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Olga Rodrigues

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Olga Rodrigues
Nascimento 1994 (30 anos)
São Paulo
Residência Malásia
Nacionalidade brasileira

Olga Rodrigues (São Paulo - 1994) é uma jogadora profissional brasileira de Counter-Strike: Global Offensive, sendo reconhecida a primeira jogadora trans de CS:GO.[1][2][3]

Carreia[editar | editar código-fonte]

Em 2016, aos seus 21 anos, compreendeu melhor seus sentimentos quanto a gênero e começou a jogar profissionalmente.[4] No mesmo ano, jogando por uma equipe masculina, ela venceu o Brasil Game Cup.[5][6]

Em 2018, foi contratada como jogadora no Black Dragons, um dos maiores times brasileiros de games.[4]

Foi contratada pela FURIA no fim de 2021.[6]

Foi classificada como a quinta melhor jogadora do Brasil no ranking de 2021 de Counter Strike: Global Offensive.[6]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Olga Rodrigues nasceu em São Paulo.[5] É irma quadrigêmea e cresceu com sete pessoas em um bairro de classe média paulistana.[5] Ela começou a jogar com dez anos de idade e aos 15, entrou na primeira equipe.[5] Ela vendeu peças e foi morar com uma amiga, sem acesso á internet.[5] Após alguns messes, Olga passou a morar com a namorada onde tem acesso á internet.[5] Antes de voltar a jogar, ela fez uma enquete com diversas jogadoras perguntando se apoiavam a entrada dela na liga feminina.[5]

Atualmente, Olga mora com outras 5 meninas em uma game house.[4] Mora em Malásia.[carece de fontes?]

No tempo livre, ela cursa faculdade de Desenvolvimento de Sistemas.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Conheça Olga Rodrigues, a primeira jogadora trans de CS:GO no Brasil». Glamour. 11 de maio de 2020. Consultado em 17 de julho de 2024 
  2. gameon. «CS:GO: 1ª jogadora trans no Brasil relembra início difícil». Terra. Consultado em 17 de julho de 2024 
  3. «CS:GO: FURIA contrata Olga para lugar de Gabs». ge. 15 de setembro de 2021. Consultado em 17 de julho de 2024 
  4. a b c d Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :0
  5. a b c d e f g «Enfrentando transfobia, ela se vira para continuar no universo dos games». www.uol.com.br. Consultado em 17 de julho de 2024 
  6. a b c Rigueiras, Siouxsie (12 de janeiro de 2022). «CS:GO: "Sempre quis estar no top 5 desde quando entrei no cenário feminino", diz Olga». Pichau Arena. Consultado em 17 de julho de 2024 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]