Regina Sousa
Regina Sousa | |
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Secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos do Piauí | |
No cargo | |
Período | 1º de janeiro de 2023 até a atualidade |
Governador | Rafael Fonteles |
Antecessor(a) | José Santana |
53.ª Governadora do Piauí | |
Período | 31 de março de 2022 até 1º de janeiro de 2023 |
Antecessor(a) | Wellington Dias |
Sucessor(a) | Rafael Fonteles |
20.ª Vice-governadora do Piauí | |
Período | 1º de janeiro de 2019 até 31 de março de 2022 |
Governador | Wellington Dias |
Antecessor(a) | Margarete Coelho |
Sucessor(a) | Themístocles Filho |
Senadora pelo Piauí | |
Período | 1º de janeiro de 2015 até 14 de dezembro de 2018 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Maria Regina Sousa |
Nascimento | 4 de julho de 1950 (74 anos) União, Piauí |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Universidade Federal do Piauí |
Partido | PT (1980-presente) |
Profissão | Bancária, sindicalista, política |
Assinatura | |
[1][2] |
Maria Regina Sousa (União, 4 de julho de 1950) é uma professora, bancária, sindicalista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi a 53ª governadora do estado do Piauí, do qual também foi vice-governadora e senadora da República. Atualmente comanda a secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos do governo do Piauí.
Graduada em Letras pela Universidade Federal do Piauí, Sousa trabalhou como professora e na década de 1980 foi aprovada em concurso público do Banco do Brasil. Sindicalista, presidiu o Sindicato dos Bancários do Piauí e foi uma das fundadoras da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Piauí, bem como presidiu o PT piauiense.
Aliada do governador Wellington Dias, Sousa juntou-se à sua administração em 2003. Nas eleições de 2002 e 2006, coordenou as candidaturas de Dias, integrando sua chapa ao Senado Federal em 2010, como primeira suplente. Tornou-se senadora quando Dias renunciou ao cargo para assumir pela quarta vez o governo estadual. No pleito de 2018, elegeu-se vice-governadora, e em 2022, tomou posse como governadora após a renúncia de Wellington Dias que concorreu no pleito para a vaga no Senado Federal.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Família, educação e início de carreira
[editar | editar código-fonte]Natural de União,[3] Sousa é filha de Raimundo Sousa Miranda e Maria da Conceição Silva Miranda,[4] camponeses sem terras.[5] É a quinta de catorze filhos. Durante a infância, ajudou os pais na roça e, posteriormente, declarou: "aos dez anos já sabia plantar e colher feijão, milho e fava. Não guardo nenhuma marca ou trauma por causa disso."[5] Também foi quebradeira de coco babaçu.[6][7] Aos sete anos de idade, foi matriculada em uma escola rural, onde estudou em uma turma multisseriada.[5][nota 1]
Aos treze anos de idade, Sousa passou a morar em Parnaíba, no litoral, de modo a prosseguir com sua formação básica. Lá, viveu na casa de parentes. No quinto ano, foi escolhida oradora da turma. Mais tarde, concluiu o ginásio e o curso pedagógico. Tornou-se professora primária e, desejando alcançar o ensino superior, mudou-se para a capital Teresina, sendo aprovada para o curso de Letras na Universidade Federal do Piauí.[9] Durante seus estudos universitários, participou do movimento estudantil em plena ditadura militar.[10][11]
Enquanto cursava Letras, Sousa tornou-se professora, em 1971.[12] Naquele momento, sua família havia melhorado suas condições financeiras e estava estabelecida em Teresina.[9] Após graduar-se em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Francesa,[13] foi aprovada, em 1983, no concurso público do Banco do Brasil.[9][14][13]
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Movimento sindical e governo Dias
