Paulina Vinderman
Paulina Vinderman | |
---|---|
Nascimento | 9 de maio de 1944 (80 anos) Buenos Aires |
Cidadania | Argentina |
Alma mater | |
Ocupação | poeta, tradutora, escritora |
Página oficial | |
http://www.paulinavinderman.com.ar | |
Paulina Vinderman (Buenos Aires, 9 de maio de 1944) é uma poeta e tradutora argentina.
Actividades relevantes
[editar | editar código-fonte]Participou em festivais internacionais de poesia como o de Granada (2013) ou o de Medellín. Tem sido incluída em numerosas antologias e muitos de seus poemas têm sido traduzidos para o inglês, italiano e alemão. Colaborou em publicações de Buenos Aires e na América Latina com poemas, artigos e reseñas literárias, entre elas A Nação, A Imprensa, Clarín, Babel, "Diário de Poesia" ou "Intramuros".[1] [2][3]
Publicou em Feminaria, uma revista de teoria feminista que se publicou de 1988 até 2008.[4] Entre as revistas latino-americanas contam-se O Espectador (Colômbia), Hora de Poesia (Espanha), Babel (Venezuela) ou Hispamérica (USA), entre outras.[5][6] Participou no ciclo de oficinas "A Pluma e a Palavra", organizado pela Sociedade de Escritoras e Escritores da Argentina, com o tema Poesia (07/07/06).[7]
Traduziu para o castelhano John Oliver Simon (Berkeley, USA), Emily Dickinson, Michael Ondaatje, Sylvia Plath (Tulipanes, Universidad de Nuevo León, México) e a James Merrill.[8][9][10]
É graduada de Bioquímica da UBA, actividade que exerceu durante alguns anos.[11]
Publicações
[editar | editar código-fonte]Entre as obras de Paulina Vinderman destacam-se:[12]
- Cuaderno de dibujo 1ª ed. [S.l.]: Alción Editora. 2016. ISBN 978-987-646-639-4
- Ciruelo 1ª ed. [S.l.]: Alción Editora. 2014. ISBN 978-987-646-432-1
- Rojo junio y otros poemas 1ª ed. [S.l.]: Ruinas Circulares. 2013. ISBN 978-987-1610-97-6
- La epigrafista 1ª ed. [S.l.]: Hilos Editora. 2012. ISBN 978-987-25844-9-8[13][14]
- Bote negro 1ª ed. [S.l.]: Alción Editora. 2010. ISBN 978-987-646-138-2[15]
- El vino del atardecer 1ª ed. [S.l.]: El Suri Porfiado Ediciones. 2008. ISBN 978-987-23987-9-8
- Hospital de veteranos 1ª ed. [S.l.]: Alción Editora. 2006. ISBN 978-987-1359-42-4[16]
- El muelle 1ª ed. [S.l.]: Alción Editora. 2003. ISBN 978-987-1359-55-4[17]
- Cónsul honoraria, antología personal 1ª ed. [S.l.]: Vinciguerra. 2003. ISBN 978-950-843-514-9
- Bulgaria 1ª ed. [S.l.]: Libros de Alejandría. 1998. ISBN 978-987-99653-7-5
- Escalera de incendio 1ª ed. [S.l.]: Último Reino. 1994. ISBN 978-950-804-025-1[18][19]
- Rojo junio 1ª ed. [S.l.]: Literatura Americana Reunida - L.A.R. Ediciones. 1988. ISBN 978-950-99206-0-6
- La balada de Cordelia 1ª ed. [S.l.]: Fundación Argentina para la Poesía. 1984. ISBN 978-950-9161-12-2
- La mirada de los héroes 1ª ed. [S.l.]: Ediciones Botella al Mar S.R.L. 1982. ISBN 978-950-513-002-3
Prémios
[editar | editar código-fonte]Ao longo de sua carreira, Paulina Vinderman recebeu várias distinções:
- Terceiro e Segundo Prémio Municipal Cidade de Buenos Aires (biénios 88-89 e 98-99 respectivamente)
- Prémio Nacional Regional da Secretaria de Cultura da Nação (quatrienio 93-96).
- Prémio Letras de Ouro 2002 da Fundação Honorarte
- Primeiro Prémio Municipal Cidade de Buenos Aires (biénio 2002-2003)
- Prémio Literário da Academia Argentina de Letras, género Poesia, 2004-2006[20]
- Prémios Fundo Nacional das Artes 2002 e 2005[21]
- Prémio Anel da Arte a mulheres notáveis 2006
- Prémio Citta' dei Cremona 2006
- Prémio Municipal de Poesia 2007[22]
Referências
- ↑ «Paulina Vinderman» (em espanhol)
- ↑ Daniel Gigena. «Tres poetas y un catálogo para el porvenir de la palabr»
- ↑ Guillermo Piro. «La poesía, esa oscura divinidad del fracaso» (em espanhol). Consultado em 13 de março de 2018. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2017
- ↑ «Paulina Vinderman». Consultado em 13 de março de 2018. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2017
- ↑ «Poemas, Paulina Vinderman» (em espanhol)
- ↑ «Paulina Vinderman»
- ↑ Suplemento cultura. «Actualidad literaria» (em espanhol)
- ↑ «John Oliver Simon» (em inglês)
- ↑ Nela Rio (ed.). El espacio no es un vacío, incluye todos los tiempos (PDF). [S.l.: s.n.] p. 595/6. ISBN 978-1-55391-078-7
- ↑ «Paulina Vinderman» (em espanhol)
- ↑ Rolando Revagliatti. «Paulina Vinderman: sus respuestas y poemas» (em espanhol)
- ↑ «Paulina Vinderman»
- ↑ Sandro Barrella. «En busca de signos remotos»
- ↑ Mónica Cazón (6 de janeiro de 2013). «Paulina Vinderman: "la poesía vive en el corazón del lenguaje"». La Gaceta Literaria
- ↑ ADN Cultura (17 de julho de 2010). «BOTE NEGRO Por Paulina Vinderman». La Nación
- ↑ Jorge Ariel Madrazo (31 de dezembro de 2006). «Entre la extrañeza y la zozobra». La Nación
- ↑ Sandra Barrella (5 de outubro de 2003). «El lugar vacilante de la escritura». La Nación
- ↑ Di Marco, Marcelo (1 de maio de 2012). Penguin Random House Grupo Editorial Argentina., ed. Hacer el verso: Apuntes, ejemplos y prácticas para escribir poesía. 38. La dama que nunca desaparece: SUDAMERICANA. p. 87. ISBN 9789875668133
- ↑ «Paulina Vinderman / Buenos Aires. Escalera de incendio». redfederaldepoesia.gob.ar
- ↑ «Entregó premios la Academia de Letras»
- ↑ «Premios del Fondo Nacional de las Artes»
- ↑ «El buzón. Por Paulina Vinderman»