Saltar para o conteúdo

Rage Against the Machine

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rage Against the Machine

Rage Against the Machine no festival Big Day Out. (Da esquerda para a direita): Tim Commerford, Brad Wilk, Zack de la Rocha e Tom Morello
Informação geral
Origem Los Angeles, Califórnia
País Estados Unidos
Gênero(s) Metal alternativo, rap metal, funk metal, nu metal, rap rock, funk rock, hardcore punk
Período em atividade 19912000
20072011
2019–presente
Gravadora(s) Epic Records
Afiliação(ões) Audioslave, Tool, Axis of Justice, The Nightwatchman, One Day as a Lion, Street Sweeper Social Club, Inside Out, Lock Up, Hardstance, Muse, Maroon 5, System of a Down, Blink-182, Kanye West, Snoop Dogg, M.I.A., My Chemical Romance, Beastie Boys, Black Sabbath, Red Hot Chili Peppers
Integrantes Zack de la Rocha
Tom Morello
Tim Commerford
Brad Wilk
Página oficial www.ratm.com

Rage Against the Machine (também conhecida como RATM ou simplesmente Rage) é uma banda de rock com origem em Los Angeles, Califórnia. Formado em 1991, o grupo consiste no rapper e vocalista Zack de la Rocha, no baixista e vocalista de apoio Tim Commerford, no guitarrista Tom Morello, e no baterista Brad Wilk. Inicialmente, a instrumentação foi inspirada no heavy metal, bem como em outros grupos de "hip-hop" como Afrika Bambaataa, Public Enemy, The Beastie Boys, e na banda holandesa Urban Dance Squad. Rage Against the Machine é também conhecida pelas visões políticas revolucionárias de esquerda de seus membros, que foram expressadas em muitas músicas. Até o ano de 2010, eles haviam vendido cerca de 16 milhões de discos pelo mundo.

Em 1992, a banda lançou seu álbum de estréia auto-intitulado, que se tornou um sucesso comercial, levando a uma abertura no Lollapalooza 1993. A banda não divulgou um registro até 1996, com o Evil Empire. O terceiro álbum da banda The Battle of Los Angeles, foi lançado em 1999. Durante sua temporada inicial de nove anos, eles se tornaram uma das bandas mais populares e influentes da história da música, segundo a jornalista musical Colin Devenish. Eles também foram ordenadas # 33 no VH1's 100 Grandes Artistas de Hard Rock. A banda teve uma grande influência sobre o gênero nu metal que surgiram em meados da década de 1990. Em 2007, os membros originais, após inicialmente anunciarem o regresso para um concerto único no festival Coachella, decidiram organizar uma digressão que se estenderá a diversos países, entre os quais Portugal.[1]

Em 01 de novembro de 2019 a banda anunciou seu retorno aos palcos em 2020, com cinco apresentações. A informação foi divulgada em uma conta do grupo criada no Instagram.[2]

Logotipo do primeiro álbum da banda.

Em 1991, o guitarrista Tom Morello deixou sua banda, Lock Up, querendo começar outra banda. Ele estava em um clube em Los Angeles, onde Zack de la Rocha fazia uma apresentação de rap freestyle. Morello ficou impressionado, as pessoas diziam, pelos livros de De la Rocha , que queria ser um rapper em uma banda. Morello convidando o baterista Brad Wilk , que anteriormente fez o teste para Lock Up, enquanto De la Rocha convenceu o seu amigo de infância, Tim Commerford de participar como baixista. O recém-batizado Rage Against the Machine nomearam-se depois uma canção que Zack de la Rocha havia escrito para sua ex-banda de hardcore punk underground, Inside Out (também a ser o título do álbum não gravado Inside Out). Kent McClard, Com quem Inside Out foram associados, tinha inventado a frase em um artigo de 1989, na revista No Answers.

Logo após a formação, deram a sua primeira apresentação pública, em Orange County, Califórnia, onde um amigo de Commerford estava fazendo uma festa em casa.

O primeiro grande projeto do grupo era, que o álbum de estréia saísse por uma grande gravadora.

A fita demo do Rage Against the Machine, era constituido por doze canções em fita cassete, que venderam 5.000 cópias, que foi revertido todo o dinheiro para o fã clube.

A imagem da capa era o mercado de ações com um triplo jogo gravado para o cartão de embutimento. Nem todas as doze canções fizeram parte do primeiro álbum e duas canções acabaram sendo incluídas como B-sides, sendo os restantes três canções nunca mais ver um lançamento oficial. Várias gravadoras manifestaram interesse, ea banda finalmente assinou com a Epic Records.

