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Luciano Braga

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Pastor Luciano Braga
Luciano Braga
Pastor Luciano Braga
Deputado federal pela Bahia
(suplente)
Período 16 de janeiro de 2017
até 1 de Fevereiro de 2019 [nota 1]

18 de abril de 2016
até 18 de outubro de 2016

Vereador de Salvador
Período 1 de janeiro de 2009 até 1 de janeiro de 2013
Dados pessoais
Nascimento 31 de agosto de 1967 (57 anos)
Juazeiro do Norte, Ceará
Cônjuge Cátia Rodrigues
Partido PMN (2008-2013)
DEM (2014-2016)
PMB (2016-2017)
PRB (2017-2018)
PRTB(2018- “atualmente”
Religião Neopentecostal

Luciano Fred Braga Penha, mais conhecido como Pastor Luciano Braga (Juazeiro do Norte, 31 de agosto de 1967), é um pastor protestante e político brasileiro, filiado ao PRTB. Candidatou-se a Deputado Federal em 2014, filiado ao Democratas, ficando como suplente de sua coligação. Assumiu o cargo em 19 de abril de 2016, já integrando os quadros do PMB, em substituição a Irmão Lázaro, do PSC, que se licenciou para assumir a Secretaria de Relações Institucionais de Salvador.[1]

É casado com a vereadora de Salvador Cátia Rodrigues(DEM) que já foi filiada ao PHS e ao PMN.

Ligado à Igreja Internacional da Graça de Deus, Pastor Luciano Braga concentra sua atuação política em Salvador, onde já foi vereador e onde obteve mais da metade dos seus votos em 2014 para Deputado Federal. Ficou como segundo suplente da coligação. No entanto, como o primeiro suplente, que era Luiz Argolo, encontra-se preso por envolvimento na Operação Lava Jato,[2] Braga assumiu o mandato em 19 de abril de 2016, graças a um movimento político do prefeito de Salvador, ACM Neto, que levou o Deputado Irmão Lázaro a assumir o cargo de Secretário de Relações Institucionais do Município. Com a ida de Pastor Luciano para a Câmara dos Deputados, Neto resolve duas questões: fortalece sua liderança junto aos eleitores do segmento religioso, e fortalece a candidatura à reeleição do prefeito de Feira de Santana José Ronaldo, seu aliado, já que Lázaro havia manifestado interesse em se candidatar a prefeito.[3]

Em abril de 2017 votou a favor da Reforma Trabalhista.[4] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[5]

Ligações Externas

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Notas

  1. Afastado entre 2 e 6 de fevereiro de 2017.

Referências