a presença da Força Aérea durante a ditadura militar. Portanto, era muito forte a presença de militares norte-americanos dentro das nossas Forças Armadas.

Um detalhe, é claro que houve um pedido formal de intervenção norte-americana, mas este jamais aparecerá em sua íntegra. Os tratados internacionais não permitem o intervencionismo assim, sem um pedido de socorro, os americanos dizer que vieram aqui sem ser convidados, ou mesmo que os brasileiros assim o afirmem não soa lógico.

É impossível a movimentação de uma frota do tamanho da Frota do Caribe em águas territoriais sem a sua detecção. Para você ter uma idéia do tamanho do Forrestal, aquele navio não cabe no Canal do Panamá, para ir da Costa Oeste dos Esdados Unidos para a Costa Leste, a embarcação necessita contornar a América do Sul. E a nave veio bem acompanhada e com toda a carga, inclusive a nuclear.

Quanto aos ultra-nacionalistas brasileiros, e radicais, estes eram minoria, a necessidade do integrar para não entregar foi acompanhada de gordas compras de Catterpilar's D-8, D-7, etc. As construções de fábricas foram financiadas por capital estrangeiro, notadamente o norte-americano. O nacionalismo na fábrica de armamentos da Engesa, por exemplo, acabou com os tornos revólveres (Cicinatti), máquinas operatrizes (Detroit Machine), além de fresadoras (Putmann Machine) todas norte-americansa. Os equipamentos de laboratório nas universidades eram de marca Collemann, então fica a pergunta..., até que ponto houve este nacionalismo? Os equipamentos na época utilizados pelo Exército Brasileiro em suas oficinas eram norte-americanos, não se via uma chave de boca Gedore (nacional), uma chave de fenda nacional (Tramontina) as ferramentas nas oficinas automotivas eram Stanley, tudo era importado. Porque? Nacionalismo? Nos Hospitais gerais se comprava Raios-X Zoll (U$ 300.000,00) os similares nacionais custavam NCR$ 120.000,00 (em torno de U$ 54.000,00) Porque? Quem viveu a época viu estes pequenos detalhes que passaram desapercebidos... Aí eu pergunto novamente, até que ponto aqueles que se diziam nacionalistas eram tào nacionalistas assim? Foram construídas indústrias? Sim foram, mas as máquinas operatrizes não eram brasileiras, só os operários... Mas, e o Brasil fabricava máquinas operatizes? Sim, a UMJ de Joinville nunca vendeu um terno mecânico para as fábricas das Forças Armadas, nem para a Embraer, nem para os estaleiros navais, no entanto, os tornos mecânicos fabricados em Joinville eram vendidos para a Volvo e para a Scania (na Europa). Os Tornos Nardini vendidos para a Fiat na Itália, etc,etc,etc... Isto tudo virá a tona Werneck, tenha certeza, e nossos bisnetos se envergonharão de nós... Aproveito e passo mais um link para pesquisa. Um abraço.Angeloleithold 00:45, 12 Fevereiro 2006 (UTC)

Dicionário: revolução, golpe, movimento[editar código-fonte]

Não, não acredito que sejam estas as raízes da discussão:

Acredito que em primeiro lugar deve-se ler o dicionário.

    • Do Aurélio Buarque de Hoallanda
golpe1 [Do lat. vulg. *colupus < lat. colophus (< gr. kólaphos), 'bofetada'.]

S. m.

1. Choque ou pancada produzidos por um corpo que, em movimento rápido, atinge outro com maior ou menor intensidade: 2

2. P. ext. Incisão ou marca deixadas por tal choque ou pancada: 2

3. Ato ou gesto pelo qual alguém alcança ou tenta alcançar pessoa, animal ou coisa com um objeto contundente ou cortante: 2

4. P. ext. Ferimento, ferida, corte, ou outra lesão resultante de tal ato: 2

5. Ação súbita e inesperada: 2

6. Acontecimento súbito e inesperado: 2

7. Abalo, choque, comoção moral: 2

8. Rasgo, lance: 2

9. Ímpeto, impulso.

10. Manobra desonesta, com o fim de enganar, prejudicar, roubar outrem: 2

11. Bras. Amaz. Talho que se faz na seringueira para se obter o látex.

12. Desus. Grande porção de pessoas ou de coisas que saem e entram duma vez: &

13. Bras. O canto da araponga.


u Golpe de aríete.

1. Choque causado pela súbita parada da corrente líquida em um conduto forçado.


u Golpe de Estado. 1 Subversão da ordem constitucional e tomada de poder por indivíduo ou grupo de certo modo ligados à máquina do Estado.


u Golpe de mar.