Morello disse: "Epic concordou com tudo que pedimos, e eles acreditaram de que, nós nunca fomos um conflito, desde que tivermos liberdade para criar"

Sucesso na mídia

[editar | editar código-fonte]

Em 16 de abril de 1996, foi lançado o esperado segundo disco. Evil Empire entrou directamente para o primeiro lugar do Top 200 da Billboard. O álbum critica, entre outros, o governo de Ronald Reagan e a relação entre os EUA e a URSS e inclui faixas como Bulls On Parade, People of the Sun, Vietnow, Revolver, Roll Right e Tire Me (que ganhou o prêmio de melhor performance de metal no Grammy Awards). Em Julho do mesmo ano a banda começou uma digressão pelos EUA que durou até Outubro.

No início de 1998 a banda gravou "No Shelter", parte da trilha sonora do filme Godzilla. Em meados do ano, a banda começava já a ensaiar para o álbum The Battle of Los Angeles, eleito em 2020 pela revista Metal Hammer como um dos 20 melhores álbuns de metal de 1999.[3] Em Setembro, a parte instrumental para as 14 músicas já estava pronta embora as letras estivessem ainda incompletas. Em Janeiro de 1999 a banda organizou um concerto em beneficência de Mumia Abu-Jamal. Apesar de alguns imprevistos, atraiu muita atenção. O mesmo concerto incluiu ainda as apresentações dos hoje bem conhecidos Black Star, Bad Religion e Beastie Boys. Em Genebra (Suíça), em 12 de abril do mesmo ano, Zack de la Rocha manifestou-se contra as Nações Unidas referindo Mumia Abu-Jamal e a pena de morte nos EUA. Os Rage Against The Machine tocaram depois no Tibetan Freedom Concert e em Woodstock 99. Em Woodstock, queimaram a bandeira americana no palco enquanto tocavam Killing In The Name.

Um dos momentos mais marcantes dos Rage Against the Machine aconteceu durante a filmagem do videoclipe de "Sleep now in the fire", em 26 de janeiro de 2000. O vídeo dirigido por Michael Moore foi gravado à entrada da Bolsa de valores de New York, em plena Wall Street. A banda causou um verdadeiro pandemônio, obrigando a Bolsa de New York a fechar uma hora antes. Os membros da banda acabaram por ser presos.

Em 18 de outubro de 2000, o vocalista Zack de la Rocha declarou oficialmente que iria deixar a banda. "Sinto que é necessário abandonar os Rage, pois não estamos conseguindo tomar decisões em conjunto", referiu à Imprensa. "Já não funcionamos mais como um grupo e, eu acredito que esta situação está destruindo os nossos ideais políticos e artísticos. Estou muito orgulhoso com o nosso trabalho, quer como ativistas quer como músicos. E também grato a cada pessoa que expressou solidariedade e partilhou esta incrível experiência conosco". Respondendo à declaração de Zack, Tom Morello disse: "Eu não tenho maus sentimentos, e desejo que Zack se dê bem com seu projeto solo. Mas todos estão excitados com as 29 músicas que nós temos gravadas, e algumas delas vão ser lançadas logo." Essa citação se refere ao álbum com material cover, lançado meses mais tarde. A Epic Records disse que estava muito triste com a notícias. Por algum tempo, Zack esteve trabalhando em seu projeto solo com outros artistas hip-hop, como DJ Shadow, Company Flow e Amir do The Roots.

Há quem diga que uma das razões da saída de Zack foi o fato ocorrido no mês anterior durante a apresentação VMA, no qual Tim Commerford escalou uma estrutura do palco e teve que ser retirado do Radio City Music Hall pela segurança. Ele fez isso em protesto ao fato da banda Limp Bizkit ter ganhado o prêmio de banda de rock de ano.

O prometido álbum de covers, chamado Renegades, foi lançado em 5 de dezembro de 2000, e contava com "How I Could Just Kill a Man" (Cypress Hill), "Maggie's Farm" (Bob Dylan) e 'Renegades of Funk" (Afrika Bambaataa).

Zack passou a se dedicar à carreira solo, enquanto os demais integrantes se juntaram a Chris Cornell, ex-vocalista do Soundgarden, formando o Audioslave, que lançou o primeiro CD em novembro de 2002. No ano seguinte, saiu o disco Live at the Grand Olympic Auditorium, que contém uma apresentação ao vivo do Rage Against the Machine.

A banda, no final de concerto em 2007.

Em 2007, os esperançosos fãs da banda receberam uma série de notícias que os fizeram acreditar novamente na reativação das atividades da banda.

