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Amanita atkinsoniana é um fungo que pertence ao gênero de cogumelos Amanita na ordem Agaricales. Produz um corpo de frutificação cujo píleo ("chapéu") é esbranquiçado a amarronzado e mede até 12,5 cm de diâmetro. Tem formato convexo ou achatado, por vezes com uma depressão central. Sua superfície é coberta por pequenas verrugas cônicas, que são remanescentes do véu universal. Elas são facilmente removíveis e perto da borda do chapéu vão ficando menores e lanosas. O tronco, branco e liso, pode atingir 20 cm de altura e 2,5 cm de espessura. Em sua base há um bulbo coberto com anéis de escamas marrom-avermelhadas.
O cogumelo foi descrito pela primeira vez pelo botânico norte-americano William Chambers Coker em 1917, com base em espécimes que ele mesmo coletou na Carolina do Norte em setembro e outubro de 1914. O epíteto específico atkinsoniana é uma homenagem a George Francis Atkinson, um micologista que descreveu cogumelos no sul e no leste dos Estados Unidos no final do século XIX. Na natureza, é encontrado principalmente nos Estados Unidos, mas sua área de distribuição vai desde Quebec, no Canadá, até o estado mexicano de Michoacán. O cogumelo frutifica mais comumente durante o verão e outono após fortes chuvas, crescendo sobre o solo de florestas de coníferas e decíduas mistas. A espécie é classificada como "possivelmente venenosa" e seu consumo não é recomendado. (leia mais...)