1. Golpe violento de grande vaga contra a embarcação, e que lhe salta por cima da borda.

u Golpe de mestre.

1. Ação audaciosa e/ou brilhante e feliz.


u Golpe de vista.

1. Olhar que se lança rapidamente a alguma coisa.

2. Capacidade de observar com rapidez e precisão: 2


u Golpe do baú.

1. Casamento por interesse financeiro: 2


u Golpe teatral. Teatr.

1. Efeito dramático súbito ou imprevisto (ruído, desvendamento de um mistério, aparição súbita, intervenção de nova personagem, etc.), que muda radicalmente a linha da ação.


u De golpe.

1. De repente; de súbito, de chofre; repentinamente, subitamente: &


u Queimar no golpe. Bras. MG

1. Zangar-se muito; irritar-se.

  • 9-Ainda, definição do Aurélio de movimento:

[De mover + -imento; esp. movimiento, fr. mouvement.] S. m.

1. Ato ou processo de mover(-se); deslocamento.

2. Um determinado modo de mover-se: 2

3. Afluência de gente que se move: 2

4. Animação, agitação: 2 5. A marcha dos astros.

6. Série de atividades organizadas por pessoas que trabalham em conjunto para alcançar determinado fim: 2

7. Evolução ou tendência, em determinada esfera de atividades: 2

8. Andamento ou desenvolvimento rápido, vivaz, da ação de uma narrativa, peça, filme, etc.: 2 2

9. Art. Plást. A representação ou o efeito de movimento: 2

10. Filos. Processo de mudança ou alteração das relações internas ou externas de um sistema.

11. Fís. Variação, em função do tempo, das coordenadas de um corpo em relação a um referencial.

12. Mil. Deslocamento de tropas, navios, etc., como parte de uma manobra.

13. Mús. Cada uma das partes de uma composição instrumental do tipo da suíte ou da sonata: 2

14. Mús. Às vezes, andamento (4).

u Movimento acelerado. Fís.

1. Movimento em que a aceleração não é nula, podendo ser positiva ou negativa.

u Movimento alternativo.

1. O que se efetua, alternativamente, num e noutro sentido, opostos, como, p. ex., o dos êmbolos dos motores de explosão e das máquinas alternativas.


u Movimento amebóide. Biol.

1. Movimento realizado por microrganismos sem membrana rígida, como as amebas, mediante a emissão de prolongamentos plasmáticos ditos pseudópodos, cujo lançamento e retração determinam o deslocamento da célula; movimento difluente.


u Movimento anarmônico. Fís.

1. Movimento periódico em que a lei de variação com o tempo não é uma função harmônica.


u Movimento browniano. Biol.

1. Movimento errático, em ziguezague, observado ao ultramicroscópio em certas soluções e suspensões coloidais.


u Movimento cíclico. Fís.

1. Movimento periódico em que o móvel descreve uma trajetória fechada.


u Movimento das costas. Geol.

1. Elevação ou abaixamento dos continentes em relação ao nível do mar.


u Movimento de rotação.

1. Aquele que um corpo efetua em torno de um ponto situado no seu interior.


u Movimento de terra.

1. Terraplenagem.


u Movimento de translação.

1. Aquele em que todas as partes de um corpo se deslocam paralelamente entre si.


u Movimento difluente. Biol.

1. Movimento amebóide.


u Movimento direto. Astr.

1. Movimento de um planeta em relação às estrelas no sentido das ascensões retas crescentes.


u Movimento diurno. Astr.

1. Movimento aparente que todos os astros parecem descrever sobre a esfera celeste, em círculos paralelos ao equador, durante um dia sideral, e que é produzido pela rotação da Terra em torno de seu eixo.


u Movimento finito. Fís.

1. O de um sistema de partículas em que a energia é constante e são finitas as coordenadas de todas as partículas em qualquer tempo.


u Movimento harmônico.

1. Fís. Movimento periódico em que a lei de variação com o tempo é uma função harmônica.

2. Mús. Progressão ascendente ou descendente de uma voz em relação a outra voz que evolve simultaneamente. [Pode ser: direto, quando as vozes seguem a mesma direção; contrário, quando seguem movimentos opostos; oblíquo, quando uma voz sustenta o mesmo som, enquanto a outra evolve por intervalos ascendentes ou descendentes.]


u Movimento harmônico simples. Fís.

1. Movimento harmônico em que a lei de variação com o tempo é uma função seno ou co-seno.


u Movimento infinito. Fís.

1. O de um sistema de partículas em que a energia é constante e as coordenadas de uma ou mais partículas podem assumir valores infinitos.


u Movimento laminar. Fís.

