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Patrimônios Vivos de Pernambuco

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Os Patrimônios Vivos de Pernambuco são mestres da cultura popular pernambucana, de notório saber, reconhecidos como Patrimônio Imaterial do Estado, que recebem este título através de um concurso público apoiado na Lei do Registro do Patrimônio Vivo (lei nº 12.196, de 2 de maio de 2002).[1]

Todos os anos, três novos Patrimônios Vivos são nomeados pelo Governo do Estado de Pernambuco, e apoiados com o objetivo de preservar seus múltiplos saberes, fazeres, memórias e histórias. A lei, além de permitir a preservação e valorização das manifestações populares e tradicionais, garante as condições para que sejam repassadas às novas gerações de aprendizes.[2]

Pernambuco é o primeiro estado a instituir, no âmbito da administração pública, o Registro do Patrimônio Vivo, que reconhece e gratifica com uma pensão vitalícia mensal representantes da cultura popular e tradicional do Estado.[3]

Foram reconhecidos no Patrimônios Vivos de Pernambuco, as seguintes personalidades:[4]

Também são patrimônios vivos os seguintes grupos culturais:

A ceramista de Tracunhaém, Maria Amélia da Silva; Mestre Galo Preto e Maracatu Estrela de Ouro de Aliança foram eleitos em 2011.[6] Mestre Salustiano, Ana das Carrancas e Canhoto da Paraíba, que receberam o título em 2005, faleceram em 2008.[7]

Referências

  1. «USINA DA ARTE». Consultado em 7 de setembro de 2017 
  2. Amorim, Maria Alice (2010). Patrimônios Vivos de Permambuco. Recife: FUNDARPE 
  3. «Fundaj»  Patrimônio Imaterial
  4. Bezerra, C.P.A. et al. Mostra Patrimônios Vivos de Pernambuco. Recife: FUNDARPE, 2010.
  5. «Portal Cultura PE». Consultado em 9 de junho de 2019 
  6. «Fundarpe.pe.gov.br»  Pernambuco tem três novos patrimônios vivos da cultura popular
  7. «Fundarpe.pe.gov.br»  Patrimônios Vivos