Primeiro, receberam a notícia que tanto desejavam: o Rage Against The Machine se reunirá mais uma vez, como atração principal na edição 2007 do festival Coachella,[4] em abril, na Califórnia.

Após, Chris Cornell, vocalista do Audioslave, anunciou sua saída da banda por "conflitos pessoais e diferenças musicais".[5]

E por fim, em 25 de fevereiro de 2007, foi anunciado que o RATM marcou mais três datas, como parte do festival de hip hop Rock The Bells, tocando ao lado do Wu-Tang Clan.[6] Após a apresentação no Coachella, Tom Morello disse que não há planos para novo material do RATM.[7]

Em 7 de junho, entrou no ar a página www.ratm82407.com, um site do RATM que mostra duas contagens regressivas. Rumores dizem que se trataria do anúncio de uma turnê mundial, visto que o sítio foi registrado pela empresa Live Nation, responsável por agendar grandes turnês para bandas.[8]

Depois de se confirmar uma digressão pela Austrália na edição de 2008 do Big Day Out,[9][10][11] os RATM anunciaram o regresso à Europa, para o Rock Am Ring e Rock Im Park na Alemanha e o Pinkpop Festival nos Países Baixos. A 13 de dezembro de 2007, foi confirmado o regresso dos RATM a Portugal para um concerto no festival Optimus Alive!, em Algés, a 10 de Julho de 2008.[1] Pouco depois, em 2009, a banda esteve presente no festival Rock in Rio Madrid.

Recentemente Brad Wilk disse em uma entrevista para o site Diabetes Forecast [12] que a banda tem planos para uma turnê na América do Sul em 2010. Segundo ele "A próxima coisa no futuro do RATM é uma turnê pela América do Sul em 2010. Quem sabe um novo disco seja bom. Nós também devemos fazer uma turnê pelos Estados Unidos da América".

Eis que no dia 9 de outubro de 2010, o RATM faz sua primeira passagem pelo Brasil para tocar no Festival de música SWU na cidade de Itu sendo assim uma das bandas mais esperadas. Apesar de algumas falhas no som e na organização, o primeiro show em solo brasileiro teve grande impacto e recebeu elogios.[13] Tom Morello vestiu o boné do MST durante a execução da canção Wake Up e Zack dedicou a canção People of the Sun ao MST.[14] Segundo o Centro de Mídia Independente e outros sites de jornalismo alternativo, o Multishow, que havia prometido a transmissão "na íntegra" do show da banda, teria censurado a exibição com o corte da transmissão após 35 minutos de seu início, no exato momento em que o guitarrista Tom Morello colocou um boné do MST. Em vez do show, passou a transmitir o "Sexytime", programa de televisão pornográfico que só estava previsto para ir ao ar 1h25min depois.[15] O canal alegou que a transmissão foi interrompida por problemas técnicos após invasão da área restrita à equipe de transmissão[16][17] e não pode ser confirmado qual informação era verdadeira. Entretanto, é incontroverso que os elogios que o vocalista Zack de La Rocha fez ao Movimento dos Sem Terra brasileiro foram suprimidos da transmissão que o canal Multishow fazia, tendo ocorrido censura pelo menos nessa parte.[18] No dia 10 de outubro Tom Morello deu a seguinte declaração em sua conta no Twitter sobre o ocorrido: "Eu entendo que a rede cortou quando eu coloquei o boné do PST. Isso significa que nós estamos vencendo". E depois corrigiu dizendo que o correto era MST, e não PST.[19][20] No entanto em 30 de julho de 2011 o RATM fez o que pode ser sua ultima apresentação para comemoração dos vinte anos da banda no festival chamado L.A Rising, porém em 01/05/2014 o baterista Brad Wilk disse que a banda havia encerrado as atividades apos o show em L.A Rising e em 10/06/2016 Tom Morello confirmou o fim definitivo da banda e seguira com sua nova banda chamada Prophets Of Rage que consiste em membros do RATM, Cypress Hill e Public Enemy.

Em 01 de novembro de 2019, a banda anunciou através de sua conta no Instagram que se reuniriam novamente em 2020 para cinco apresentações, incluindo o festival Coachella, na Califórnia.[2]

Visões políticas e ativismo

[editar | editar código-fonte]
Palco com uma bandeira negra e uma estrela vermelha
A banda tocando em frente a bandeira do Exército Zapatista de Libertação Nacional.

