Joaquim Correia da Rocha
Joaquim Correia da Rocha | |
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Presbítero da Igreja Católica | |
Ordenação e nomeação | |
Ordenação presbiteral | 6 de Abril de 1947 Viana do Castelo |
Dados pessoais | |
Nascimento | Paços de Brandão, Santa Maria da Feira 30 de Julho de 1923 |
Morte | Fraião, Braga 28 de Novembro de 2019 |
Nacionalidade | Portugal |
Categoria:Igreja Católica Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo |
Joaquim Correia da Rocha (Paços de Brandão, Santa Maria da Feira, 30 de Julho de 1923 - Fraião, Braga, 28 de Novembro de 2019) foi um sacerdote e escritor português.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Nascimento
[editar | editar código-fonte]Nasceu na localidade de Matoso, parte da freguesia de Paços de Brandão, no concelho de Santa Maria da Feira, em 30 de Julho de 1923.[1]
Carreira eclesiástica
[editar | editar código-fonte]Após a conclusão do ensino primário, ingressou no Seminário Menor de Guarda-Gare, então recentemente inaugurado.[2] Continuou depois os seus estudos em Godim, no Peso da Régua, e em Fraião, no concelho de Braga.[2] Depois de ter terminado a Filosofia, cumpriu o noviciado na Casa do Espadanido, perto do seminário de Fraião, onde fez a sua profissão religiosa, em 8 de Setembro de 1941.[2] De seguida, entrou no Seminário de Viana do Castelo, onde estudou teologia, tendo sido aqui ordenado como sacerdote em 6 de Abril de 1947.[2] Em 6 de Julho desse ano, foi pela primeira vez nomeado para ensinar, no seminário de Fraião.[2] A sua carreira sacerdotal e missionária durou entre 1947 e 2019, tendo sido professor em Godim, ainda como estudante, e depois como sacerdote em Fraião.[2] Foi depois transferido para a comunidade do Regado, no Porto, onde trabalhou como capelão no Monte Pedral e no Hospital do Carmo.[2] Exerceu igualmente como ecónomo em Godim e em Pedras Salgadas, e foi coadjutor na paróquia de São José de Godim.[2] No concelho de Coimbra, foi capelão na freguesia de Miranda do Corvo, e trabalhou como confessor das Irmãs de São José de Cluny.[2]
Também demonstrou interesse pela história e cultura, tendo feito uma palestra no Rotary Club sobre fogaceiras em 1966,[2] e escrito em 1996 uma monografia de Paços de Brandão, Recordar 900 Anos de Paços de Brandão.[3]
Falecimento
[editar | editar código-fonte]Faleceu em 28 de Novembro de 2019, no Lar Anima Una em Fraião, onde vivia desde 2016.[2] No dia seguinte, foi sepultado no cemitério de Paços de Brandão.[1]
Referências
- ↑ a b «P. Joaquim Correia da Rocha». Missionários do Espírito Santo em Portugal. 29 de Novembro de 2019. Consultado em 17 de Fevereiro de 2020
- ↑ a b c d e f g h i j k MÓNICO, João (Janeiro de 2020). «Espiritanos na Casa do Pai». Acção Missionária. Ano 80 (919). Lisboa: Província Portuguesa da Congregação do Espírito Santo. p. 2
- ↑ «Rocha (Joaquim Correia da) - Recordar 900 Anos de Paços de Brandão». http://www.livraria-varadero.com/info/PA%C3%87OS-DE-BRAND%C3%83O-RECORDAR-900-ANOS-DE-19757.html. Consultado em 17 de Fevereiro de 2020