Nisete Sampaio
Nisete de Araújo Sampaio (Belém do Pará, 5 de fevereiro de 1938)[1] é uma artista plástica contemporânea abstrato expressionista.[carece de fontes]
Destaca-se ainda por sua participação em grandes movimentos sociais como a passeata dos cem mil.[2]
Biografia A artista deixou a cidade onde nasceu em Belém do Pará e se mudou para o Rio de Janeiro.[3] Neste novo ambiente Nisete mergulhou na filosofia, nas artes e na política em um momento muito importante da história do seu país.[carece de fontes] Este período marcou a vida e a carreira desta artista. Sua carreira se desenvolveu em várias direções, das instalações nos anos 70, passando por delicados bicos de pena até a volta à pintura nos anos 80.[carece de fontes]
A arte nunca foi o seu único interesse - com sua capacidade de unir pessoas, ela vem promovendo causas sociais que sempre se expressam através da arte. Da proteção ao legado dos povos indígenas à campanha "Arte contra a Fome", Nisete usa a sua energia e a mesma paixão com que pinta para promover seus ideais.[carece de fontes]
Embora a arte tenha sempre alinhavado os projetos sociais, sua busca artística se concentrou no terreno do expressionismo e se manteve sempre independente.[carece de fontes]
Após um longo período no qual ela se tornou uma mestra do desenho, Nisete explodiu em cores quando a ordem democrática foi restabelecida no país. Desde então a pintura tem sido a atividade que Nisete desempenha com determinação.
O delicado toque dos anos de desenho ainda se encontra nos brancos que flutuam na tela e nos etéreos matizes de algumas obras. Mas é na expressividade contundente e nua das cores que sua pintura encontra sua melhor forma.[carece de fontes]
Em 2016, foi realizado pelo cineasta Thiago Prado um filme sobre a artista. "Olhar Nisete Sampaio" (Nisete Sampaio: her view) foi vencedor do prêmio de Melhor Documentário em Curta-Metragem no South Film and Arts Academy Festival (Chile, 2017) e do prêmio de Mérito no Docs Without Borders Film Festival (EUA, 2017), além de participar no mesmo ano da seleção oficial do Bogoshorts Film Market (Colômbia), Impact Doc Awards (EUA) e do Festivou em 2020 (Brasil).[4]
Referências
- ↑ «Sampaio, Nisete (1938)». Enciclopédia Itaú Cultural / Artes visuais. 2006. Consultado em 14 de Outubro de 2012
- ↑ Adriana da Silva Freitas (2008). «REPRESSÃO AOS ESTUDANTES DA UFRJ NO CENÁRIO DITATORIAL"». UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Consultado em 14 de Outubro de 2012
- ↑ Itaucultural.org.br http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=2903&cd_idioma=28555&cd_item=3&CFID=14499682&CFTOKEN=25829520&jsessionid=f2307c3e58e322049655 Em falta ou vazio
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(ajuda) - ↑ [www.thiago-prado.com/olharnisetesampaio «Página do cineasta Thiago Prado»] Verifique valor
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(ajuda)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «www.nisetesampaio.com» Página oficial
- ««Luminous» em Ipanema». O Fluminense
- NISETE Sampaio. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa24477/nisete-sampaio>. Acesso em: 12 de Mai. 2021. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7