Saltar para o conteúdo

Principais hidrelétricas a montante da Usina Hidrelétrica de Itaipu

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Principais hidrelétricas a montante da Usina Hidrelétrica de Itaipu[1][2].

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba

[editar | editar código-fonte]
  • Usina Hidrelétrica Serra do Facão: localizada em Goiás entre os municípios de Catalão e Davinópolis, o enchimento do reservatório teve início em novembro de 2009[3], entrou em operação comercial no mês de julho de 2010. Tem capacidade de gerar 210 megawatts de energia, a partir de um desnível máximo de 81 m[4]. Seu nível máximo operacional é de 756 m acima no nível do mar[3]. A área alagada máxima é de 218,84 km²[5][6][7].

As águas do Rio São Marcos se juntam as águas do Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Emborcação.

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Corumbá

[editar | editar código-fonte]
  • Usina Hidrelétrica do Paranoá: início da geração em setembro de 1962. Localizada no Distrito Federal. Capacidade instalada de 30 MW, a partir de um desnível de até 105 m. Reservatório armazena água captada em uma área de 1.004,7 Km2 e alaga uma área de até 38 km². Seu nível máximo operacional é a 1.000,80 m acima do nível do mar e seu nível mínimo operacional é a 999,80 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[8][9][10].

As águas do Rio Paranoá se juntam as águas do Rio Corumbá após a Usina Hidrelétrica de Corumbá III.

As águas do Rio Corumbá se juntam ao Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Itumbiara[1].

As águas do Rio Araguari se juntam ao Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Itumbiara[1].

Após a Usina Hidrelétrica de São Simão as águas do Rio Parnaíba se juntam às águas do Rio Grande para formar o Rio Paraná[1].

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Grande

[editar | editar código-fonte]

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo

[editar | editar código-fonte]

Após a Usina Hidrelétrica Walther Rossi, o Rio das Antas passa a ser denominado como Rio Lambari[39].

A foz do Rio Lambari é no Lago da Usina Hidrelétrica de Caconde.

Hidrelétricas do Rio Pardo

[editar | editar código-fonte]

As águas do Rio Pardo se juntam às águas do Rio Grande após à Hidrelétrica de Porto Colômbia[1][2].

O Rio Grande recebe as águas do Rio Pardo após a Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia. Após a Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, o Rio Grande se junta ao Rio Paranaíba para formar o Rio Paraná[1].