Os membros do Rage Against the Machine são conhecidos por seus ideais revolucionários de esquerda, e quase todas as letras da banda focam nesses ideais. Chave para a sua identidade, a banda expressou pontos de vista altamente críticos em relação às políticas internas e externas dos governos atuais e anteriores dos EUA. O avô do vocalista, Isaac de la Rocha Beltrán (1910–1985), foi um revolucionário que lutou na Revolução Mexicana.[21] Ao longo de sua existência, seus membros participaram de protestos políticos e outros ativismos para defender suas crenças. A banda vê sua música como um veículo para o ativismo social. De la Rocha explicou:

"Estou interessado em divulgar essas ideias através da arte, porque a música tem o poder de cruzar fronteiras, romper cercos militares e estabelecer diálogos reais."[22]

Morello sobre a escravidão do salário nos Estados Unidos:

A América se proclama como a terra dos livres, mas a liberdade número um que você e eu temos é a liberdade de entrar em um papel subserviente no local de trabalho. Depois de exercitar essa liberdade, você perderá todo o controle sobre o que você faz, o que é produzido e como é produzido. E no final, o produto não pertence a você. A única maneira de evitar patrões e empregos é se você não se importa em ganhar a vida. O que leva à segunda liberdade: a liberdade de morrer de fome.[23]

O jornalista estadunidense Brian Doherty acusou o grupo de hipocrisia por se comprometerem com causas de esquerda enquanto são milionários assinados pela Epic Records, uma subsidiária do conglomerado de mídia Sony Music.[24] A banda Infectious Grooves lançou uma música chamada "Do What I Tell Ya!" (Faça o que eu mando!) que zomba da letra de "Killing in the Name" pelo mesmo motivo.[25] Em resposta a essas críticas, Morello disse:

Quando você vive numa sociedade capitalista, a moeda da disseminação da informação passa pelos canais capitalistas. Será que Noam Chomsky objetaria que suas obras fossem vendidas na Barnes & Noble? Não, porque é onde as pessoas compram seus livros. Não estamos interessados ​​em pregar apenas aos convertidos. É ótimo tocar em prédios abandonados administrados por anarquistas, mas também é ótimo poder alcançar pessoas com uma mensagem revolucionária, pessoas de Granada Hills a Estugarda.[26]

De la Rocha complementou:

Sim, para reunir o maior número possível de pessoas para participar do debate político, para iniciar o diálogo. Eu estava me perguntando hoje, por que alguém iria subir ao topo da embaixada americana com um cartaz que diz "Libertem Mumia Abu-Jamal", por que você faz isso? Isso é para chamar a atenção da imprensa internacional. A rede internacional que a Sony tem disponível é para mim a ferramenta perfeita que você conhece, pode fazer com que mais pessoas se unam a uma consciência revolucionária e lutem.[27]

Álbuns de estúdio

[editar | editar código-fonte]

Álbuns ao vivo

[editar | editar código-fonte]
Ano Música Tabelas de Vendas Álbum
US
[28]
US
Alt.

[28]
US
Main.

[28]
AUS
[29]
FRA
[30]
NLD
[31]
NOR
[32]
NZ
[33]
SWE
[34]
UK
1993 "Killing in the Name" 7 109 13 8 1 Rage Against the Machine
"Bullet in the Head" 47 19 16
"Bombtrack" 8 11 37
1994 "Freedom" 17
"Year of tha Boomerang" Higher Learning
1996 "Bulls on Parade" 11 36 29 27 46 4 22 9 8 Evil Empire
"People of the Sun" 26
"Down Rodeo"
1997 "Vietnow"
1998 "The Ghost of Tom Joad" 34 35 Non-album single
"No Shelter" 33 30 Godzilla
1999 "Guerrilla Radio" 69 6 11 17 42 32 The Battle of Los Angeles
2000 "Sleep Now in the Fire" 8 16 43
"Testify" 16 22
"Calm Like a Bomb"
"Renegades of Funk" 9 19 Renegades (álbum de Rage Against the Machine)
2001 "How I Could Just Kill a Man" 37 39
"—" lançamentos que não estiveram nas tabelas ou que não foram editados naquele pais.

