Maria do Carmo Bueno
Maria do Carmo Bueno | |
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Deputada Estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1995-1999 (49ª Legislatura) |
Período | 1999-2003 (50ª Legislatura) |
Maria do Carmo Bueno | |
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Nome completo | Maria do Carmo Bueno Garcia |
Nascimento | 21 de setembro de 1948 (76 anos) Santa Bárbara do Sul, RS |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | jornalista, apresentadora de televisão e política |
Maria do Carmo Bueno Garcia (Santa Bárbara do Sul, 21 de setembro de 1948), nascida Maria do Carmo Teixeira Bueno, ou apenas Maria do Carmo é uma jornalista, apresentadora de televisão e política brasileira.[1] É formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em Jornalismo.
Carreira jornalística
[editar | editar código-fonte]Trabalhou na RBS TV onde apresentou por dezoito anos o Jornal do Almoço,[2] na Rádio Bandeirantes e na TV Bandeirantes e atualmente apresenta o Guaíba Revista na Rádio Guaíba na programação vespertina da emissora.[3] Já passou também pela Ulbra TV.
Trajetória política
[editar | editar código-fonte]Sua primeira candidatura a um cargo eletivo foi em 1990, para o cargo de vice-governadora, na chapa de Nelson Marchezan, então no Partido Democrático Social (PDS). O candidato da coligação União pelo Rio Grande (composta por PDS, PFL, PRN, PL e PSC) foi derrotado por Alceu Collares no segundo turno.
Em 1994, foi eleita deputada estadual no Rio Grande do Sul pelo Partido Progressista Reformador (PPR) com 209.833 votos.[4] Viria a lograr novo êxito eleitoral, sendo reeleita para a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em 1998, pelo então rebatizado Partido Progressista Brasileiro (PPB). No entanto, o desempenho foi muito inferior: do Carmo seria reeleita com apenas 36.214 votos (cerca de 173,6 mil votos a menos que no pleito anterior).
Nesse ínterim, dois anos antes, foi candidata à Prefeitura de Porto Alegre pelo mesmo PPB. Seu companheiro de chapa fora o arquiteto Percival Puggina (também jornalista, colunista do jornal Zero Hora). Ficou na terceira posição, com 6,33% dos votos válidos[5], atrás do prefeito eleito Raul Pont (PT) e da então deputada federal e posteriormente governadora Yeda Crusius (PSDB). Pont e Crusius obtiveram, respectivamente 53,71% e 21,98% dos votos válidos.[5]
Maria do Carmo abandonou a política em 2002.[6]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]- Prêmio Soroptimista Destaque (2002)[7]
- Medalha da 50ª Legislatura (2002)
Referências
- ↑ «Caras Sul' lança primeira edição nesta sexta-feira». Coletiva.net. 26 de abril de 2007. Consultado em 29 de março de 2012. Arquivado do original em 20 de julho de 2012
- ↑ «Com as feras». Coletiva.net. Consultado em 29 de março de 2012. Arquivado do original em 27 de julho de 2014
- ↑ «Maria do Carmo na Band TV e no rádio». Coletiva.net. 25 de junho de 2003. Consultado em 29 de março de 2012. Arquivado do original em 27 de julho de 2014
- ↑ «As mulheres eleitas na história da Assembléia Legislativa do RS». Vermelho.org. 20 de maio de 2007. Consultado em 29 de março de 2012. Arquivado do original em 8 de agosto de 2014
- ↑ a b «Resultado da Eleição 1996». Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio Grande do Sul
- ↑ «Maria do Carmo não concorrerá». Porto Alegre. Correio do Povo. 26 de junho de 2002. Consultado em 20 de abril de 2012. Arquivado do original em 16 de novembro de 2018
- ↑ «Deputada e desembargadora homenageadas». Porto Alegre. Correio do Povo. 18 de abril de 2002. Consultado em 20 de abril de 2012. Arquivado do original em 20 de maio de 2002
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