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Parva que Sou

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Parva que Sou"
Canção de Deolinda
Publicação 22 e 23 de janeiro de 2011
Letra Pedro da Silva Martins
Composição Pedro da Silva Martins

Parva que sou é uma canção inédita dos Deolinda, da autoria (música e letra) de Pedro da Silva Martins, que foi apresentada ao público pela primeira vez no Coliseu do Porto nos dias 22 e 23 de janeiro de 2011 e novamente no Coliseu dos Recreios em Lisboa nos dias 28 e 29 de janeiro de 2011. Não está até ao momento editada em nenhum suporte comercializado.[1] [2][3]

Durante a sua primeira interpretação ao público gerou uma resposta bastante positiva do público presente e rapidamente surgiram filmagens amadoras no youtube e nas redes sociais. Após a reacção inicial nos concertos e a sua rápida divulgação na internet, a canção passou para os media e vários cronistas dedicaram-lhe artigos de opinião.[1][2][3][4][5]

A canção Parva que sou exprime na sua letra[3] o descontentamento crescente de uma geração de jovens e adultos que sentem os seus sonhos frustrados pelos problemas sociais e de emprego que Portugal atravessa. A canção em estilo de Fado rapidamente foi classificada de música de intervenção.

No dia 11 de fevereiro de 2011 o grupo disponibilizou no seu site uma gravação da canção.

Referências

  1. a b TVI
  2. a b Diário de Notícias Arquivado em 22 de março de 2012, no Wayback Machine. O último hino de uma geração é dos Deolinda - Davide Pinheiro
  3. a b c «Revista Blitz Online». Consultado em 12 de maio de 2019. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2011 
  4. Jornal de Negócios As gerações de parvos - João Candido da Silva
  5. Diário Digital

Ligações externas

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