Instituto de Defesa do Direito de Defesa
Tipo | Organização não-governamental |
Fundação | 2000 (24 anos) |
Estado legal | Ativo |
Sede | São Paulo, Brasil |
Línguas oficiais | Português |
Presidente | Hugo Leonardo |
Sítio oficial | http://www.iddd.org.br/ |
O Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD) é uma organização não governamental brasileira fundada em 2000, idealizada por Márcio Thomaz Bastos, com um grupo de advogados criminalistas. Em 2015, o IDDD contava com mais de 300 advogados associados ao Instituto.
O IDDD atua na área jurídica, política, estratégica-meio, e procura trabalhar na sensibilização da sociedade. Conta com o apoio de financiadores de fundações internacionais e nacionais e doações de diversos escritórios de advocacia. O Instituto é membro da Rede Justiça Criminal, coletivo de organizações composto por sete entidades dedicadas aos direitos humanos.
Galeria de presidentes
[editar | editar código-fonte]- Márcio Thomaz Bastos
- Arnaldo Malheiros Filho
- Flavia Rahal Bresser Pereira
- Augusto de Arruda Botelho - (2012-2015)
- Fábio Tofic Simantob - (2016-2019)
- Hugo Leonardo (2019-2022)
Ações
[editar | editar código-fonte]Projetos educativas
[editar | editar código-fonte]O IDDD promove projetos educativas em presídios e escolas estaduais para transmitir conhecimento sobre direito, justiça criminal e cidadania.
Mutirão carcerários
[editar | editar código-fonte]O IDDD já realizou diversos mutirões. Inicialmente os mutirões eram feitos em carceragens de delegacias de policias e recentemente tem sido desenvolvidos em unidades prisionais de São Paulo. Nesses mutirões, o IDDD conta com o trabalho voluntário de seus advogados associados que prestam assistência às pessoas presas.
Expansão das audiências de custódia para todos os estados brasileiros
[editar | editar código-fonte]O IDDD firmou com o Conselho Nacional da Justiça (CNJ) uma parceria para expandir as audiências de custódia[1] nos estados brasileiros. O sistema que determina que presos em flagrante sejam levados a um juiz em 24 horas já esta em funcionamento no estado de São Paulo desde fevereiro de 2015.
Rede de Justiça Criminal
[editar | editar código-fonte]A Rede foi criada em 2000 principalmente por causa do abuso de cadeia provisória no Brasil. A partir de 2015 a Rede passa a ser coordenada pelo IDDD e entre seus oito projetos para serem foco no ano de 2015 está a alternativa penal[2] e a Audiência de custódia.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Acordo amplia as audiências de custódia,.
- ↑ Érica Maria Sturion de Paula (11 de dezembro de 2007). «Alternativas penais». Direito Net. Consultado em 16 de junho de 2015