Portal:Segunda Guerra Mundial/Batalha em destaque

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A Batalha de Kursk foi a maior batalha entre blindados da história que ocorreu no entre os dias 4 e 22 de Julho de 1943. Foi travada entre as forças do Exército Vermelho contra a Wehrmacht.

O Exército Vermelho contava com aproximadamente 1.300.000 homens e cerca de 3.300 tanques contra 800.000 ~ 900.000 homens e cerca de 1.700 tanques a disposição do Exército Alemão. A batalha que se seguiu com o encontro destas forças foi devastadora para ambos os lados, tendo ao final do conflito ocorrido a morte de 177.847 mortos soldados russos e cerca de 1.600 tanques destruídos e 1000 aviões perdidos, contra 56.000 mortos e cerca de 300 tanques destruídos e 200 aviões perdidos do lado alemão.

Pode até parecer que os alemães saíram ganhando neste conflito, mas a esta altura da guerra, a capacidade de reposição de equipamentos e de soldados pelos alemães estava comprometida, já para os russos a reposição era mais fácil.



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USS Yorktown sendo atingido por aviões japoneses.
A Batalha de Midway travada no Oceano Pacífico entre os dias 4 e 7 de junho de 1942 entre as forças japonesas e os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Esta batalha ocorreu seis meses após o ataque japonês a Pearl Harbor, sendo o início da Guerra do Pacífico. O término da batalha teve como resultado a vitória dos norte-americanos, tendo causado a perda de quatro porta-aviões e um cruzador japonês, enquanto que os norte-americanos perderam um porta avião e um destróyer. Este resultado acabou por frustrar a tentativa de invasão e ocupação do atol de Midway, comprometendo daquele dia em diante até o término da guerra a capacidade das forças japonesas, tanto em ar, quanto no mar.



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A Batalha de Stalingrado (português brasileiro) ou Batalha de Estalinegrado (português europeu) foi uma operação militar conduzida pelos alemães e seus aliados contra as forças russas pela posse da cidade de Stalingrado (atual Volgogrado), às margens do rio Volga, na antiga União Soviética, entre 17 de julho de 1942 e 2 de fevereiro de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. A batalha foi o ponto de virada da guerra na frente oriental, marcando o limite da expansão alemã no território soviético, a partir de onde o Exército Vermelho empurraria as forças alemãs até Berlim, e é considerada a maior e mais sangrenta batalha de toda a História, causando a morte e ferimentos em cerca de dois milhões de soldados e civis. Marcada por sua extrema brutalidade e desrespeito às perdas militares e civis de ambos os lados, a ofensiva alemã sobre a cidade de Stalingrado, a batalha dentro da cidade e a contra-ofensiva soviética que cercou e destruiu todo o 6º Exército alemão e outras forças do Eixo, foi a segunda derrota em larga escala da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial e a mais decisiva; a partir daí, a ofensiva passou totalmente para as mãos dos soviéticos até a vitória final contra o Terceiro Reich, em 8 de maio de 1945.



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A Batalha do Tenaru foi uma batalha terrestre, travada em 21 de agosto de 1942 na ilha de Guadalcanal, entre o Império do Japão e as forças aliadas (maioritariamente fuzileiros estadunidenses), no âmbito da Guerra do Pacífico na Segunda Guerra Mundial. Na batalha, as forças aliadas, comandadas pelo major-general Alexander Vandegrift do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América, repeliram com sucesso um assalto noturno às suas posições junto a Henderson Field, um aeródromo que havia sido capturado pelas forças aliadas durante os desembarques na ilha em 7 de agosto, levado a cabo por forças comandadas pelo coronel Kiyonao Ichiki do Exército Imperial Japonês, que haviam sido enviadas para Guadalcanal com a missão de recapturar Henderson Field e expulsar as forças aliadas da ilha. A Batalha do Tenaru foi a primeira de três grandes ofensivas terrestres japonesas durante a Campanha de Guadalcanal. Após a batalha, os japoneses perceberam que a força aliada na ilha era muito maior do que o que tinham estimado, e enviaram forças mais numerosas nas suas posteriores tentativas de reconquistar Henderson Field.



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A Batalha das Ardenas (também conhecida como Ofensiva das Ardenas ou Batalha do Bulge) (16 de dezembro de 1944 — 25 de janeiro de 1945) foi a grande contraofensiva alemã no oeste (die Ardennenoffensive), lançada no fim da Segunda Guerra Mundial na floresta das Ardenas na Valônia, Bélgica, e também chegou a França (Bataille des Ardennes) e a Luxemburgo na Frente Ocidental. A Wehrmacht (o Exército Alemão) chamou a operação de Unternehmen Wacht am Rhein ("Operação Vigília sobre o Reno"). Esta ofensiva alemã foi oficialmente chamada de Campanha Ardena-Alsácia pelo Exército Americano, mas esta batalha acabou sendo conhecido como Batalha do Bolsão das Ardenas, ou "bulge".

A ofensiva alemã foi apoiada por várias pequenas operações como a Unternehmen Bodenplatte, Greif e Währung. O objetivo da Alemanha com estas operações era dividir os Aliados americanos e britânicos ao meio, capturando a região da Antuérpia, Bélgica, cercando e destruindo as tropas das forças Aliadas, tentando forçar os Aliados ocidentais a negociar um tratado de paz com as potências do Eixo. Uma vez com seus objetivos conquistados, Hitler poderia focar todo seu poderio militar contra os Soviéticos no Leste.

Esta operação foi planejada em segredo, com pouco tráfego de informações via rádio, com o movimento de tropas sempre acontecendo a noite enganando a inteligência dos Aliados que foram incapazes de antecipar a ofensiva imaginando que uma movimentação em massa de soldados seria perceptível aos aviões de reconhecimento.