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Discussão:Rio Amazonas/Arquivo/1

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Último comentário: 8 de junho de 2012 de Rafhaelo no tópico Artigo Contraditório

Informação atualizada[editar código-fonte]

2009 - O pesquisador Paulo Martini do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE divulgou em 2009, seu relatório final sobre a medição comparativa do rio Amazonas e do rio Nilo. Foi concluído que o rio Amazonas possue, em extensão, 140km a mais que o nilo (Total: Amazonas 6.992 km - Nilo 6.852 km). O INPE fez estudos com imagens de satélite e modelos de elevação digital do terreno gerados com radar orbital (SAR interferométrico). Esses estudos foram validados no recente "Trabalho de Campo" durante a Expedição.

Em maio de 2007, através de um esforço Bi-Nacional dos Governos Peruano e Brasileiro, pesquisadores brasileiros do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais),IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), ANA (Agência Nacional de Águas), IGN (Instituto Geográfico Nacional) do Peru acompanhados dos jornalistas Paula Saldanha e Roberto Werneck da RW Cine, executaram uma expedição a Cordilheira de Chilla no Sul do Peruonde foram colocados marcos geodésicos, que definiram o setor Carruassanta-Apacheta como a nascente do rio Amazonas. Pesquisadores: Castro Junior IBGE, Oton Barros INPE, Fabrício Vieira Alves ANA, representante da produtora cinematográfica RW Cine: Pedro Werneck.

O rio mais caudaloso (quase um quinto de toda ágüa fluvial despejado no oceano), é também o mais extenso do planeta.

Curiosidades: Volume de água despejado no mar: 200.000 metros cúbicos por segundo (O suficiente para encher a Baía de Guanabara em menos de quatro hora) Sedimentos despejados no mar a cada mês: 100 milhões de toneladas (Semelhante ao volume do pão de açucar) Maior Largura: 50 km (Igual a largura do Canal da Mancha) Profundidade: 100 metros (Mais que a altura da estátua da liberdade)


HISTÓRICO:


1969 – o grande geógrafo peruano, Dr. Carlos Peñaherrera publicou em Lima a monografia chamada “Geografia Geral do Peru”, baseada em diversas investigações científicas do Instituto Geográfico Nacional, indicando a origem do curso do Apurimac-Ucayali-Amazonas como sendo na Quebrada Carhuasanta, no Nevado Mismi, quase 90 km mais ao sul e em região muito mais alta – nas coordenadas 71o 40’36” longitude oeste e 15 o 30’49” latitude sul.

1971 – A expedição da revista National Geographic, dirigida pelo expedicionário Loren McIntyre, teve como principal cientista o cartógrafo Victor Tupa, que reuniu informações anteriores do IGN, indicando o Nevado Choquecorao, mais conhecido como Nevado Mismi, como nascente do rio Amazonas. Mesma informação dada pelo geógrafo Peñaherrera.

1988 – O Atlas Del Peru, publica as conclusões dos pesquisadores do Instituto Geográfico Nacional do Peru (IGN), indicando a nascente do Amazonas na Quebrada Carhuasanta, Nevado Mismi e colocando o rio Amazonas como o mais longo dos rios.

1994 – Em novembro, os expedicionários brasileiros Paula Saldanha e Roberto Werneck RW Cine chegam ao local da nascente do Amazonas, na Quebrada Carhuasanta, Nevado Mismi e divulgam para vários países.

1998 – Expedição comandada por Ned Strong, da Universidade de Harvard, realizou uma investigação mais completa, utilizando métodos semelhantes, chegando aos mesmos resultados.

1998 – Expedição comandada por Ned Strong, da Universidade de Harvard, chegando aos mesmos resultados.

1999 – Entre os meses de junho e julho, a Expedição Hatun Mayu (‘grande rio’, em Quechua) reuniu sete integrantes liderados por Bohumir Jansky, da Universidade de Carolina, Praga, Eslováquia. Publicou o “Novo levantamento geodésico-hidrográfico das origens do Amazonas”, na região da Cordilheira de Chila e indicou na monografia a Quebrada Carhuasanta como nascente principal do Apurimac e, conseqüentemente, do Amazonas.

