Frederico Morais (crítico)
Aspeto
Frederico Morais (Belo Horizonte, 1936) é um jornalista, crítico, curador e historiador da arte brasileiro.[1]
Foi diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro entre 1967 e 1973[2]. Curador-geral da I Bienal do Mercosul em 1997[3] e jurado da 9ª Bienal Internacional de São Paulo[4]. Organizou os eventos Vanguarda Brasileira (Belo Horizonte, 1966)[5], Arte no Aterro (Rio de Janeiro, 1968)[6], Do Corpo à Terra (Belo Horizonte, 1970)[7], Domingos de Criação (Rio de Janeiro, 1971)[8] entre vários outros importantes eventos e exposições de artes visuais no Brasil[9].
Entre 1962 e 2009 publicou 39 livros sobre arte brasileira e latino-americana.[1] É co-autor de 29 livros e assina 35 catálogos.[10]
Referências
- ↑ a b «Frederico Morais». Nau Editora. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «Frederico Moraes». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «9ª Bienal Internacional de São Paulo». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 3 de fevereiro de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «Vanguarda Brasileira». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «Arte no Aterro: um mês de arte pública». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «Do Corpo à Terra». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ «50 anos dos Domingos da Criação – MAM Rio». Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «Enciclopédia Itaú Cultural». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ «Frederico Morais — IEA USP». www.iea.usp.br. Consultado em 3 de fevereiro de 2022