  • Usina Hidrelétrica de Barra Bonita: início da operação em 1963, localizada no Municípios de Barra Bonita (SP). Capacidade instalada de 140 MW, a partir de um desnível de até 23,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 32.330 KM2 e alaga uma área de até 310 Km2, com nível mínimo operacional a 439,50 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 451,50 m acima do nível do mar[1][58];
  • Usina Hidrelétrica de Bariri: início da operação em 1965, localizada entre os municípios de Bariri/SP e Boracéia/SP. Capacidade instalada de 136,8 MW, a partir de um desnível de até 24 m. Reservatório que capta água de uma área de 35.430 KM2 e alaga uma área de até 63 Km2, com nível mínimo operacional a 426,5 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 427,5 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][59];
  • Usina Hidrelétrica de Ibitinga: início da operação em 1965, localizada no Municípios de Ibitinga/SP. Capacidade instalada de 131,49 MW, a partir de um desnível de até 21,2 m. Reservatório que capta água de uma área de 43.500 KM2 e alaga uma área de até 114 Km2, com nível mínimo operacional a 403,5 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 404 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][60];
  • Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão, também chamada de Usina Hidrelétrica de Promissão: início da operação em 1975, localizada próxima aos Municípios de Promissão/SP e Avanhandava/SP. Capacidade instalada de 264 MW, a partir de um desnível de até 27,4 m. Reservatório que capta água de uma área de 57.610 KM2 e alaga uma área de até 530 Km2, com nível mínimo operacional a 379,7 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 384 m acima do nível do mar[1][61];
  • Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava: início da operação em 1982, localizada no Municípios de Buritama/SP. Capacidade instalada de 347 MW, a partir de um desnível de até 29,7 m. Reservatório que capta água de uma área de 62.300 KM2 e alaga uma área de até 210 Km2, com nível mínimo operacional a 356 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 358 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][62];
  • Usina Hidrelétrica Três Irmãos: localizada no Município de Pereira Barreto/SP, a 28 km da confluência com o Rio Paraná. Capacidade instalada de 807,5 MW, a partir de um desnível de até 42 m. Reservatório que capta água de uma área de 69.900 KM2 e alaga uma área de até 785 Km2, com nível mínimo operacional a 323 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 328 m acima do nível do mar, que se comunica com o reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira por meio do Canal Pereira Barreto [2][63][64].
  • Usina Hidrelétrica de Jurumirim: início da geração 21 de setembro de 1962, na sua margem direita fica o município de Cerqueira César/SP e na sua margem esquerda o município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 97,75 MW, a partir de um desnível de até 30,9 m. Reservatório que capta água de uma área de 17.800 KM2 e alaga uma área de até 449 Km2, nível mínimo operacional: 559,7 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 568 m acima do nível do mar[1][2][65];
  • Usina Hidrelétrica de Piraju: início da operação em setembro de 2002, no Município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 80 MW. Reservatório que alaga uma área de até 12,75 Km2[66];
  • Usina Hidrelétrica Paranapanema: início da geração em 1932, última ampliação em 1999, localizada na zona urbana do Município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 31,1 MW, a partir de um desnível de 16,8m. Reservatório que alaga uma área de até 1,492 Km2 [67];
  • Usina Hidrelétrica de Chavantes: início da geração em 6 de fevereiro de 1970, na sua margem direita fica o município de Chavantes/SP e na sua margem esquerda o município de Ribeirão Claro/PR. Capacidade instalada de 414 MW, a partir de um desnível de até 73,6 m. Reservatório que capta água de uma área de 27.500 KM2 e alaga uma área de até 400 Km2, nível mínimo operacional: 465,23 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 474 m acima do nível do mar[1][2][68];
  • Usina Hidrelétrica de Salto Grande: início da geração em 31 de maio de 1958, localizada entre os Municípios de Salto Grande/SP e Cambará /PR. Capacidade instalada de 73,785 MW, a partir de um desnível de até 19 m. Reservatório que capta água de uma área de 38.765 KM2 e alaga uma área de até 12 Km2, nível mínimo operacional: 381,17 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 384,67 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][69];
  • Usina Hidrelétrica de Canoas II: início da geração em 15 de maio de 1999, localizada entre os Municípios de Palmital/SP e Andirá/PR. Capacidade instalada de 72 MW, a partir de um desnível de 14,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 39.721 KM2 e alaga uma área de até 22,51 Km2, nível mínimo constante: 366 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][70];
  • Usina Hidrelétrica de Canoas I: início da geração em 9 de maio de 1999, localizada entre os Municípios de Cândido Mota/SP e Itambaracá/PR. Capacidade instalada de 82,5 MW, a partir de um desnível de 16,3 m. Reservatório que capta água de uma área de 41.085 KM2 e alaga uma área de até 30,85 Km2, nível mínimo constante: 351 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][71];
  • Usina Hidrelétrica de Capivara: início da geração em 10 de março de 1977, localizada entre os Municípios de Taciba/SP e Porecatu/PR. Capacidade instalada de 640 MW, a partir de um desnível de 50 m. Reservatório que capta água de uma área de 85.000 KM2 e alaga uma área de até 576 Km2, nível mínimo operacional: 331 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 334 m acima do nível do mar[1][2][72];
  • Usina Hidrelétrica de Taquaruçu: início da geração em 12 de janeiro de 1994, localizada entre os Municípios de Sandovalina/SP e Itaguagé/PR. Capacidade instalada de 554 MW, a partir de um desnível de 23 m. Reservatório que capta água de uma área de 88.000 KM2 e alaga uma área de até 80 Km2, nível mínimo operacional: 282 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 284 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][73];
  • Usina Hidrelétrica de Rosana: início da geração em 20 de maio de 1987, localizada entre os Municípios de Rosana/SP e Diamante do Norte/PR, a 15 km da foz do rio, quando as águas do Rio Paranapanema juntam-se às águas do Rio Paraná, após a Usina Hidrelétrica de Porto Primavera. Capacidade instalada de 372 MW, a partir de um desnível de 17 m. Reservatório que capta água de uma área de 99.000 KM2 e alaga uma área de até 220 Km2, nível mínimo operacional: 256 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 258 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][74].
  • Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira: concluída em 1978, localizada entre os Municípios de Ilha Solteira/SP e Selvíria/MS. Capacidade instalada de 3.440 MW, a partir de um desnível de até 41,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 375.460 KM2 e alaga uma área de até 1.195 Km2, nível mínimo operacional: 323 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 328 m acima do nível do mar, que se comunica com o reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Irmãos por meio do Canal Pereira Barreto[1][2][75][76];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias, também conhecida como Usina Hidrelétrica de Jupiá: concluída em 1974, localizada entre os Municípios de Andradina/SP, Castilho/SP e Três Lagoas/MS. Capacidade instalada de 1.551,2 MW, a partir de um desnível de até 21,3 m. Reservatório que capta água de uma área de 470.000 KM2 e alaga uma área de até 330 Km2, nível operacional constante: 280 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[2][77][78];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como Usina Hidrelétrica Porto Primavera: concluída em dezembro de 1998, localizada no Municípios de Rosana/SP a 28 km a montante da confluência com o Rio Paranapanema. Capacidade instalada de 1.540 MW, a partir de um desnível de até 18,95 m. Reservatório que capta água de uma área de 574.000 KM2 e alaga uma área de até 2.250 Km2, nível mínimo operacional: 257 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 259 m acima do nível do mar [2][79][80].

