Lei Maria Albani
Aspeto
A Lei Maria Albani é uma lei que autoriza a realização de videochamadas entre pacientes internados em hospitais e seus familiares.[1][2][3][4][5][6][7][8]
Foi apresentada pelo deputado federal Célio Studart após sugestão da jornalista Silvana Andrade.[3]
Um abaixo assinado que teve cerca de 120 mil assinaturas motivou uma militância que estava disposta a forçar o Congresso a fazer uma votação. A Lei foi batizada de "Maria Albani" em homenagem a mãe de Silvana Andrade.[3]
“ | “Sabemos que, no Brasil, há leis que pegam’ e leis que ‘não pegam’. É preciso que esta lei seja implementada. a lei reconhece a necessidade do contato entre pacientes e seus familiares mais próximos, em especial nesses momentos extremamente difíceis” - Anna Carolina Lo Bianco | ” |
Foi estabelecido que os equipamentos onde serão feitas as videochamadas também devem respeitar os protocolos de prevenção a Covid-19 e que as videochamadas também poderão ocorrer com pacientes inconscientes desde que eles tenham autorizado anteriormente quando podiam.[4]
Referências
- ↑ «Diário Oficial da União»
- ↑ «ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais»
- ↑ a b c «Lei Maria Albani é sancionada, permitindo videochamadas para pacientes em isolamento». Consultado em 10 de setembro de 2021
- ↑ a b «Sancionada lei que permite videochamadas a pacientes internados». Consultado em 10 de setembro de 2021
- ↑ «Minha batalha pelo direito à videochamada nos hospitais do Brasil». Consultado em 10 de setembro de 2021
- ↑ «Filha faz ligação comovente para se despedir da mãe internada com Covid-19». Consultado em 10 de setembro de 2021
- ↑ «Me despedi de minha mãe via chamada de vídeo. Que todos tenham o direito». Consultado em 10 de setembro de 2021
- ↑ «Conheça história da Lei Maria Albani, que garante despedida a pacientes». Consultado em 10 de setembro de 2021