Institutos históricos e geográficos do Brasil
Institutos históricos e geográficos do Brasil | |
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Capa da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), a primeira do gênero criada no país | |
Período | |
1838 ao presente | |
Objetivos | |
Pesquisa, proteção da memória, difusão do conhecimento sobre história e geografia nacional, regional ou local, constituição e proteção de acervos históricos |
Os institutos históricos e geográficos do Brasil foram as principais instituições brasileiras de pesquisa, memória, difusão do conhecimento sobre história e geografia do país, constituição e proteção de acervos históricos anteriores à criação das universidades, arquivos históricos, institutos de pesquisa e periódicos científicos no século XX. Sucederam as academias literárias e científicas que existiram no Brasil no século XVIII (como a Academia Brasílica dos Esquecidos, a Academia Brasílica dos Renascidos e a Academia Científica do Rio de Janeiro) e primeira metade do século XIX (algumas das quais tiveram a finalidade de construir histórias da América Portuguesa) e somaram-se às sociedades científicas fundadas no Brasil no século XX.[1][2][3]
A partir do século XX, passaram a coexistir, no Brasil, academias e sociedades científicas, institutos históricos e geográficos, universidades e institutos de pesquisa, além de muitas outras instituições dedicadas à ciência, arte e cultura. Os institutos históricos e geográficos do Brasil possuem grande importância na preservação e estudo das memórias e das culturas locais e vários deles são responsáveis pela manutenção de publicações, bibliotecas, arquivos e museus abertos ao público (físicos e/ou virtuais), somando-se às universidades e outras instituições nessa tarefa.
Histórico
[editar | editar código-fonte]Após a fundação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (Rio de Janeiro, 1838), que lançou o primeiro periódico publicado por esse tipo de instituição foi a Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (originalmente denominada Revista Trimestral do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro), os primeiros institutos históricos e geográficos estaduais do Brasil foram o Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano (Recife, 1862), o Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (Maceió, 1869) e o Instituto do Ceará (Fortaleza, 1887).[4] Os institutos históricos e geográficos municipais do Brasil são bem posteriores aos estaduais, tendo sido os primeiros o Instituto Histórico e Geográfico Paranaguá (Paranaguá, 1931), o Instituto Histórico de Petrópolis (Petrópolis, 1838) e o Instituto Histórico e Geográfico de Santos (Santos, 1938).
A partir de então surgiram, no Brasil, dezenas de institutos históricos e geográficos, representando províncias/estados ou municípios, além de instituições congêneres relacionadas à história, geografia, genealogia e cultura Ao longo do século XX, com o surgimento das universidades e instituições governamentais de pesquisa, esses institutos perderam a exclusividade do conhecimento e da pesquisa nessas áreas, porém tornaram-se importantes instituições de pesquisa, memória e difusão do conhecimento sobre história e geografia de municípios e estados brasileiros, vários deles responsáveis pela manutenção de publicações, bibliotecas, arquivos e museus (físicos e/ou virtuais) abertos ao público, somando-se às universidades nessa tarefa.