Vídeos musicais

[editar | editar código-fonte]
Ao vivo (2008) no Target Center.
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons

Referências

  1. a b Rage Against The Machine actuam em Portugal, Jornal de Notícias, 15 de dezembro de 2007.
  2. a b «Rage Against the Machine confirma volta e anuncia 5 shows para 2020; veja as datas». Rolling Stone Brasil. 1 de novembro de 2019. Consultado em 11 de novembro de 2019 
  3. «The Top 20 best metal albums of 1999». Metal Hammer (em inglês). Future plc. 21 de janeiro de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  4. RATM anuncia reunião para único concerto em festival. Whiplash.net. Retirado em 22 de Janeiro de 2007.
  5. CHRIS CORNELL Quits AUDIOSLAVE, Prepares To Release New Solo Album Arquivado em 24 de fevereiro de 2007, no Wayback Machine.. Blabbermouth.net (15/02/2007). Retirado em 28 de Fevereiro de 2007.
  6. Rage Against marca mais três shows Arquivado em 28 de fevereiro de 2007, no Wayback Machine.. Dynamite Online (25/02/2007). Retirado em 28 de Fevereiro de 2007.
  7. Tom Morello afirma: não há planos para o RATM. Whiplash! (30/04/07). Retirado em 1 de Abril de 2007.
  8. CRUZ, Wladimyr. RATM: contagem regressiva para tour mundial?. Whiplash! (07/06/07). Retirado em 8 de Junho de 2007.
  9. «Rage Against the Machine tour announced». fasterlouder.com.au. www.fasterlouder.com.au. 19 de Setembro de 2007. Consultado em 26 de setembro de 2007. Arquivado do original em 3 de dezembro de 2008  |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)
  10. «Rage Against the Machine - The fans have spoken!». Big Day Out. 27 de Novembro de 2007. Consultado em 27 de julho de 2007. Arquivado do original em 29 de outubro de 2007 
  11. «Big Day Out lineup». Consultado em 5 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 14 de abril de 2008 
  12. «RATM anuncia planos para uma turnê na América do Sul?». Consultado em 17 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 17 de dezembro de 2009 
  13. Falhas técnicas de som e segurança quase estragam a festa. Folha (10/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
  14. Rage Against the Machine injeta fúria no Festival SWU. G1 (10/10/2010). Retirado em 13 de outubro de 2010.
  15. Show do Rage Against the Machine censurado na Globo. CMI Brasil (11/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
  16. SWU: Boné do MST rouba a cena em show do RATM Arquivado em 24 de outubro de 2010, no Wayback Machine.. Vooz (11/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
  17. RATM: público do SWU invade área vip e show é interrompido. Whiplash.net (10/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
  18. Rage: Energia e Raiva. Estadão (11/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
  19. http://twitter.com/tmorello
  20. Tom Morello:Fui censurado por colocar boné do MST! Arquivado em 10 de novembro de 2010, no Wayback Machine.. CMI (11/10/2010). Retirado em 13 de outubro de 2010.
  21. Cuevas, Jesus Ramirez. «Zack de La Rocha». Consultado em 3 de outubro de 2018 
  22. Wooldridge, Simon (Fevereiro, 2000), "Fight the Power Arquivado em 2011-02-01 no Wayback Machine", Juice Magazine.
  23. Young, Charles M. (Fevereiro de 1997). «Hypocritical, wealthy idealogue or true revolutionary? Whichever he is, Rage Against the Machine's Tom Morello is one of rock's most innovative guitarists of the Nineties-and the Guitar World editors Artist of the Year.». Consultado em 3 de outubro de 2018 
  24. «Rage On: The strange politics of millionaire rock stars». Reason Online. Consultado em 3 de outubro de 2018 
  25. «BLABBERMOUTH.NET - SUICIDAL TENDENCIES Frontman On Rumored Gang Affiliation, Being Only Original Member». Roadrunnerrecords.com. Consultado em 3 de outubro de 2018l 
  26. «"Rage Against the Machine FAQ"». Musicfanclubs.org. Consultado em 3 de outubro de 2018 
  27. «the complete RATM site». Musicfanclubs.org. Consultado em 3 de outubro de 2018 
  28. a b c «Artist Chart History - Rage Against the Machine > Singles». Billboard.com. Consultado em 29 de outubro de 2008 
  29. «Australian charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song». australian-charts.com. Consultado em 29 de outubro de 2008 
  30. «Les charts français - Recherche pour: Rage Against the Machine > Chanson» (em francês). lescharts.com. Consultado em 29 de outubro de 2008 
  31. «Dutch charts portal - Zoeken naar: Rage Against the Machine > Nummer» (em neerlandês). dutchcharts.nl. Consultado em 29 de outubro de 2008 
  32. «Norwegian charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song». norwegiancharts.com. Consultado em 29 de outubro de 2008 
  33. «New Zealand charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song». charts.org.nz. Consultado em 29 de outubro de 2008 
  34. «Swedish charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song». swedishcharts.com. Consultado em 29 de outubro de 2008 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]