Estações de pesquisa na Antártida
Vários governos criaram estações de pesquisa permanentes na Antártida e essas bases estão amplamente distribuídas. Ao contrário das estações de gelo flutuantes instaladas no Ártico, as atuais estações de pesquisa da Antártida são construídas sobre rochas ou gelo que são (para fins práticos) fixados no lugar.
Muitas dessas estações contam com funcionários durante todo o ano. Dos 56 signatários do Tratado da Antártida, um total de 55 países (em 2023) [1] operam estações de pesquisa sazonais (verão) e durante todo o ano no continente. O número de pessoas que realizam e apoiam a investigação científica no continente e nas ilhas vizinhas varia entre aproximadamente 4.800 durante o verão e cerca de 1.200 durante o inverno (junho).[2] Além destas estações permanentes, são criados aproximadamente 30 acampamentos de campo a cada verão para apoiar projetos específicos.
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ «01. Antarctic Treaty, done at Washington December 1, 1959.». United States Department of State (em inglês). Consultado em 24 de outubro de 2023
- ↑ Silja Vöneky; Sange Addison-Agyei (maio de 2011). «Oxford Public International Law». Max Planck Encyclopedia of Public International Law