Discussão:Telefónica
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pequena alteração no mapa "Área de cobertura de telefonia fixa da Telefônica no Brasil". A Tlf tem licença para oferecer STFC em todo Brasil e o faz em alguns mercados exclusivamente como corporativo. O texto foi alterado para "Área de cobertura de telefonia fixa residencial da Telefônica no Brasil".
Falta de Citações
[editar código-fonte]Esse artigo nao tem citação alguma das suas fontes, principalmente na parte sobre as acusações contra a empresa:
"Logo após assumir controle total da estatal paulista, se tornou a empresa campeã de reclamações no PROCON.
Segundo a Telefônica, isto deveu-se a grande expansão da planta instalada.
Porém isso não provou ser verdadeiro já que o passar dos anos a situação só piorou. ( Ela manteve-se em primeiro lugar com larga distância do segundo)
Também documentos sobre projetos de regulamentação de Telefonia no Brasil foram encontrados na mesa do presidente da empresa que não soube dar explicações plausíveis par o caso.
Há fortes indícios que a mesma tenha conexões fortes com o governo pois vários processos contra a mesma dão em nada.
Finalmente a Comissão Européia para a Política de Competitividade aplicou-lhe uma multa ( a maior até hoje) por formação de Lobbies com políticos e imprensa, política de mercados desonestas.
Até considerou a empresa um risco para a economia européia.
Ou seja, confirmação de um fato muito conhecido. A empresa é anti-ética."
Não sou a favor da Telefônica, mas a wikipédia é uma enciclopédia digital e não um blog aonde cada um posta sua opinião pessoal sobre um determinado assunto. Não se pode declarar uma empresa isso ou aquilo sem provas, e mesmo nesse caso é necessário observar o princípio da imparcialidade. Todos sabemos que ela é campeã de reclamações no PROCON, mas isso nao garante o direto de acusar a empresa de anti-ética. Favor linkar as citações que comprovam os fatos citados no artigo.
As acusações com fontes foram apagadas por OS2Warp no 16 de Agosto.
No início de 2006, sofreu um duro golpe ao ser obrigada a suspender a divulgação de seus planos de minutos depois da decisão da Anatel de adiar a extinção da pulsagem como sistema de tarifação telefônica local no Brasil.
Isto não é verdade, o Regulador não proibiu a divulgação dos planos de minutos, a única coisa que o Regulador fez foi suspender por um ano o início da tarifação do plano básico em minutos através de ato administrativo. Quem já possuia os planos, continuou com o sistema de minutos e quem adquiriu deixou de ser tarifado por pulso e passou a ser tarifado por minuto.
o seguinte parágrafo fere o princípio da impacialidade:
História
Um decreto real português de 1884 garantia a criação de um monopólio no ramo da telefonia em favor do estado. Em 1886 foi autorizada a administração do serviço por empresas particulares, mas a falta de padronização da administração pelas diversas concessionárias fez-se criar a necessidade de uma unificação dos critérios para a prestação do serviço.
Criada em 19 de abril de 1924, em Madrid, com o nome "Compañía Telefónica Nacional de España", nome que perdurou por muitos anos. Até 1997, ano em que o governo decide vender as ações que o Estado possuía, a empresa detinha o monopólio das telecomunicações da Espanha. Em 2004 a empresa detinha 75% do mercado de telecomunicações da Espanha e detinha o monopólio em algumas regiões.
Em janeiro de 1999, a empresa muda o nome para "Telefónica de España", nome que perdura até hoje.
Em 2003, A Telefonica Celular uniu-se à Portugal Telecom, Telesp Celular e Global Telecom (PR e SC), com o objetivo de unificar todas as empresas de telefonia móvel controladas por elas no Brasil na maior operadora de telefonia celular do Brasil: a Vivo.
Desde 2004, vem obtendo êxito espetacular com um de seus principais produtos: o serviço de internet de alta velocidade Speedy.
No início de 2006, sofreu um duro golpe ao ser obrigada a suspender a divulgação de seus planos de minutos depois da decisão da Anatel de adiar a extinção da pulsagem como sistema de tarifação telefônica local no Brasil.
Há erro no seguinte parágrafo:
A empresa começou a atuar no país quando comprou a Companhia Riograndense de Comunicações - CRT, do Rio Grande do Sul, empresa que não fazia parte do sistema de telecomunicações brasileiro Telebrás, mas que era da competência estadual desde o governo de Leonel Brizola, em 1962. Por ocasião do programa de privatização da Telebrás, em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, a empresa passou a operar na região sudeste do Brasil, tendo como principal aquisição a estatal paulista TELESP. Além da Telesp, foram adquiridas a Telefónica Celular, pertencente a Telefónica Moviles, presentes nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe e Bahia, sendo resultado da privatização da Tele Sudeste Celular (Rio de Janeiro e Espírito Santo) e Tele Leste Celular (Bahia e Sergipe). Para essas negociações nas regiões sudeste e nordeste, contudo, a Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel estabeleceu que a Telefônica deveria deixar de atuar no Rio Grande do Sul, onde os serviços telefônicos passaram para a Brasil Telecom.
Imparcialidade
[editar código-fonte]Creio que o problema da imparcialidade tenha sido resolvido. Fonte: http://www.procon.sp.gov.br/noticia.asp?id=467 J.P.Chagas 16h00min de 13 de Junho de 2007 (UTC)
Revisão texto "Polêmica" revertida por OS2Warp
[editar código-fonte]A Telefónica e muito polêmica no seu país de origem, e tudas as multas citadas são certas. Tem referências para verificar, no texto "Polêmica". E falar coisas que Telefónica não gosta (mais são certas e tem referências para verificar) vandalismo?