1. O de um fluido em que as linhas de corrente não se cruzam.


u Movimento pendular.

1. O movimento de vaivém efetuado por um pêndulo.

2. P. ext. Sucessão de valores de uma variável que vai até um extremo positivo, reflui a um extremo negativo simétrico ao primeiro, e assim sucessivamente.


u Movimento periódico. Fís.

1. O que é efetuado por um móvel que, em intervalos iguais de tempo, tem as mesmas coordenadas de posição e velocidade.


u Movimento peristáltico. Fisiol.

1. Peristalse.


u Movimento próprio. Astr.

1. Deslocamento anual da direção heliocêntrica de uma estrela, produzido pelo movimento relativo desta e do Sol.


u Movimento radial. Astr.

1. Componente do movimento próprio de um astro, segundo a direção que o une ao observador. [É mensurável pelo deslocamento das linhas espectrais, produzido pelo efeito Doppler.]

u Movimento retardado. Fís.

1. Movimento com aceleração negativa.

u Movimento retrógrado. Astr.

1. Movimento de um planeta para oeste, em relação às estrelas.


u Movimentos do lago.

1. Designação genérica das ondas ou vagas, das correntes e das marés que se verificam nos lagos.


u Movimentos do mar.

1. Designação genérica que abrange as vagas, as marés e as correntes marítimas.


u Movimentos negativos. Geol.

1. Abaixamento do mar ou dos continentes.

  • 10-Ainda do Aurélio-Definição de Revolução:

[Do lat. tard. revolutione.]S. f.

1. Ato ou efeito de revolver(-se) ou revolucionar(-se).

2. Rebelião armada; revolta, conflagração, sublevação.

3. Transformação radical e, por via de regra, violenta, de uma estrutura política, econômica e social.

4. P. ext. Qualquer transformação violenta da forma de um governo.

5. Transformação radical dos conceitos artísticos ou científicos dominantes numa determinada época: 2 2

6. Volta, rotação, giro.

7. Fig. Perturbação, agitação.

8. Rotação em torno de um eixo imóvel.

9. Transformação natural da superfície do globo.

10. Astr. Movimento de um astro em redor de outro.


u Revolução anomalística. Astr.

1. Intervalo de tempo necessário para que um astro descreva a sua órbita, a partir do periastro, e que usualmente se refere à Lua, valendo, neste caso, 27,5546 dias; período anomalístico, mês anomalístico.


u Revolução dos Cravos Vermelhos.

1. Revolução democrática ocorrida em Portugal, em 25 de abril de 1974, e que deu lugar à deposição do primeiro-ministro Marcelo Caetano (1906-1980).


u Revolução draconítica. Astr.

1. Intervalo de tempo que separa duas passagens consecutivas da Lua pelo mesmo nodo de sua órbita, e vale 27,21222 dias; mês draconítico, mês nódico, revolução nódica, período draconítico, período nódico.


u Revolução industrial.

1. Mudança ocorrida na indústria, a partir do séc. XIX, quando os meios de produção, até então dispersos, e baseados na cooperação individual, passaram a se concentrar em grandes fábricas ocasionando profundas transformações sociais e econômicas.


u Revolução nódica. Astr.

1. V. revolução draconítica.


u Revolução sinódica. Astr.

1. Intervalo de tempo que separa duas faces idênticas e consecutivas de um astro.

2. Revolução sinódica da Lua que corresponde a 29,53059 dias; mês lunar, lunação.[Sin. ger.: período sinódico, mês sinódico.]


u Revolução sinódica dos nodos. Astr.

1. Intervalo de tempo que separa os dois instantes em que o mesmo nodo da órbita lunar tem a mesma longitude celeste.


  • 11-Ainda para observar:

05/conf/Brazil64/abstracts.html The Cultures of Dictatorship Historical Reflections on the Brazilian Golpe of 1964 ]

  • [Brazil Documents Shed New Light

on US Support for 1964 Coup http://www.globalpolicy.org/empire/history/2004/0331coup1964.htm]

  • [Brazil remembers 1964 coup d'etat

http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/3588339.stm]

  • Etc,etc,etc...
  • Do Google > Resultados 1 - 10 de cerca de 228.000 para 1964 Coup (0,38 segundos)

Do Google > Resultados 1 - 10 de cerca de 11.400 para Movimento militar de 1964. (0,37 segundos)

  • Do Google > Resultados 1 - 10 de cerca de 16.600 para Golpe militar de 1964. (0,21 segundos)
  • Do Google > Resultados 1 - 10 de cerca de 11.500 para Revolução de 1964 Brasil. (0,30 segundos)
  • Do Google > Resultados 1 - 10 de cerca de 15.000 para Golpe 1964 Brasil. (0,30 segundos)
  • Etc, etc, etc.
  • Basta verificar inclusive na literatura se Golpe, Revolução ou Movimento.

