Lázaro Faria
Aspeto
Lázaro Faria | |
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Cidadania | Brasil |
Ocupação | diretor de cinema |
Lázaro Faria é um diretor de cinema e de fotografia e produtor brasileiro nascido em Minas Gerais [1]
Como presidente da Casa de Cinema da Bahia,[2][3] foi diretor também do Bahia Afro Film Festival.[4]
Foi homenageado na Mostra de Documentários Brasileiros na China, o DocBrazil Festival 2012, realizada em em Macau, na China.[5][2]
Filmografia
[editar | editar código-fonte]Lázaro Faria foi diretor de fotografia do média-metragem de Edgard Navarro O Superoutro e das imagens aéreas do longa-metragem Baile Perfumado.
Como cineasta
[editar | editar código-fonte]- Satytanada, Amazônias e Ya Omi Karodo — trilogia de três documentários de curta-metragem em parceria na trilha sonora de Philip Morris Glass, filmados na Índia, na Amazônia brasileira e na Festa de Iemanjá em Salvador, no Brasil.
- Orixás da Bahia — filme em média-metragem em 16 milímetros lançado em 2000 e feito com consultoria de Mãe Stela de Oxóssi, do Ile Axe Afonjá, sobre dez orixás de origem iorubá na Bahia.
- O Corneteiro Lopes — filme em curta-metragem em 35 milímetros lançado em 2003 sobre a história do cabo português Luiz Lopes durante a campanha da Independência da Bahia.[6]
- Mandinga em Manhattan — filme em média-metragem digital lançado em 2004 sobre a história de como a capoeira se espalhou pelo mundo. Filmado na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Nova Iorque, Los Angeles, Chicago e na Universidade de Notre Dame e Universidade de Michigan, apresenta depoimentos de mestres e capoeiristas.
- Mandinga in Colômbia — documentário digital lançado em 2009 sobre o encontro da capoeira com a cultura afro-colombiana, coprodução entre a TV Publica Colombiana e a Casa de Cinema da Bahia.
- A Cidade das Mulheres — primeiro longa metragem, lançado em 2005, e vencedor do Tatu de Ouro de Melhor Documentário e o Prêmio BNB para o Melhor Longa da Jornada, durante a Jornada Internacional de Cinema da Bahia de 2005.[7] O filme traz imagens e depoimentos de mães de santo da Bahia, a reinvenção do culto aos orixás, surgimento do que hoje se chama Candomblé no Brasil e a liderança das mulheres de santo a frente dos templos e sua influência na cidade da Bahia.[8]
Referências
- ↑ SP, SESI. «MESA REDONDA mediada por GREGÓRIO BACIC - Cultura - SESI SP». www.sesisp.org.br. Consultado em 24 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «Cineasta brasileiro defende polo de cinema em Macau a acompanhar indústria de entretenimento - Notícias SAPO - SAPO Notícias». noticias.sapo.tl. Consultado em 24 de fevereiro de 2018
- ↑ «Bahia Afro Film Festival acontecerá em novembro». Fundação Cultural Palmares
- ↑ «UISP - Firenze - Il cuore del Brasile batte a Firenze». dev.uisp.it (em inglês). Consultado em 24 de fevereiro de 2018
- ↑ «Cineasta baiano será homenageado na China – Bruno Astuto – Época». colunas.revistaepoca.globo.com. Consultado em 24 de fevereiro de 2018
- ↑ «Filme Corneteiro Lopes é exibido em homenagem ao Dois de Julho». Bahia. 1 de julho de 2011
- ↑ «[CINEBRASIL] Premiados da Jornada de Cinema da Bahia 2005». 3 de março de 2016. Consultado em 24 de fevereiro de 2018
- ↑ Canal Curta, A Cidade das Mulheres, consultado em 24 de fevereiro de 2018
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Biografia em African Film Festival» (em inglês)