Future-se
Future-se ou Programa Institutos e Universidades Empreendedoras e Inovadoras é um programa do Ministério da Educação lançado em 17 de julho de 2019.[1][2] O programa se divide em Gestão, Governança e Empreendedorismo, os seus três eixos.[3]
Objetivos
[editar | editar código-fonte]O programa tem como objetivos aumentar a autonomia financeira, administrativa e de gestão das universidades e dos institutos federais por meio do fomento ao empreendedorismo capitalista, à captação de recursos próprios, à exploração de patentes e à geração de startups.
História
[editar | editar código-fonte]Ao programa lançado em 17 de julho de 2019, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, definiu como “...a maior revolução na área de ensino no país nos últimos 20 anos". Future-se entrou em duas consultas públicas ao longo de 2019[4] para de ouvir a população e especialistas em educação.[5]
Referências
- ↑ «MEC lança programa que torna universidade pública dependente de investimento privado». Brasil de Fato. Consultado em 22 de abril de 2022
- ↑ «A investida neoliberal contra a universidade pública no Brasil». Teoria e Debate. 30 de agosto de 2021. Consultado em 22 de abril de 2022
- ↑ «Future-se ou devoro-te». #Jornal da USP. 31 de julho de 2019. Consultado em 8 de julho de 2022
- ↑ null. «Como ficou o plano de Bolsonaro para afastar a influência da esquerda na educação». Gazeta do Povo. Consultado em 22 de abril de 2022
- ↑ «Artigo: 'Proposta atual do Future-se segue agredindo a autonomia universitária', escreve presidente da Andifes». O Globo. 3 de janeiro de 2020. Consultado em 22 de abril de 2022
Ministro: Camilo Santana | |
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