2000 – No mês de julho, uma grande Expedição da National Geographic Society e da Smithsonian Institution, com 22 membros de cinco países (EUA, Polônia, Peru, Canadá e Espanha) teve como objetivo mapear precisamente a nascente mais remota do rio Amazonas. Utilizando 16 GPS, incluindo GPS diferenciais, de alta precisão, os membros da expedição pesquisaram as bacias do Marañon, Hallaga, Mantaro, Urubamba e Apurimac. Re-coletaram dados de quatro expedições anteriores, realizadas em 1998 e 99, e concluíram que a nascente é exatamente o ponto mais distante da bacia hidrográfica, por onde corre água de superfície durante o ano todo. Como a Quebrada Apacheta se apresentou seca por vários meses, em diversos anos de expedições científicas, foi publicado, em 2000, um mapa da Smithsonian Institution, indicando a Quebrada Carhuasanta como a verdadeira nascente do Amazonas.

2005 - O governo peruano através do IGN (Instituto Geográfico Nacional) do Peru, divulga a lei que define o Nevado Mismi a nescente do rio Amazonas, trabalho conclusivo de 50 anos de estudos na região. Populações tradicionais já indicavam o Nevado Mismi como nascente do rio sagrado dos Incas.

Fonte: INPE, IBGE, ANA, IGN Atrvés da conclusão dos trabalhos cientícos de cada instituição.


--Usuário: IBGE, INPE, ANA, IGNE 21:19, 02 fev 2009 (UTC)

Colegas,

Como estudante de Engenharia Florestal (4 ano), sou a favor de retirar o tópico "Pulmão do Mundo" pois cientificamente isso é totalmente errado! Uma vez que o pulmão absorve o Oxigênio e elimina o Dióxido de Carbono. Além disso a maior parte do Oxigênio não provém das florestas e sim das algas litorâneas. Essa expressão não passa de um jargão ecológico equivocado.

--Leonardo M. Ogusuku 21:19, 26 Set 2004 (UTC)

O artigo não é de ninguém, retire as coisas que você achar que estejam erradas. Talvez seja bom colocar também um comentário sobre esta questão. --E2m 21:25, 26 Set 2004 (UTC)

Concordo com o Leonardo mas, como a expressão "Pulmão do Mundo" é tão utilizada, acho que se devia manter uma referência a tal expressão, explicando, njo entanto, por que razão é uma metáfora infeliz (usando as palavras que o Leonardo utilizou aqui mesmo, na discussão) - a verdade é que continuará a existir gente que chamará "pulmão" do mundo à Amazónia - e não podemos ignorar isso. Manuel Anastácio 21:39, 26 Set 2004 (UTC)

O Leonardo tem razão quando diz que a Amazónia pode não ser o "Pulmão do Mundo". Só as florestas em crescimento é que são e a Amazónia parece ser uma floresta antiga. No entanto, a função dos pulmões pode ser vista ao contrário. O pulmão absorve CO2 do sangue e cede-lhe oxigánio. --JoaoMiranda 22:53, 26 Set 2004 (UTC)

Concordo com a posição do Manuel, o termo incorreto, por ser muito citado deve ter explicada sua inadequação! MSN 21:33, 14 Nov 2004 (UTC)


Acho que esse artigo sempre apresentará erros por ser um artigo traduzido. O ideal seria que alguém, com conhecimento suficiente, pudesse escrever sobre o Rio Amazonas. Samuel Costa 17:28, 3 Out 2004 (UTC)

Nome dos Rios[editar código-fonte]

Por acaso cliquei em um dos nomes de rio e não vi o que esperava, ex: (Rio Jari (e) ), acho que seria melhor colocar o nome dos rios nos links, evitaria de ir para o artigo da cidade do mesmo nome, que acham? Jurema Oliveira 14:41, 14 Nov 2004 (UTC)

