Programa Estadual de Desestatização
Aspeto
O Programa Estadual de Desestatização (PED), foi criado pela Lei Nº 9.361, de 5 de julho de 1996,[1] durante o governo Mário Covas. Foi responsável por privatizar as principais empresas e estradas estaduais entre 1995 e 2000, o que garantiu R$ 32,9 bilhões aos cofres do estado. Um dos principais articuladores dos planos de privatização foi o secretário de Energia de Covas, David Zylbersztajn, juntamente com Geraldo Alckmin (então vice-governador), que à época presidiu o PED.
Privatizações
[editar | editar código-fonte]- Banespa – Banco do Estado de São Paulo[1]
- CESP – Companhia Energética de São Paulo[1]
- CPFL – Companhia Paulista de Força e Luz[1]
- Comgás – Companhia de Gás do Estado de São Paulo[1]
- Eletropaulo – Eletricidade de São Paulo[1]
- Elektro – Serviços de Eletricidade[1]
- Fepasa – Ferrovia Paulista[1]
- Empresa Bandeirante de Energia[1]
- EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia[2]
- Rodovia dos Bandeirantes[1]
- Rodovia dos Imigrantes[1]
- Sabesp[3]
- Via Anchieta[1]
- Via Anhanguera[1]
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m «Lei Estadual nº 9.361, de 5 de julho de 1996». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). 5 de julho de 1996
- ↑ «Phoenix FIP vence leilão bilionário do Governo de SP para privatização da Emae». Governo do Estado de São Paulo. 19 de abril de 2024. Consultado em 20 de abril de 2024
- ↑ Reuters (23 de julho de 2024). «Privatização da Sabesp é concluída e SP levanta R$ 14,77 bi com venda de ações». InfoMoney. Consultado em 23 de julho de 2024