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Milton Figueiredo

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Mílton Figueiredo

Mílton Figueiredo
Deputado federal por Mato Grosso
Período 1979-1987
Deputado estadual por Mato Grosso
Período 1963-1971
1975-1979
Dados pessoais
Nascimento 27 de agosto de 1928
Barão de Melgaço, MT
Morte 24 de janeiro de 1993 (64 anos)
Brasília, DF
Alma mater Universidade Federal de Mato Grosso
Cônjuge Antonieta Figueiredo
Partido UDN, ARENA, PP, PMDB
Profissão advogado

Mílton Teixeira de Figueiredo (Barão de Melgaço, 27 de agosto de 1928Brasília, 24 de janeiro de 1993) foi um advogado e político brasileiro, outrora deputado federal por Mato Grosso.[1][2][3]

Dados biográficos

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Filho de Eugênio Vieira de Figueiredo e Rosa Teixeira de Figueiredo. Advogado formado pela Universidade Federal de Mato Grosso em 1973, estreou na política via UDN sendo eleito deputado estadual em 1962 e reeleito pela ARENA em 1966 quando o Regime Militar de 1964 outorgou o bipartidarismo por força do Ato Institucional Número Dois.[4] Após não disputar a reeleição no pleito seguinte, conquistou um novo mandato em 1974.[1][3]

Eleito deputado federal em 1978, migrou para o PP com o retorno ao pluripartidarismo e quando seu partido foi incorporado ao PMDB,[5] foi reeleito nesta legenda em 1982. Durante a legislatura votou a favor da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e sufragou Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985,[6][7] não disputando a reeleição. Ao deixar o mandato foi assessor de Iris Rezende quando este era ministro da Agricultura no Governo José Sarney. Seu último cargo público foi o de presidente das Telecomunicações de Mato Grosso.[1]

Referências

  1. a b c BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Mílton Figueiredo no CPDOC». Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  2. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Mílton Figueiredo». Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  3. a b BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  4. BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Dois de 27/10/1965». Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  5. Redação (21 de dezembro de 1981). «PP e PMDB decidem unir-se. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  6. Clóvis Rossi (26 de abril de 1984). «A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  7. Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de fevereiro de 2020