João da Silva, marquês de Gouveia
Aspeto
João da Silva, marquês de Gouveia | |
---|---|
Ocupação | diplomata |
D. João da Silva, 2.º Marquês de Gouveia, 7.º conde de Portalegre, sucedeu ao pai D. Manrique da Silva.
Sucedeu ao pai como mordomo-mor dos reis D. João IV, D. Afonso VI e D. Pedro II e no lugar de conselheiro de Estado. Teve o tratamento de Marquês parente e de título de juro e herdade conforme a Lei Mental.
Foi presidente do Desembargo do Paço, ministro plenipotenciário de Portugal para o Tratado de Lisboa (1668)[1] e embaixador em Madrid.
Dados genealógicos
[editar | editar código-fonte]Casamentos:
- com D. Maria de Pimentel Pereira, filha do 6.º conde da Feira;
- com D. Luísa Maria de Meneses, filha de D. Pedro de Noronha e Sousa, 9.º senhor de Vila Verde e de sua mulher D. Juliana de Noronha; era irmã do 1.º conde de Vila Verde.
Como não teve herdeiros, a sucessão de sua casa recaiu em sua irmã, D. Juliana de Lencastre, casada com o 5º conde de Santa Cruz, D. Martinho Mascarenhas. O filho do casal, seu sobrinho se tornará o 3.º marquês de Gouveia.