A partir do século XX, passaram a coexistir, no Brasil, academias e sociedades científicas, institutos históricos e geográficos, universidades e institutos de pesquisa, além de muitas outras instituições dedicadas à ciência, arte e cultura.[1]
Os institutos históricos e geográficos continuaram se multiplicando no Brasil no século XXI (o mais recente é o Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns, fundado em 2012), porém já a partir do final do século XX, essas instituições passaram a ter maiores dificuldades em sua manutenção, por depender principalmente do seu patrimônio, da contribuição dos seus associados e do apoio de outras instituições, muitas vezes governamentais. Por isso, alguns sistemas de governo da atualidade estão criando formas de proteção aos institutos históricos e geográficos estaduais ou municipais, como é o caso do Estado de São Paulo, que aprovou a Lei Estadual nº 13.853, de 3 de dezembro de 2009,[5] que autoriza o Poder Executivo a conceder auxílio financeiro aos institutos históricos e geográficos do Estado.[6]
Sistema Nacional de Institutos Históricos
[editar | editar código-fonte]Existe uma mobilização de parte significativa dos institutos históricos e geográficos do Brasil, no sentido de criar uma rede de integração e colaboração, visando seu fortalecimento, desenvolvimento, compartilhamento de soluções e adaptação aos modos de vida no século XXI.[1] Destaca-se, nessa mobilização, a criação do Cadastro Nacional dos Institutos Históricos e do Cadastro Nacional de Pesquisadores Brasileiros Vinculados aos Institutos Históricos, aprovados no II Colóquio de Institutos Históricos Brasileiros (Rio de Janeiro, 2002), visando a criação do futuro Sistema Nacional de Institutos Históricos, conforme proposta do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.[7]
No Estatuto Social do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro consta, como um dos seus objetivos (Título I, Art. 2º, inciso d): “interagir com seus congêneres estaduais, para o desenvolvimento do Sistema Nacional de Institutos Históricos, criado pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro — IHGB, por ocasião do I Colóquio Nacional de Institutos Históricos (1998)”.[8]
O Colóquio de Institutos Históricos do Estado do Rio de Janeiro, tem como objetivo "reunir as instituições municipais fluminenses dedicadas ao estudo e a pesquisa da história no estado, fortalecendo assim, o Sistema Nacional de Institutos Históricos, coordenado pelo IHGB".[9] A iniciativa vem sendo seguida em outros estados: em Porto Alegre já foi realizado, em 2010, o I Encontro dos Institutos Históricos e Geográficos do Rio Grande do Sul, que reuniu as oito instituições dessa categoria no estado para discutir sua situação.[10]
Por outro lado, uma parte dos institutos históricos e geográficos do Brasil mantém-se isolada dos demais, atuando apenas localmente e evitando integrar-se aos modos de vida no século XXI, entre eles a comunicação e a internet, o que faz com que seja difícil encontrar informações sobre sua história e atuação, inviabilizando, em vários casos, até a localização de seu ano de fundação.[1]
Lista dos institutos históricos e geográficos do Brasil
[editar | editar código-fonte]A relação dos institutos históricos e geográficos do Brasil deste artigo foi inicialmente baseada na relação de institutos congêneres disponibilizada pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro,[11] complementada com aquelas indicadas pela Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia,[12] pelo Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos[13] e outros.[14][15][16]
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
[editar | editar código-fonte]Instituição | Sigla | Cidade-sede | Estado | Ano de
fundação |
---|---|---|---|---|
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro[17] | IHGB | Rio de Janeiro | RJ | 1838 |
Institutos históricos e geográficos estaduais
[editar | editar código-fonte]Institutos históricos e geográficos municipais
[editar | editar código-fonte]Instituição | Sigla | Ano de
fundação |
Cidade-sede | Estado |
---|---|---|---|---|
Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana | IHGFS | 2004 | Feira de Santana | BA |
Instituto Histórico e Geográfico de Alegre[35][36] | IHGA-ES | 1999 | Alegre | ES |
Instituto Histórico e Geográfico de Caxias[37] | IHGC | 2003 | Caxias | MA |
