Meu Sexo Real

Meu Sexo Real
Autor(es)	Wal Torres
Idioma	português
País	Brasil
Assunto	Psicologia, psicanálise
Editora	Vozes
Formato	13.7 x 21.0 cm
Lançamento	1998
Páginas	256
ISBN	[[Special:Booksources/85-326-2001-9\|85-326-2001-9]]

Meu Sexo Real — a origem somática, neurobiológica e inata da transexualidade é um livro da sexóloga brasileira Wal Torres publicado pela Editora Vozes em 1998.^[1]^{[nota 1]}

O livro tem como principal argumento a comprovação da origem somática e inata da transgeneridade (origem embrionária) e demonstra, mediante bases científicas, que cada pessoa tem identidade de género (chamada no próprio de “sexo cerebral”) definida desde antes do nascimento.

Em um dos trechos do livro, a terapeuta afirma:

A pessoa é autônoma na definição de sua identidade (...) O transexualismo é uma disforia de gênero, um problema biológico e congênito, uma discordância entre dois sistemas: o neural e o genital. Mas o neural prevalece, porque determina o si mesmo neuropsíquico da pessoa. Então, se existe uma desordem ela é genital, e precisa ser corrigida, porque a pessoa como si mesma, acima de tudo, precisa ser respeitada.^[5]

Meu Sexo Real defende também a tese de que a transgeneridade é consequência da desarmonia intrauterina da estruturação neural do feto com sua formação física.^[1]

Ligações externas

Portal da Editora Vozes

Notas

↑ Em biologia, somático se refere ao corpo humano, em oposição ao psíquico. O termo vem do grego somatikós, que significa «corporal, material».^[2] Ao escrevê-lo, a autora utilizou o pseudônimo Martha C. Freitas para a publicação.^[3]^[1]^[4]

Referências

↑ ^a ^b ^c ^d ^e ^f ^g ^h FREITAS, Marta (2010). «Meu Sexo Real». Editora Vozes. Consultado em 27 de novembro de 2012
↑ Editores do Aulete (2007). «Verbete Somático». Dicionário Caldas Aulete. Consultado em 19 de fevereiro de 2014 ^{[ligação inativa]}
↑ MELLO, Ricardo et alii (2009). «Entre terremotos, furacões e «modos de viver», querem mudar de sexo? Comprem o kit» (PDF). Anais Abrapso. Consultado em 27 de novembro de 2012
↑ Redação do sítio web (2008). «Bibliografia indicada». Centro de Estudos e Pesquisas em Comportamento e Sexualidade. Consultado em 27 de nov. de 2012. Arquivado do original em 16 de setembro de 2011
↑ Departamento de Taquigrafia, Redação e Revisão (3 de setembro de 2008). «Sessão n°: 210.2.53.O» (PDF). Ata da 210ª Sessão Extraordinária da Câmara dos Deputados. Consultado em 26 de novembro de 2012 ^{[ligação inativa]}

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[5] Em biologia, somático se refere ao corpo humano, em oposição ao psíquico. O termo vem do grego somatikós, que significa «corporal, material».^[2] Ao escrevê-lo, a autora utilizou o pseudônimo Martha C. Freitas para a publicação.^[3]^[1]^[4]

[Vozes-1] ↑ ^a ^b ^c ^d ^e ^f ^g ^h FREITAS, Marta (2010). «Meu Sexo Real». Editora Vozes. Consultado em 27 de novembro de 2012

[2] Editores do Aulete (2007). «Verbete Somático». Dicionário Caldas Aulete. Consultado em 19 de fevereiro de 2014 ^{[ligação inativa]}

[3] MELLO, Ricardo et alii (2009). «Entre terremotos, furacões e «modos de viver», querem mudar de sexo? Comprem o kit» (PDF). Anais Abrapso. Consultado em 27 de novembro de 2012

[4] Redação do sítio web (2008). «Bibliografia indicada». Centro de Estudos e Pesquisas em Comportamento e Sexualidade. Consultado em 27 de nov. de 2012. Arquivado do original em 16 de setembro de 2011

[6] Departamento de Taquigrafia, Redação e Revisão (3 de setembro de 2008). «Sessão n°: 210.2.53.O» (PDF). Ata da 210ª Sessão Extraordinária da Câmara dos Deputados. Consultado em 26 de novembro de 2012 ^{[ligação inativa]}

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