[editar | editar código-fonte]Sousa engajou-se mais seriamente no movimento sindical quando concluiu o ensino superior. Inicialmente fez parte de sindicatos da classe dos professores, e em seguida de bancários.[9] Por meio de suas atividades sindicais, conheceu Wellington Dias, funcionário da Caixa Econômica Federal. Em 1989, foi sua vice na eleição para o Sindicato dos Bancários do Piauí, para o qual foram eleitos.[9][5] Assumiu a presidência do órgão com a saída de Dias, a quem, ao longo dos anos, converteu-se em uma aliada de confiança.[15][9]
Sousa foi uma das fundadoras da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Piauí, sendo sua presidente estadual e integrante da direção nacional.[9][13] Eleita por seis mandatos como presidente do diretório estadual do Partido dos Trabalhadores, desempenhou as funções de coordenação das campanhas de Dias a governador nas eleições de 2002 e 2006.[13] Em 2003, com a vitória de Dias, foi por ele designada como secretária de Administração do Piauí.[16]
Em abril de 2010, Sousa deixou a secretaria de Administração de modo a concorrer nas eleições de outubro.[2] Chegou a ser indicada como potencial candidata ao Senado,[17] mas acabou por candidatar-se à primeira suplência de Dias.[18] A chapa, que foi apoiada por uma coligação composta por oito partidos políticos,[19] foi a mais votada com 997 mil votos, ou 32,52% dos votos válidos.[20]
Senadora da República
[editar | editar código-fonte]Em 2015, com a ascensão de Dias como governador, Sousa foi empossada senadora da República.[21] Foi a primeira mulher a representar o Piauí na câmara alta do parlamento brasileiro.[22] Em retrospecto, recordou: "Enfrentei um preconceito muito grande no Senado, pelo meu jeito, meu cabelo, um preconceito que nesse país só tem avançado."[23][24] Em 2016, foi chamada de "tia do café" pelo apresentador Danilo Gentili,[25] um ato criticado[26][27] e visto como preconceituoso pela mídia.[10][28] Sousa informou que processaria Gentili por crime de ofensa racista.[29]
No Senado, Sousa votou contrariamente ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.[30][31] Considerando o processo golpista,[32] referiu que este possuía um componente machista,[33] não vendo a presidente como "ré, mas como vítima."[34] Manteve-se crítica em relação ao governo sucessor, liderado pelo presidente Michel Temer.[35][36][37]
Em 2015, Sousa votou contra a manutenção da prisão de seu colega Delcídio do Amaral.[38] Em 2017, votou contra a reforma trabalhista[39] e a favor da manutenção da decisão do Supremo Tribunal Federal que afastou o senador Aécio Neves de seu mandato.[40] No mesmo ano, foi designada por seus pares como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).[41]
Em 2018, como presidente da CDH foi relatora da PLS 263/2018, ideia legislativa de origem popular, que visa combater a poluição por plásticos de uso único no Brasil, emitindo parecer favorável e redação de texto base para o projeto de lei ainda em tramitação na casa, que deu origem a diversos projetos de lei similares, aprovados e em tramitação em diversos estados e municípios brasileiros.[42] [43][44][45]
Vice-governadora
[editar | editar código-fonte]No início de 2018, o PT piauiense declarou apoio à reeleição de Sousa ao Senado.[46] Sousa afirmou que não desistiria de disputar a reeleição,[47] mas o governador Dias havia firmado um acordo político que previa uma coligação sem candidaturas do PT ao Senado, dando espaço a Ciro Nogueira e a outro nome a ser determinado por outras agremiações.[48][49] Neste contexto, o governador, com o apoio da base, escolheu-a como sua candidata à vice-governadora.[50][51] Em outubro, Dias e Sousa foram eleitos, ainda no primeiro turno, com 55,65% dos votos válidos.[52] Em meados de dezembro, renunciou ao seu mandato como senadora,[53] sendo substituída pelo deputado Zé Santana.[54]
Em 2019, Sousa foi empossada vice-governadora do Piauí.[55] No mesmo mês, assumiu o executivo estadual durante quinze dias em virtude da viagem do titular ao exterior.[56][57] Em 2020, tornou-se integrante da Comitiva Nacional do Partido dos Trabalhadores.[58]
Governadora do Piauí