Instituto Histórico e Cultural de Arceburgo[38] | IHCA | 1985 | Arceburgo | MG |
Instituto Histórico e Geográfico de Campanha[39][40] | IHGC | 1969 | Campanha | MG |
Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora[41] | IHGJF | 1956 | Juiz de Fora | MG |
Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros[42] | IHGMC | 2006 | Montes Claros | MG |
Instituto Histórico e Geográfico do Ciclo do Ouro[43] | IHGECO | 1995 | Sabará | MG |
Instituto Histórico e Geográfico de Salinas[44][45] | IHGS | 1983 | Salinas | MG |
Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei[46] | IHG-SJDR | 1970 | São João del-Rei | MG |
Instituto Histórico e Geográfico de Tiradentes[47] | IHGT | 1977 | Tiradentes | MG |
Instituto Histórico de Patos de Minas | IHPM | Patos de Minas | MG | |
Instituto Histórico e Geográfico de Barra do Garças[48] | IHGBG | 2003 | Barra do Garças | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Cáceres[49] | IHGC | 2002 | Cáceres | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Chapada dos Guimarães | IHGCG | Chapada dos Guimarães | MT | |
Instituto Histórico e Geográfico de Dom Aquino[50] | IHGDA | 2005 | Dom Aquino | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Luciara[51] | IHGL | 2003 | Luciara | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Poconé[52] | IHGP | 2005 | Poconé | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Primavera do Leste | IHGPL | Primavera do Leste | MT | |
Instituto Histórico e Geográfico de Rondonópolis | IHGR | Rondonópolis | MT | |
Instituto Histórico e Geográfico de Santo Antônio do Leverger[53] | IHGSAL | 2004 | Santo Antônio do Leverger | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de São Félix do Araguaia[54] | IHGSFA | 2003 | São Félix do Araguaia | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Tangará da Serra[55] | IHGTS | 2004 | Tangará da Serra | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Várzea Grande[56][57] | IHGVG | 2003 | Várzea Grande | MT |
Instituto Histórico e Geográfico de Campina Grande[58] | IHGCC | 1948 | Campina Grande | PB |
Instituto Histórico de Patos | IHGP | Patos | PB | |
Instituto Histórico e Geográfico de Solânea[59] | IHGS | 2003 | Solânea | PB |
Instituto Histórico de Igarassu[60] | IHI | 1953 | Igarassu | PE |
Instituto Histórico de Jaboatão[61] | IHGJ | 1973 | Jaboatão dos Guararapes | PE |
Instituto Histórico de Olinda[62] | IHO | 1951 | Olinda | PE |
Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns[63] | IHGG | 2012 | Garanhuns | PE |
Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão[64][65] | IHGVSA | 1950 | Vitória de Santo Antão | PE |
Instituto Histórico de Oeiras[66] | IHO | 1972 | Oeiras | PI |
Instituto Histórico e Geográfico de Parnaguá | IHGP | 2015 | Parnaguá | PI |
Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba[67] | IHGGP | 2000 | Parnaíba | PI |
Instituto Histórico e Geográfico de Guarapuava[68] | IHG | 2008 | Guarapuava | PR |
Instituto Histórico e Geográfico de Palmeira[69] | IHGP | 1955 | Palmeira | PR |
Instituto Histórico e Geográfico Paranaguá[70][71] | IHGP | 1931 | Paranaguá | PR |
Instituto Histórico e Geográfico de Campos dos Goytacazes[72] | IHGCG | 1991 | Campos dos Goytacazes | RJ |
Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias[73][74] | IHCMDC | 1973 | Duque de Caxias | RJ |
Instituto Histórico e Geográfico de Macaé[75] | IHGM | 1993 | Macaé | RJ |
Instituto Histórico e Geográfico de Niterói[76] | IHGN | 1973 | Niterói | RJ |
Instituto Histórico e Geográfico de Paraíba do Sul | IHGPS | 1992 | Paraíba do Sul | RJ |
Instituto Histórico e Artístico de Paraty | IHAP | 1976 | Parati | RJ |
Instituto Histórico de Petrópolis[77] | IHP | 1938 | Petrópolis | RJ |
Instituto Histórico e Geográfico de São Gonçalo | IHG-SG | 1995 | São Gonçalo | RJ |
Instituto Histórico e Geográfico de Vassouras | IHGV | 2003 | Vassouras | RJ |
Instituto Histórico e Geográfico Itaborahyense | IHGI | 2017 | Itaboraí | RJ |
Instituto Histórico e Geográfico de Getúlio Vargas[78] | IHGGV | 1995 | Getúlio Vargas | RS |
Instituto Histórico e Geográfico de Pelotas[79] | IHGPEL | 1982 | Pelotas | RS |
Instituto Histórico e Geográfico de Santo Ângelo | IHGSA | Santo Ângelo | RS | |
Instituto Histórico e Geográfico de Santo Antônio da Patrulha | IHGSAP | 2001 | Santo Antônio da Patrulha | RS |
Instituto Histórico e Geográfico de São Leopoldo | IHGSL | São Leopoldo | RS | |
