Guerra da informação
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Guerra da Informação ou Guerra de Informação (em inglês: information warfare), é um conceito envolvendo o uso e gerenciamento de informações e tecnologias da informação e comunicação em busca de uma vantagem competitiva sobre um adversário. Guerras de informação podem envolver uma coleção de informações táticas, métodos de asseverar a informação utilizada como válida, dispersar propaganda ou desinformação para desmoralizar ou manipular o inimigo e o público em geral, debilitando a qualidade da informação da força oposta. O conceito é similar à guerra psicológica.[1]
Exemplos
[editar | editar código-fonte]O jornalista soviético Yuri Bezmenov, correspondente da agência de notícias RIA Novosti e informante da KGB, desertou para o ocidente em 1970. Durante as décadas de 1970 e 1980, Bezmenov denunciou as estratégias de desinformação usadas pela União Soviética para fomentar a subversão pelo mundo. Estas estratégias, também usadas para manipular a opinião pública soviética, visavam a implantar governos pró-União Soviética em vários países.
Em 1986, o conselheiro para a segurança nacional dos Estados Unidos John Poindexter escreveu, para o presidente Ronald Reagan, um "programa de contrainformação" para desestabilizar o coronel líbio Muammar al-Gaddafi através de relatórios na imprensa estrangeira sobre um conflito entre os dois países. Todavia, a informação falsa chegou ao The Wall Street Journal, um fenómeno conhecido no meio como blowback. [carece de fontes]
Veja também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Kiyuna, A.; Conyers, L. (14 de Abril de 2015). CYBERWARFARE SOURCEBOOK. [S.l.]: Lulu.com. ISBN 9781329063945 – via Google Books
Artigos
[editar | editar código-fonte]- A Guerra de informação: perspectivas de segurança e competitividade, Revista Militar (18 de Junho, 2008).
Notícias
[editar | editar código-fonte]- Guerra de informação – o que será isso?, Global Research (17 de Abril, 2014).