Logo...Angeloleithold 13:04, 28 Janeiro 2006 (UTC)

Não é O problema, mas é UM dos problemas sim. – Rsevero 09:19, 28 Janeiro 2006 (UTC)
O movimento de 1964 eclodiu após uma conspiração, esta se iniciou em 1961, porém há que se notar que as visões ideológicas estavam determinadas desde o início do século XX, etc...
Para seguirmos uma linha de pesquisa, sugiro a leitura de alguns sites, além de literatura impressa que inseri ao final de algumas colaborações da série Anos de chumbo.

Sugestões para verificação: 1,2,3,4, 5, 6, 7, 8, 9, por último 10

As minhas sugestões são no sentido ajudar nas pesquisas sobre o tema, ...somente isto somente, nada mais. Afinal, estamos escrevendo uma enciclopédia, pois não? Abraços a todos.Angeloleithold 22:37, 27 Janeiro 2006 (UTC)

Para evitar burocracias e para resolver de uma vez por todas o problema da fusão com o artigo Golpe de 1964, proponho que se proceda uma votação rápida (digamos, até 06/02/06) para a retirada da predefinição fusão deste artigo para que possa seguir seu próprio rumo.

Bom, acho que podemos retirar a predefinição.--WerneckPetropolis 19:35, 9 Fevereiro 2006 (UTC)
  1. -Angeloleithold 01:55, 2 Fevereiro 2006 (UTC)
  2. --OS2Warp msg 19:33, 6 Fevereiro 2006 (UTC)

Comentários (curtos por favor)[editar código-fonte]

Eu era a favor da fusão, passei a ser contra depois de pesquisar bastante e pelos motivos descritos na discussão acima.

OBS. Se polemizar a votação, que tome os trâmites normais.Angeloleithold 01:55, 2 Fevereiro 2006 (UTC)

O artigo continua descrevendo exatamente os mesmos fatos de Golpe Militar de 1964. --Patrick msg 12:39, 2 Fevereiro 2006 (UTC)
São artigos distintos, assim como nós somos diferentes dos albaneses.--OS2Warp msg 19:33, 6 Fevereiro 2006 (UTC)

Na minha opinião, tão distinto quanto o Edson Arantes do Nascimento é do Pelé. Descreve o mesmo fato com um nome diferente sob uma ótica diferente. Um bom artigo deve ser imparcial, de todas as óticas, deve compreeder uma visão que não defenda nem militares nem a esquerda. 201.78.231.166 01h46min de 30 de Outubro de 2007 (UTC)

Tomada da Bastilha é um artigo, Revolução Francesa é outro. Isso já deixa bem claro que os artigos Revolução de 1964 e Golpe de 1964 devem ser distintos. Acho que a analogia é bem clara --201.72.62.245 12:29, 22 Maio 2007 (UTC)

Saudações. Tomada da bastinha é um evento pertinente à Revolução Francesa, está compreendida por ela. Não são casos análogos, meu caro. 201.78.231.166 01h40min de 30 de Outubro de 2007 (UTC)

Isso é alienação[editar código-fonte]

Não é para ofender, a pluraridade de opiniões é uma coisa boa, e eu sei que não existem na história mocinhos e bandidos. Ainda assim, gostaria de apontar algumas coisas. Com todo respeito ao Werneck ou ao OS2warp ou a quem quer que seja o principal contribuidor do artigo, mas 29 anos de democracia foram jogados no lixo por um golpe de estado, isso é inegável. Também é inegável que os EUA forneceram apoio ao golpe, nas operações Brother Sam e Popeye. Ainda que a tentativa dos militares fosse um sucesso econômico e não houvesse década perdida nem crise do petróleo, o direito de um povo a auto-determinação foi ignorado tanto pelas forças armadas quanto pelos EUA, afinal, era óbvio que a maioria dos cidadãos brasileiros não queriam o governo militar, o apoio era majoritário somente na classe média. Os militares sem dúvida representaram e representam na história do Brasil uma das entidades mais dignas de respeito, mas nesta investida eles erraram feio, e muito provavelmente prejudicaram de maneira colossal o nosso país. Não ignorem isso. Acho inclusive que o artigo deveria ser fundido ao do Golpe de 64. 201.78.231.166 01h40min de 30 de Outubro de 2007 (UTC) Roderico 03h22min de 18 de Novembro de 2007 (UTC)

"Revolução"??? KKKKKKK... Revolução, pela definição histórica, muda a estrutura do estado e não mantém!