Instituto Histórico e Geográfico de São Luiz Gonzaga | IHGSLG | 1984 | São Luiz Gonzaga | RS |
Instituto Histórico e Geográfico do Vale do Taquari[80] | IHGVT | 1986 | Vale do Taquari | RS |
Instituto Histórico e Geográfico de Lages[81] | IHGL | 2006 | Lages | SC |
Instituto Histórico e Geográfico de Guarujá-Bertioga[82] | IHGGB | 1958 | Guarujá | SP |
Instituto Histórico e Geográfico de Iguape | IHGI | Iguape | SP | |
Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba[83] | IHGP | 1967 | Piracicaba | SP |
Instituto Histórico e Geográfico de Santos[84] | IHGS | 1938 | Santos | SP |
Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente | IHGSV | 1959 | São Vicente | SP |
Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba[85] | IHGGS | 1954 | Sorocaba | SP |
Outras instituições congêneres do Brasil
[editar | editar código-fonte]Instituição | Sigla | Ano de
fundação |
Cidade-sede | Estado |
---|---|---|---|---|
Academia de História de Itajubá | AHI | Itajubá | MG | |
Círculo de Estudos Bandeirantes[86] | CEB | 1929 | Curitiba | PR |
Academia Barramansense de História[87][88][89] | ABH | 1998 | Barra Mansa | RJ |
Academia Itatiaiense de História[90][91] | ACIDHIS | 1992 | Itatiaia | RJ |
Espaço Cultural José Carlos de Barcelos[92] | ECJCB | Quissamã | RJ | |
Academia Resendense de História[93] | ARDHIS | 1992 | Resende | RJ |
Academia de História Militar Terrestre do Brasil[94] | AHIMTB | 1996 | Resende | RJ |
Instituto de Geografia e História Militar do Brasil[95][96] | IGHMB | 1936 | Rio de Janeiro | RJ |
Instituto Histórico e Genealógico Norte Fluminense | IHGNF | São João da Barra | RJ | |
Academia Nacional de Medicina[97] | ANM | 1829 | Rio de Janeiro | RJ |
Colégio Brasileiro de Genealogia[98] | CBG | 1950 | Rio de Janeiro | RJ |
Instituto de Pesquisas e Análises Históricas e de Ciências Sociais da Baixada Fluminense[99] | IPAHB | 1999 | São João de Meriti | RJ |
Fundação Casa Dr. Blumenau[100][101] | FCDB | 1972 | Blumenau | SC |
Academia Paulista de História | APH | 1972 | São Paulo | SP |
Academia Paulistana da História[102] | APH | 1977 | São Paulo | SP |
Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia[103] | ABPHG | 1993 | São Paulo | SP |
Instituto de Estudos Valeparaibanos[104] | IEV | 1973 | Lorena | SP |
Instituto Martius-Staden[105] | IMS | 1916 | São Paulo | SP |
Instituições congêneres de outros países
[editar | editar código-fonte]Instituição | Sigla | Ano de
fundação |
País |
---|---|---|---|
Academia Boliviana de la Historia[106] | ABH | 1929 | Bolívia |
Academia Chilena de la Historia[107] | ACH | 1933 | Chile |
Academia Colombiana de la Historia[108] | ACH | 1902 | Colombia |
Academia de Geografía e Historia de Costa Rica[109] | AGHCR | 1940 | Costa Rica |
Academia de Geografía e Historia de Guatemala[110] | AGHG | 1923 | Guatemala |
Academia Dominicana de la Historia[111] | ADH | 1931 | República Dominicana |
Academia Mexicana de la Historia[112] | AMH | 1835 | México |
Academia Nacional de Historia del Ecuador | ANHE | 1909 | Equador |
Academia Nacional de la Historia (Instituto Historico del Peru)[113] | ANH | 1905 | Peru |
Academia Nacional de la Historia de Venezuela[114] | ANHV | 1888 | Venezuela |
Academia Nacional de la Historia de la República Argentina[115] | ANH | 1893 | Argentina |
Academia Panameña de la Historia[116] | APH | 1931 | Panamá |
Academia Paraguaya de la Historia[117] | APH | 1895 | Paraguai |
Academia Portuguesa da História[118] | APH | 1936 | Portugal |
Academia Puertorriqueña de la Historia[119] | APH | 1934 | Porto Rico |
Academia Salvadoreña de la Historia | ASH | 1922 | El Salvador |
Comissão Histórica Nacional das Filipinas[120] | CHNF | 1973 | Filipinas |
Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay | IHGU | 1843 | Uruguai |
Real Academia de la Historia[121] | RAH | 1738 | Espanha |
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
- Lista de instituições de ensino superior do Brasil
Referências
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Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos
- Cadastro Nacional de Pesquisadores Brasileiros Vinculados aos Institutos Históricos
- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
- «Fundação Nacional das Artes (FUNARTE)»
- Academia de Historia de Cundinamarca (Colômbia)
- Instituto Nacional de Musicología Carlos Vega (Argentina)
- Casa de las Américas (Cuba)