Apoio. O mesmo para montes, vales, etc. --E2m 21:28, 14 Nov 2004 (UTC)

Olhem o que achei:

Floresta de rios

A Bacia Hidrográfica Amazônica é a maior do mundo, com quase 4 milhões de km² de extensão em terras brasileiras. Somente na porção brasileira, abrange 10 dos maiores rios do mundo, entre os quais o lendário Rio Amazonas, com 7.025 quilômetros de extensão desde a Nascente, na Cordilheria dos Andes, no Peru, até a sua foz no Oceano Atlântico, o suficiente para reconhecê-lo como mais comprido que o Nilo...

foi aqui:

link

Realmente, está comprovado há mais de 10 anos que o Amazonas é o maior rio do mundo, não entendi porque no artigo aparece o Nilo como maior. Vou tratar da alteração já... Marcelo R. | @ 15:31, 26 Nov 2004 (UTC)

O Nilo e maior que o Amazonas por que contam o comprimento dos dois afluentes que formam o Nilo. No caso do Amazonas a forma de contar o comprimento e diferente. Porque?

Rio ou regiao?[editar código-fonte]

O titulo e Rio Amazonas, mas o artigo trata da Regiao Amazonica no meu ver.

PULMÂO DO PLANETA[editar código-fonte]

É um fato que as plantas respiram , agora "se produzem ou não" oxigênio é outra coisa.


Dai a contestação abaixo, não tem a ver com essa comparação.

[[O pulmão é um órgão que absorve oxigênio e elimina gás carbônico, ou seja, "produz" gás carbônico. Outro fato é que a maior parte da produção do oxigênio que respiramos provém de microorganismos (algas e cianofíceas) e que sua produção de oxigênio por fotossíntese supera em muito o seu consumo pela respiração. Enquanto que nas florestas tropicais o oxigênio produzido pela fotossíntese durante o dia (fase clara) é consumido em grande parte à noite (fase escura) pela respiração das mesmas. Apenas florestas que ainda estão em desenvolvimento produzem mais oxigênio do que consomem, e as florestas tropicais em sua grande maioria já estão em processo de estabilidade ecológica. }}



Discordo. Ele não está comparando a floresta com pulmão, e sim dando fatos para que a floresta não seja considerada um pulmão, pois realmente ele não produz oxigênio, apenas o consome, e que como é uma floresta estável, então a produção de oxigênio pelas plantas é igual ao consumo dele por elas, ou seja, não sobra suficiente oxigênio livre para os outros seres. As plantas produzem oxigênio durante o dia e a noite elas o consomem.

Hellen Perrone

....e sim dando fatos para que a floresta não seja considerada um pulmão,pois realmente ele não produz oxigênio ....

Esticou muito e deu no mesmo, a questão é, quem disse que produz ? Nesse sentido, a comparação procede, pois o pulmões consomem e não produzem oxigenio, agora se um dia disseram que o pulmão produz oxigenio seria o caso dele dar aquela aula mas pelo que sei, só compararam a floresta com um organismo vivo , que de fato é.Wilson Simão (discussão) 00h34min de 7 de Fevereiro de 2008 (UTC)


Concordo quando a floresta é comparada como pulmão quando consome o oxigênio. Mas o que eu estou querendo dizer e o que o artigo quer informar também é que o mundo acha que a floresta é o pulmão porque acha que PRODUZ OXIGÊNIO, por isso ele trata em informar que ela não é o pulmão do mundo por n fatores descritos nele e os quais eu afirmei na mensagem anterior. No dia que o pulmão produzir oxigênio estaremos consumindo dióxido de carbono, o que hoje já ocorre devido tanta emissão de CO2. Mudaria toda a forma de ensino mesmo.

