Saltar para o conteúdo

Discussão:Sophia (robô)

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Que fique bem claro.[editar código-fonte]

Robôs não têm gênero. O uso do pronome "ela", ou qualquer atribuição de gênero feminino ao robô, caracteriza proselitismo ideológico e ignorância, coisas absolutamente incompatíveis com uma enciclopédia. As razões, como disse nas causas de alteração de artigo, são básicas, compreensíveis pela mais simples das mentes: Apenas seres vivos têm gênero. E o pronome pessoal reto "ela" só é gramaticalmente destinado ao gênero feminino entre os seres humanos. O robô não é ser vivo (preciso dizer? Sinceramente...), tampouco ser humano.

Qualquer tese em sentido contrário vai invariavelmente versar em coisas que só cabem no universo de Blade Runner e coisas do tipo. comentário não assinado de 187.114.218.16 (discussão • contrib) 01h06min de 2 de dezembro de 2017‎ 187.114.218.16 (UTC)

Adendo (para evitar desde já argumentos sofismáticos tendentes a imputar sexismo na alteração).[editar código-fonte]

Na língua portuguesa, a flexão de gênero no masculino indica também termos destituídos de gênero algum. Logo, esqueça-se discussão sobre sexismo (machismo) acerca do uso das flexões no masculino. O nosso idioma funciona com lógica e coerência, não por ideologia. Isso geralmente se aprende no ensino fundamental, mas, como não é possível prever, e é melhor prevenir, julgo necessário este adendo. comentário não assinado de 187.114.218.16 (discussão • contrib) 01h14min de 2 de dezembro de 2017‎ 187.114.218.16 (UTC)

@187.114.218.16: caro ip, realizei as alterações pois tens razão, robô não possui gênero. Porém, não acredito que a intenção tem sido para propagar proselitismo ideológico, aparenta ter sido fruto de má tradução. Peço que me avisa se esqueci de alterar uma palavra. Edmond Dantès d'un message? 03h24min de 2 de dezembro de 2017 (UTC)Responder
{{O tópico, deveras, foi aberto com a exclusiva finalidade de ressalvar a inexistência de qualquer discussão bizantina, fundada em crasso desconhecimento acerca das regras do vernáculo, sobre a natureza sexista ou não do uso do termo "O robô", e não "A robô", e assim por diante. Eu, conquanto não seja wikipedista "de direito", já vi muitos absurdos em artigos de todo tipo de matéria, desde - evidente - política e sociologia - até farmacologia (memorável é o caso do artigo Ritalina, no qual algum ser, versando sobre o que nada soubera, escrevera que o medicamento agia na serotonina; mutatis mutandis, tal disparate é equivalente a dizer que beber água causa sede)... E, por fim, antes de olhar este artigo, eu antes tinha visto o correspondente anglofônico, e lá, em nenhum momento, se usou o correspectivo pronome pessoal reto em flexão feminina, mas o pronome "it", indicativo de nenhum gênero}}. Esta minha medida foi, é e sempre o será de natureza prudencial, pois. A ignorância deve ser intolerável.