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Parnall Peto

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Peto
Avião
Parnall Peto
Descrição
Tipo / Missão Aeronave naval de reconhecimento
País de origem  Reino Unido
Fabricante Parnall
Quantidade produzida 2
Primeiro voo em 4 de junho de 1925 (99 anos)
Tripulação 2
Especificações
Dimensões
Comprimento 6,86 m (22,5 ft)
Envergadura 8,66 m (28,4 ft)
Altura 2,72 m (8,92 ft)
Área das asas 16,17  (174 ft²)
Alongamento 4.6
Peso(s)
Peso vazio 590 kg (1 300 lb)
Peso carregado 885 kg (1 950 lb)
Propulsão
Motor(es) 1 × Armstrong Siddeley Mongoose IIIC
Potência (por motor) 135 hp (101 kW)
Performance
Velocidade máxima 182 km/h (98,3 kn)
Autonomia 2 h(s)
Teto máximo 3 477 m (11 400 ft)
Razão de subida 3.05 m/s

O Parnall Peto foi um pequeno Hidroavião prjetado para a especificação 16/24 do Air Ministry no início dos anos 1920 para ser uma aeronave de reconhecimento a ser carregado dentro de um submarino.

Projeto e desenvolvimento

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Dois aviões foram projetados e construídos pela George Parnall and Company e foram dados os números de série N181 e N182. O primeiro protótipo, N181, se acidentou em Gibraltar e foi reconstruído como N255 antes de ser perdido junto com o submarino HMS M2 quando seu hangar foi inundado. O Peto foi um dos projetos mais audaciosos que a Parnall trabalhou, devido ao muito pequeno hangar no qual a aeronave deveria caber, montado imediatamente na frente da torre de comando do submarino.

Construído de madeira, tecido, alumínio e ferro, tinha uma envergadura como nenhuma outra, utilizando as asas retangulares e retráteis projetadas por James Warren. A primeira aeronave, N181, era motorizada por um motor de 128 hp, modelo Bristol Lucifer, com flutuadores to tipo "Consuta" construídos de compensado de mogno. O desempenho era satisfatório de forma geral, mas após o acidente, melhorias foram feitas e a máquina foi reconstruída com novas asas, flutuadores de metal e um motor de 169 hp, modelo Armstrong Siddeley Mongoose. Os testes no ar e na água mostraram que o projetista, Harold Bolas, havia atingido os requisitos e foi oficialmente julgado como excepcionalmente bom.

A aeronave era lançada utilizando uma catapulta de ar comprimido montada na parte dianteira do submarino e recuperada utilizando uma grua.

Com a perda do M2, a Marinha Real Britânica abandonou as aeronaves lançadas a partir de submarinos, apesar da maior parte das marinhas experimentarem o conceito nos anos seguintes.[1]

As duas aeronaves construídas foram:

N181
Protótipo que se acidentou em Gibraltar em 11 de Fevereiro de 1930 e reconstruída como N255 com flutuadores melhores. Aeroanve perdida juntamente com o submarino HMS M2.
N182
Acidentou-se em 29 de Junho de 1930 em Stokes Bay. Foi adquirida por F.C.H. Allen e preparada para uso civil no aeródromo Ford em Sussex entre 1933 e 1934.[2] O registro civil foi emitido, G-ACOJ, [3] mas o projeto foi abandonado.[2]
  1. Marriott pp.151–7
  2. a b Jackson 1974, p. 440
  3. «Registration Document – G-ACOJ» (PDF). Civil Aviation Authority. Consultado em 15 de novembro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de junho de 2011 

Ligações externas

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