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Discussão:Traje académico

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Último comentário: 11 de abril de 2018 de Editadormor1234

A última secção deste artigo não cumpre os standards que devia cumprir, portanto coloquei-lhe uma tag para que o autor fundamente o que escreve, se não cumprir vou apagá-la porque aproveita-se muito pouco do que lá está, escrito com um especial e pouco dissimulado requinte de ódio ao fenómeno dos trajes regionais.

O autor apresenta uma visão muito redutora e parcial deste assunto. As coisas não são preto ou branco. O traje tem quer elementos de profissão, corporativistas e nacionais, quer elementos que a identificam como sendo algo de Coimbra. Há citações do séc. XVI a referirem-se à capa e batina como sendo algo específico dos estudantes de Coimbra, incluindo uma ordenança de 1530. Não está totalmente correcto dizer que é "algo de Coimbra" com todas as implicações que esta afirmação redutora tem, mas também não está correcto dizer que não tem nada de Coimbra.

Também não está totalmente correcto dizer que os trajes regionais não podem incorporar elementos do folclore local; muitos trajes surgem em instituições que pura e simplesmente não existiam antes do 25 de Abril, para todos os efeitos foi criada uma tradição ex novo quando se criou o próprio traje, apesar de estar correcta a observação de que incluir os detalhes regionais derrota o propósito original do traje segundo a tradição conimbricense. No entanto, voltamos ao mesmo, há instituições tão recentes que ainda estão a formar a tradição e tomaram a liberdade de incluir elementos do folclore local no mesmo. Para todos os efeitos, é esta a tradição dessas mesmas instituições que se inspira, mas não se rege, na de Coimbra.

Editadormor1234 (discussão) 17h38min de 11 de abril de 2018 (UTC)Responder

traje nacional?[editar código-fonte]

Nunca ouvi tal. Há alguma referência?