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Flagelação

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 Nota: se procura o tipo de organismo dotado de flagelos, veja Flagelado.
Flagelação de presos nos Estados Unidos da América no princípio do século XX.

A palavra flagelação (do termo latino flagellatione)[1], também chamado de chicoteamento ou de açoitamento, refere-se à prática de atos punitivos, mortificantes ou de sacrifício, por diversos motivos (jurídicos ou religiosos), podendo ter origem em escolha voluntária ou não. Nos países muçulmanos, a flagelação pode ser usada como castigo por violação da xaria (caso do Irão, Arábia Saudita), por consumo de álcool, sexo fora do casamento etc.

O termo aplica-se por exemplo a religiosos que incutem, a si mesmos, sofrimentos e chagas, de modo a imitar a paixão de Cristo. Também os xiitas usam a flagelação como mortificação na forma de autoflagelação.

Flagelação de tipo sadomasoquista

O sadomasoquismo também recorre à flagelação, mas por motivos eróticos e sexuais.

O termo flagelo é, ainda, aplicado a catástrofes naturais, como terremotos, enchentes, maremotos e incêndios ou para caracterizar grandes epidemias ou doenças incuráveis, tais como SIDA, gripe espanhola, cancro etc.

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 785.

Ligações externas

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