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Erik Gustaf Geijer

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Erik Gustaf Geijer
Erik Gustaf Geijer
Erik Gustaf Geijer. Pintura de Carl Wilhelm Nordgren.
Nascimento 12 de janeiro de 1783
Ransäter
Morte 23 de abril de 1847 (64 anos)
Jakob and Johannes parish
Sepultamento Cemitério Antigo de Uppsala
Cidadania Suécia
Progenitores
  • Bengt Gustaf Geijer
  • Ulrica Magdalena Geisler
Cônjuge Anna Lisa Lilljebjörn
Filho(a)(s) Johanna Ulrika Agnes Geijer
Alma mater
Ocupação historiador, escritor, compositor, poeta, tradutor, musicólogo, filósofo, professor universitário, político, desenhista
Empregador(a) Universidade de Uppsala
Obras destacadas På nyårsdagen 1838, Records of Sweden
Página oficial
http://www.geijer.com/
Assinatura
Erik Gustaf Geijer

Erik Gustaf Geijer (Ransäter, Värmland, 12 de janeiro de 1783Estocolmo, 23 de abril de 1847) foi um escritor, poeta, filósofo, historiador e compositor sueco, sócio fundador da Associação Gótica (Götiska förbundet) em 1811 e membro da Academia Sueca a partir de 1824. [1] [2] [3] [4]

Erik Gustaf Gejer foi um dos grandes ideólogos do romantismo literário na Suécia. No campo da filosofia política, Erik Gustaf Geijer é considerado um dos grandes impulsionadores do nacionalismo sueco, tendo evoluído de uma posição conservadora até acabar por ser um grande defensor do liberalismo a partir de 1838. [5][6]

Academia Sueca

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Erik Gustaf Geijer ocupou a cadeira 14 da Academia Sueca, para a qual foi eleito em 1826. [7]

Academia Real das Ciências da Suécia

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Erik Gustaf Geijer foi eleito membro número 444 da Academia Real das Ciências da Suécia em 1835. [8]

Algumas obras

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Algumas obras emblemáticas de Erik Gustaf Geijer : [2] [3]

  • Manhem (1811)
  • Vikingen (1811)
  • Odalbonden (1811)

Referências

  1. Ernby, Birgitta; Martin Gellerstam, Sven-Göran Malmgren, Per Axelsson, Thomas Fehrm (2001). «Erik Gustaf Geijer». Norstedts första svenska ordbok (em sueco). Estocolmo: Norstedts ordbok. p. 207. 793 páginas. ISBN 91-7227-186-8 
  2. a b «Erik Gustaf Geijer». Bonniers Compact Lexikon (em sueco). Estocolmo: Bonnier lexikon. 1999. p. 351. 1301 páginas. ISBN 91-632-0161-5 
  3. a b Louise Vinge. «Erik Gustaf Geijer» (em sueco). Nationalencyklopedin – Enciclopédia Nacional Sueca. Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  4. Elsa Norberg. «Erik Gustaf Geijer» (em sueco). Svenskt biografiskt lexikon (Riksarkivet) - Dicionário Biográfico Sueco (Arquivo Nacional Sueco). Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  5. Miranda, Ulrika Junker; Anne Hallberg (2007). «Erik Gustaf Geijer». Bonniers uppslagsbok (em sueco). Estocolmo: Albert Bonniers Förlag. p. 313. 1143 páginas. ISBN 91-0-011462-6 
  6. Linnell, Björn (1999). «Erik Gustaf Geijer». Litteraturhandboken (em sueco). Estocolmo: Forum. p. 484. 848 páginas. ISBN 91-37-11226-0 
  7. «Ledamotsregister» (em sueco). Svenska Akademien. Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  8. «Erik Gustaf Geijer (1783−1847)» (em sueco). Kungl. Musikaliska akademien. Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  • NORDBERG, Olof; WITTROCK, Ulf. Dikt och data (Literatura e dados históricos). Lund: Gleerup, 1973. p. 154-158. ISBN 91-40-02860-7
  • Litteraturhandboken. 6.ª edição. Estocolmo: Forum, 1999. p. 484. ISBN 91-37-11226-0
  • LANGER, Johnni; MENINI, Vitor Bianconi. "A invenção literária do nórdico: Vikingen (O Viking), de Erik Gustaf Geijer (1811)". Scandia: Journal of Medieval Norse Studies n. 3, 2020, pp. 709-738 (ISSN: 2595-9107) [1]
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  1. Johnni Langer e Vitor Bianconi Menini (2020). «A invenção literária do nórdico: Vikingen (O Viking), de Erik Gustaf Geijer (1811)». Scandia: Journal of Medieval Norse Studies. pp. 709–713. ISSN 2595-9107. Consultado em 2 de fevereiro de 2024