O Rio Paraná, formado pela confluência do Rio Paranaíba e do Rio Grande, recebe as águas do Rio Tietê após a Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira e as águas do Rio Paranapanema, após a Usina Hidrelétrica de Porto Primavera[1][2].

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap Capacidade de Reservatórios. Arquivado em 27 de julho de 2014, no Wayback Machine., acesso em 12 de julho de 2014.
  2. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak SILVA FILHO, Donato. Dimensionamento de Usinas Elétricas Através de Técnicas de Otimização Evolutiva. Tese de doutorado em engenharia elétrica na Universidade de São Paulo (Campus de São Carlos). Dezembro de 2003.
  3. a b Usina de Serra do Facão opera com capacidade máxima, acesso em 19 de abril de 2015
  4. Serra do Facão Energia SA, acesso em 19 de abril de 2015.
  5. AHE Serra do Facão - Estrutura e Características, acesso em 19 de abril de 2015.
  6. Usina hidrelétrica Serra do Facão, acesso em 19 de abril de 2015.
  7. Usina Hidrelétrica Serra do Facão inicia operação nesta 3ª feira, acesso em 19 de abril de 2015.
  8. Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
  9. Usina Hidrelétrica do Rio Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
  10. Relatório de Inspeção - Barragem Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
  11. Visão Geral, acesso em 10 de maio de 2014.
  12. Corumbá IV , acesso em 10 de maio de 2014.
  13. BNDES financia implantação de usina hidrelétrica, acesso em 11 de maio de 2014.
  14. Corumbá III Arquivado em 11 de junho de 2014, no Wayback Machine., acesso em 11 de maio de 2014.
  15. CORUMBÁ III - Energia elétrica garantida - 10/09/2008 Arquivado em 12 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 11 de maio de 2014.
  16. Corumbá III, acesso em 11 de maio de 2014.
  17. Usina de Corumbá, acesso em 10 de maio de 2014.
  18. Usina hidrelétrica de Corumbá, acesso em 10 de maio de 2014.
  19. Nova Ponte, acesso em 11 de maio de 2014.
  20. a b c d e f Usinas hidrelétricas da Cemig, acesso em 12 de julho de 2014.
  21. USINA HIDRELÉTRICA DE MIRANDA, acesso em 10 de maio de 2014.
  22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 – UFU 30 anos ANÁLISE DOS IMPACTOS GERADOS PELA INSTALAÇÃO DAS USINAS AMADOR AGUIAR I E II (CAPIM BRANCO I E II) NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA/MG, acesso em 10 de maio de 2014.
  23. Aneel Informativo Semanal 219, acesso em 10 de maio de 2014.
  24. Usina Hidrelétrica Amador Aguiar I - Araguari/MG, acesso em 10 de maio de 2014.
  25. a b COMPLEXO AHE CAPIM BRANCO, acesso em 10 de maio de 2014.
  26. a b Consórcio inaugura segunda usina do Complexo Energético Amador Aguiar, acesso em 10 de maio de 2014.
  27. Emborcação, acesso em 11 de maio de 2014.
  28. Emborcação, acesso em 09 de maio de 2014.
  29. ITUMBIARA Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine., acesso em 07 de maio de 2014.
  30. Usina hidrelétrica de Itumbiara Arquivado em 8 de março de 2018, no Wayback Machine., acesso em 07 de maio de 2014.
  31. Resumo do empreendimento Cachoeira Dourada. Agência Nacional de Energia Elétrica
  32. Informe anual de meio ambiente 2003. Cachoeira Dourada S.A.
  33. Observatório sócio ambiental de barragens, acesso em 21 de junho de 2014.
  34. São Simão, acesso em 21 de junho de 2014
  35. a b c d Usinas e Subestação Arquivado em 29 de julho de 2014, no Wayback Machine., acesso em 19 de julho de 2014.
  36. Represa Bortolan Arquivado em 11 de agosto de 2014, no Wayback Machine., acesso em 19 de julho de 2014.
  37. DME inaugura Subestação Osório e Máquina 7 da Antas I Arquivado em 28 de julho de 2014, no Wayback Machine., acesso em 19 de julho de 2014.
  38. Estudantes do curso de Engenharia Elétrica visitam usina em Poços de Caldas, acesso em 20 de julho de 2014.
  39. Vegetação, Hidrografia e Clima, acesso em 14 de julho de 2014.
