Furacão Wilma
Furacão Wilma | |
Furacão maior categoria 5 (SSHWS/NWS) | |
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O furacão Wilma no seu pico de intensidade próximo à Península de Iucatã em 19 de outubro de 2005 | |
Formação | 15 de outubro de 2005 |
Dissipação | 27 de outubro de 2005 |
(Extratropical depois de 25 de outubro) | |
Ventos mais fortes | sustentado 1 min.: 295 km/h (185 mph) |
Pressão mais baixa | 882 mbar (hPa); 26.05 inHg (recorde baixo na Bacia do Atlântico) |
Fatalidades | 52 total |
Danos | 27 400 milhões USD |
Inflação | 2005 |
Áreas afectadas | Jamaica, Porto Rico, Cuba, Ilhas Cayman, América Central, México (principalmente em Quintana Roo), Estados Unidos (principalmente na Flórida), Bahamas, Bermudas, Canadá (principalmente em Nova Escócia) e França (principalmente em Saint Pierre e Miquelon) |
Parte da Temporada de furacões no oceano Atlântico de 2005 | |
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Furacão Wilma atingiu a Península de Yucatan, México, Haiti, Cuba e Flórida (Estados Unidos).[1]
Se formou em 19 de outubro de 2005. Ao se formar Wilma era considerado de categoria 5 na Escala de Furacões de Saffir-Simpson, ao atingir o México estava classificado como categoria 4 e poupou a ilha de Cuba chegando na categoria 3 com ventos de 190 km/h. Foi para categoria 2 depois que grande parte do furacão já havia saído da ilha de Cuba. O que foi destaque de fato para esse furacão é que tal tempestade atingiu a menor pressão já registrada no oceano Atlântico, cerca de 882 milibares, e a evolução deste de depressão tropical até furacão categoria 5 foi incrivelmente rápida. O Wilma foi o oitavo furacão a atingir a Flórida num período de 14 meses (out/2005).[2]
Referências
- ↑ * The NHC's «archive on Hurricane Wilma». www.nhc.noaa.gov.
- ↑ Richard J. Pasch; Eric S. Blake; Hugh D. Cobb III; David P. Roberts (12 de janeiro de 2006). «Hurricane Wilma Tropical Cyclone Report» (PDF). National Hurricane Center. Consultado em 7 de maio de 2010