Hellen Perrone

Então o rio Amazonas não é considerado o rio mais caudaloso do Mundo e o rio Nilo o rio mais comprido do Mundo. Como é que o Amazonas aparece agora com os 2 títulos? Madeirense (discussão) 06h26min de 4 de Julho de 2008 (UTC)

a água em nossas mãos[editar código-fonte]

os rios que existem no brasil são diferentes hoje em dia pois não recebem cuidados, são mais especiais por que estão nos jornais todos os dias por um fator muito ruim. as medidas a serem tomadas são as seguintes:

  • não jogar o lixo em rios lagos ou lotes vizinhos.
  • usar as latas de lixo fechadas.
  • não lavar carro de mangueira muito menos calçadas.
  • evitar a cassa.
  • evitar a pesca em exesso.
  • cuide do nosso planeta ele está sendo destruído por nós mesmos.

todo o pouco que você ajudar será suficiente.

caba a cada um de nós cidadãos cuidadr do mundo...

obrigado de coração♥♥♥

Datas desencontradas na história[editar código-fonte]

Neste trecho, Um dos tenentes de Gonzalo Pizarro, Francisco de Orellana, partiu numa expedição em 1541 para explorar a região a leste de Quito, rumo ao interior do continente, em busca do El Dorado e do "País da "Canela".[13] Sua ordem era a de seguir o rio Coca e retornar quando atingisse sua foz. Após 170 quilômetros, o rio Coca se juntou ao rio Napo (num ponto conhecido atualmente como Puerto Francisco de Orellana), e seus homens ameaçaram entrar em motim se ele cumprisse as ordens e retornasse. Orellana então, em 26 de dezembro de 1541, tomou a decisão de alterar o propóstio da expedição, visando conquistar novas terras em nome do Rei da Espanha; seus 49 homens construíram uma embarcação maior, na qual poderiam navegar rio abaixo. Após uma jornada de 600 km pelo rio Napo, sob a ameaça constante dos omáguas, chegaram a outra confluência, num local próximo à atual Iquitos, e então seguiram já pelo rio Amazonas por mais 1200 km até a sua confluência com o rio Negro (próximo da Manaus atual), que alcançaram no dia 3 de junho de 1532. como ele parte em 1541 e chega em 1532? JMGM (discussão) 13h44min de 27 de novembro de 2011 (UTC)

Artigo Contraditório[editar código-fonte]

Venho pela milésima vez questionar as edições de HEITOR CJ, que faz questão em deixar esse artigo sempre contraditório. Estudos mais recentes comprovaram que o Amazonas é o rio mais extenso do mundo, o que acontece, é que esta atualização ainda não chegou a todas as enciclopédias ou fontes de pesquisas. Está chegando aos poucos! O erro que aponto é o por que fazer questão em insistir na desatualização deste artigo??? É complicado confiar em um artigo que se mostra contrário à comprovações científicas e contraditório dentro de seu texto, visto que no começo diz uma informação, que no desenrolar da leitura se desmente da forma mais grosseira possível! Raffaello (discussão) 14h12min de 8 de junho de 2012 (UTC)


poderia indicar estes estudos? em algum lugar você obteve esta informação, atualizações nos artigos são bem-vindas, mas precisam fontes. Indicando a origem das informações e se forem confiáveis certamente sua edição não será desfeita. Bomba Z (discussão) 14h17min de 8 de junho de 2012 (UTC)


O pessoal sempre tenta atualizar este artigo, e sempre está sendo desfeito! Sempre colocam fontes, mas não está adiantando, e o INPE que é um instituto do governo federal é a principal delas. E não é só isso! Este órgão federal fez as pesquisas em parcerias com outros países "reuniu pesquisadores do Instituto Geográfico Militar do Peru, da Agência Nacional de Águas (ANA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do próprio INPE. Segundo Martini, um importante suporte para o registro cartográfico e ecológico desta expedição foi obtido através das imagens da câmera CCD do satélite sino-brasileiro CBERS e da plataforma Google, cujos dados foram integrados por Oton Barros, pesquisador que representou o INPE na expedição". http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=1501 Chega de ignorância, galera! E basta ler o artigo, que é visível que está incoerente, não sendo confiável, assim como grande parte da wikipédia, graças aos monopolizadores da informação desatualizada! Raffaello (discussão) 15h37min de 8 de junho de 2012 (UTC)