  40. PCH Rolador – DME (PCH Padre Carlos) 03 x 2,8MW - 69kV Arquivado em 29 de julho de 2014, no Wayback Machine., acesso em 19 de julho de 2014.
  41. DENOMINA "PCH PADRE CARLOS" A USINA HIDRELÉTRICA CONHECIDA COMO PCH ROLADOR., acesso em 19 de julho de 2014.
  42. Lula inaugura em Poços de Caldas a Usina Hidrelétrica Padre Carlos, acesso em 14 de julho de 2014.
  43. Caconde Arquivado em 9 de novembro de 2014, no Wayback Machine., acesso em 22 de junho de 2014.
  44. Euclides da Cunha Arquivado em 9 de novembro de 2014, no Wayback Machine., acesso em 20 de julho de 2014.
  45. Limoeiro Arquivado em 9 de novembro de 2014, no Wayback Machine., acesso em 20 de julho de 2014.
  46. a b c d e Metodologia para estimação de externalidades agropecuárias, acesso em 18 de maio de 2014.
  47. Represa de Camargos Arquivado em 18 de outubro de 2014, no Wayback Machine., acesso em 18 de maio de 2014.
  48. ficha técnica Arquivado em 8 de fevereiro de 2015, no Wayback Machine., acesso em 24 de maio de 2014.
  49. Usina hidrelétrica de Furnas Arquivado em 3 de fevereiro de 2015, no Wayback Machine., acesso em 20 julho de 2014.
  50. Usina Mascarenhas de Moraes, acesso em 20 julho de 2014.
  51. Usina hidrelétrica Luiz Carlos Barreto de Carvalho, acesso em 20 julho de 2014.
  52. Usina Hidrelétrica de Igarapava, acesso em 23 de junho de 2014.
  53. FHC inaugura hidrelétrica em Igarapava, acesso em 23 de junho de 2014.
  54. RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE VOLTA GRANDE, acesso em 22 de junho de 2014.
  55. Usina hidrelétrica de Porto Colômbia, acesso em 20 de julho de 2014.
  56. Usina hidrelétrica de Marimbondo Arquivado em 6 de outubro de 2008, no Wayback Machine., acesso em 20 de julho de 2014.
  57. Água Vermelha Arquivado em 9 de novembro de 2014, no Wayback Machine., acesso em 22 de julho de 2014.
  58. Barra Bonita Arquivado em 20 de fevereiro de 2012, no Wayback Machine., acesso em 22 de julho de 2014.
  59. Bariri Arquivado em 22 de fevereiro de 2012, no Wayback Machine., acesso em 22 de julho de 2014.
  60. Usinas Arquivado em 12 de janeiro de 2014, no Wayback Machine., acesso em 22 de julho de 2014.
  61. Promissão Arquivado em 23 de março de 2015, no Wayback Machine., acesso em 22 de julho de 2014.
  62. Nova Avanhandava Arquivado em 8 de novembro de 2014, no Wayback Machine., acesso em 22 de julho de 2014.
  63. Usina Hidrelétrica Três Irmãos, acesso em 28 de junho de 2014.
  64. Dados Característicos - UHE 3 Irmãos, acesso em 29 de junho de 2014.
  65. Jurumirim Arquivado em 28 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 25 de julho de 2014.
  66. Piraju Arquivado em 2 de abril de 2014, no Wayback Machine., acesso em 23 de julho de 2014.
  67. Usina Hidrelétrica Paranapanema, acesso em 23 de julho de 2014.
  68. Chavantes Arquivado em 28 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 26 de julho de 2014.
  69. Salto Grande Arquivado em 28 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 25 de julho de 2014.
  70. Canoas II Arquivado em 28 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 25 de julho de 2014.
  71. Canoas I Arquivado em 28 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 25 de julho de 2014.
  72. Capivara Arquivado em 26 de março de 2016, no Wayback Machine., acesso em 25 de julho de 2014.
  73. Taquaruçu Arquivado em 28 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 25 de julho de 2014.
  74. Rosana Arquivado em 28 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 25 de julho de 2014.
  75. Usina Hidrelétrica Ilha Solteira, acesso em 26 de julho de 2014.
  76. Ilha Solteira - Dados Característicos, acesso em 26 de julho de 2014.
  77. Usina Hidrelétrica Eng Souza Dias (Jupiá), acesso em 26 de julho de 2014.
  78. Dados Característicos - UHE Jupiá, acesso em 26 de julho de 2014.
  79. Usina Hidréletrica de Porto Primavera, acesso em 26 de julho de 2014.
  80. Dados Característicos - UHE Porto Primavera, acesso em 26 de julho de 2014.