[editar | editar código-fonte]Com a renúncia do governador Wellington Dias para concorrer ao Senado nas eleições de 2022, Regina Sousa assumiu o governo do Estado em 31 de março de 2022, tornando-se a primeira mulher a governar o Piauí.[59]
Ao longo do mandato, como mulher negra, Regina foi vítima de preconceito, intolerância e racismo religioso. Após sancionar o Dia dos Sacerdotes de Religiões de Matrizes Africanas foi chamada de "Tia da macumba" em um grupo que reunia advogados do estado.[60][61] Em seu discurso de despedida do governo, Regina rebatendo o preconceito que sofre no dia a dia: "Fui em museu e vi que não caibo na moldura de quem geriu o estado, mas eu geri".[62]
Secretária Estadual de Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos do Piauí
[editar | editar código-fonte]A partir de janeiro de 2023, Regina Sousa foi nomeada secretária estadual de Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos do Piauí, pasta da administração direta do Estado do Piauí responsável pelo gerenciamento e coordenação das atividades relacionadas à assistência social, ao trabalho e aos direitos humanos no estado, visando promover o bem-estar e a inclusão social da população piauiense.[63][64][65]
Desempenho em eleições
[editar | editar código-fonte]Ano | Eleição | Cargo | Partido | Votos | % | Resultado |
---|---|---|---|---|---|---|
2010 | Estaduais no Piauí | 1ª Suplente Senador
Titular: Wellington Dias (PT) |
PT | 997.513 | 32,52% | Eleita[66] |
2018 | Estaduais no Piauí | Vice-governadora
Titular: Wellington Dias (PT) |
966.469 | 55,65% | Eleita[67]
1° Turno |
Notas
Referências
- ↑ «Regina Sousa - PI». Senado Federal do Brasil. 2020. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ a b «Evaldo Ciríaco substitui Regina Sousa na secretaria de Administração». Cidade Verde. 1 de abril de 2010. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «REGINA SOUSA». Tribunal Superior Eleitoral. 2018. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «Regina Sousa completa 69 anos e é homenageada por W. Dias». Meio Norte. 5 de julho de 2019. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ a b c d Regina Sousa (11 de fevereiro de 2015). Senadora Regina Sousa (PT-PI) apresenta sua trajetória política. Brasília, Distrito Federal: Senado Federal do Brasil. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ Cyntia Campos (20 de outubro de 2016). «No Dia do Piauí, Regina Sousa destaca a força das quebradeiras de coco». Partido dos Trabalhadores no Senado Federal. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «Quebradeiras de coco pedem lei que garanta acesso ao babaçu». Agência Senado. Senado Federal do Brasil. 1 de dezembro de 2016. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ Santos, Willian Lima (2015). «A prática docente em escolas multisseriadas» (PDF). Revista Científica da FASETE. São Leopoldo, Rio Grande do Sul: Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ a b c d e f g Zezé Weiss (4 de julho de 2020). «Regina Sousa: Uma Notável Transgressora». Xapuri socioambiental. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ a b Gomes, Rayane Cristina De Andrade (Maio de 2019). «De "tia-do-café" à Parlamentar: a sub-representação das mulheres negras e a reforma política». Revista Sociais & Humanas. 31. Universidade Estadual de Goiás. doi:10.5902/2317175827893. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «Regina Sousa». Época. 30 de junho de 2016. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ Vitor Fernandes (6 de dezembro de 2018). «Regina Sousa antecipa renúncia ao Senado; Zé Santana a substitui». Viagora. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ a b c d «Vice-Governadora: Maria Regina Sousa». Governo do Estado do Piauí. 2020. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «Governador condena comentário de Danilo Gentili sobre Regina». Cidade Verde. 15 de maio de 2016. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «Regina Sousa, de quebradeira de coco a 1ª senadora do Piauí». Cidade Verde. 1 de janeiro de 2015. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ Geneide Santos (17 de janeiro de 2006). «Éfrem Cordão elogia secretária Regina Sousa». Governo do Estado do Piauí. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais: REGINA SOUSA». Tribunal Superior Eleitoral. 2010. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «WELLINGTON DIAS (PT/131)». Uol. 2010. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «Eleições 2010: apuração 1° turno: Piauí». G1. 2010. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ «Danilo Gentili é criticado após chamar senadora Regina Sousa de 'tia do café'». Catraca Livre. 12 de maio de 2016. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ «Danilo Gentili chama senadora de 'tia do café' e causa polêmica nas redes sociais». Jornal Correio. 12 de maio de 2016. Consultado em 4 de setembro de 2020
- ↑ Ana Júlia Gennari (12 de maio de 2016). «Danilo Gentili destila preconceito ao chamar Regina Sousa, senadora negra do Piauí, de 'tia do café'». Huff Post Brasil. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ «Saiba como votou cada senador do Piauí na sessão que afastou Dilma». G1. 12 de maio de 2016. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ «Regina Sousa critica "balcão de negócio" no governo Temer». Brasil 247. 10 de outubro de 2016. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ «Reforma trabalhista: saiba como votaram os senadores no plenário». Carta Capital. 11 de julho de 2017. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ «Projetos do Senado miram o mal causado pelos plásticos ao meio ambiente». Jusbrasil. Consultado em 5 de maio de 2021
- ↑ Dutra, Mari (6 de março de 2018). «Senado tem votação sobre proibição de canudos, sacolas e microplástico; participe». Hypeness (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2021
- ↑ «PT reafirma total apoio à reeleição de Regina Sousa ao Senado». Parlamento Piauí. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ Germana Chaves. «Aliados não aceitam 2 vagas para o PT na chapa de Wellington Dias». GP1. Consultado em 4 de setembro de 2020
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- ↑ «"Tia da macumba": governadora do Piauí é alvo de racismo religioso». Alma Preta. Consultado em 5 de janeiro de 2023
- ↑ «Nem governadora está livre do racismo no Piauí». Rede de Observatórios da Segurança Pública. Consultado em 5 de janeiro de 2023
- ↑ «Em despedida, Regina Sousa rebate preconceito que sofre no dia a dia e destaca avanços». Cidade Verde. Consultado em 5 de janeiro de 2023
- ↑ «Veja quem são os secretários do governo de Rafael Fonteles no Piauí em 2023 já anunciados». G1. 1 de janeiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023
- ↑ «Tudo sobre o Governo do Estado do Piauí e as 25 secretaria estaduais». Diário do Povo. 7 de janeiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023
- ↑ «Cerimônia marca transmissão do cargo de secretário da Sasc». Somos Notícia. 6 de janeiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023
- ↑ «Regina Sousa - PI». Senado Federal. Consultado em 6 de fevereiro de 2023
- ↑ «Em quatro anos de mandato, Wellington Dias e Regina Sousa não cumpriram 32% das promessas de campanha». G1. 5 de janeiro de 2023. Consultado em 6 de fevereiro de 2023
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Regina Sousa, perfil no sítio do Partido dos Trabalhadores
Precedido por Margarete Coelho |
Vice-governadora do Piauí 2019 — 2022 |
Sucedido por Themístocles Filho (eleito) |
Precedido por Wellington Dias |
Governadora do Piauí 2022 |
Sucedido por Rafael Fonteles |
- Nascidos em 1950
- Naturais de União (Piauí)
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- Professores do Piauí
- Sindicalistas do Piauí
- Senadores suplentes do Brasil pelo Piauí
- Membros do Partido dos Trabalhadores
- Mulheres do Piauí na política
- Políticos afro-brasileiros
- Pessoas do Banco do Brasil
- Vice-governadores do Piauí
- Governadores do Piauí
- Opositores da ditadura militar no Brasil (1964–1985)
- Secretários estaduais do Piauí
- Governadoras do Brasil