Loxosceles ericsoni
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aranhas-marrom, aranhas-violino Loxosceles | |||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||
Loxosceles ericsoni | |||||||||||||
Espécies | |||||||||||||
A Loxosceles ericsoni é pertencente ao gênero Loxosceles, conhecido popularmente como aranha marrom. Esse gênero compreende 134 espécies do Novo Mundo, África, Europa e Ásia.[1] Muitas espécies são de interesse médico devido ao potente veneno que produzem, o que pode causar necrose grave após uma picada.[1] O único local em que foi observado indivíduos dessa sub espécies foi no Brasil, tratando-se assim de uma subespécie endémica da zona de transição dos Biomas Cerrado e Caatinga.
Etimologia[editar | editar código-fonte]
O epíteto específico da espécie (ericsoni) é em homenagem a Ericson Cernawsky Igual, do Grupo Pierre Martin de Espeleologia (GPME).[2]
Distribuição[editar | editar código-fonte]
A espécie tem 30 espécies espalhadas pela América do Sul, e 18 no Brasil,[1] das no Brasil, 4 estão localizadas no Paraná.[3]
Características[editar | editar código-fonte]
- Tem tamanho médio de 16mm;[3]
- Corpo de coloração marrom-avermelhada;[3]
- Pelos na região do cefalotórax;[3]
Veneno e picada[editar | editar código-fonte]
O efeito do veneno varia de dor no local picado até necrose, vermelhidão pelo corpo, febre, mal-estar, náuseas entre outros efeitos.[1] No Brasil, picadas da Aranha Marrom são documentadas desde 1954, principalmente no estado do Paraná.[3]
Referências
- ↑ a b c d «Novas espécies de aranha-marrom são descritas por pesquisador do IB». butantan.gov.br
- ↑ «Ericson Cernawsky Igual». www.escavador.com
- ↑ a b c d e «A ARANHA MARROM» (PDF)