Operação Esfinge
Operação Esfinge | |
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País | Brasil |
Ocorreu a partir de | 3 de junho de 2016 |
Tramitação do Processo | 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro |
Participantes da Operação | Ministério da Fazenda, Ministério Público Federal e Polícia Federal do Brasil |
Dinheiro movimentado | mais de R$ 6 bilhões |
Operação Esfinge é uma operação da Polícia Federal do Brasil em conjunto com integrantes do Ministério da Fazenda e do Ministério Público Federal[1] que investigam um grupo que teria praticado fraudes em licitações, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro no Rio.[2]
Participaram da operação 25 policiais federais e 12 servidores da Corregedoria Geral do Ministério da Fazenda – Coger/MF.[3]
Foi preso na operação Marcelo Fisch, auditor-fiscal e ex-chefe de Fiscalização da Receita, e sua mulher. Os dois foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção ativa e corrupção passiva.[2]
De acordo com os investigadores, o contrato fraudulento foi firmado com a Casa da Moeda e chegou a faturar mais de 6 bilhões de reais nos últimos seis anos. A ação é um desdobramento da Operação Vícios, deflagrada em julho de 2015. Um escritório de consultoria da quadrilha teria recebido 70 milhões de reais sem prestar os serviços contratados.[1]
Referências
- ↑ a b Eduardo Gonçalves (3 de junho de 2016). «PF prende ex-coordenador de Fiscalização da Receita na Operação Esfinge». VEJA. Consultado em 9 de junho de 2016
- ↑ a b Mateus Coutinho e Fausto Macedo (3 de junho de 2016). «Ex-chefe de Fiscalização da Receita é preso na Operação Esfinge». Estadão. Consultado em 9 de junho de 2016
- ↑ «Operação Esfinge cumpre mandados em São Paulo e Brasília». Ministério da Fazenda. 3 de junho de 2016. Consultado em 9 de junho de 2016