Saltar para o conteúdo

Revista Oeste (2020)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Revista Oeste
Revista Oeste (2020)
Logotipo da Revista Oeste, desde 2021
Editor Chefe Jairo Leal
Categoria
Frequência Semanal
Circulação Nacional
Fundação 27 de março de 2020
País Brasil
Idioma Português
Orientação política Direita
RevistaOeste.com
 Nota: Não confundir com Revista Oeste (1942).

Revista Oeste é uma revista digital semanal formada em 2020[1] pelos jornalistas Jairo Leal,[2][3] Augusto Nunes e José Robero Guzzo.[4] A revista é conhecida por tem como seus pilares a direita brasileira, o conservadorismo e o liberalismo econômico, deixando sua visão política clara em suas reportagens.[5]

A revista foi lançada em 27 de março de 2020[1] e oferece um portal de notícias diário, uma revista semanal eletrônica e vários programas no YouTube, incluindo o popular "Oeste Sem Filtro". Além disso, a Revista Oeste conta com uma equipe de colunistas renomados, tanto nacionais quanto internacionais, que contribuem com artigos e reportagens exclusivas.[4]

A linha editorial é declaradamente conservadora e liberal. A revista afirma que "a realidade tem um lado" e que eles se posicionam claramente deste lado.[6]

A revista publica artigos, reportagens e colunas sobre política, economia, cultura e sociedade. Entre seus colaboradores estão figuras conhecidas do jornalismo brasileiro, como Alexandre Garcia, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Caio Coppolla, entre outros.[4] A publicação é conhecida por suas críticas contundentes a políticas e figuras de esquerda​​.[7]

Controvérsias

[editar | editar código-fonte]

Desde sua fundação, a Revista Oeste tem atraído tanto seguidores fiéis quanto críticas. Seus detratores acusam a publicação de disseminar informações enviesadas e atacar adversários políticos de forma desproporcional.[8] A revista também tem sido alvo de processos judiciais e tentativas de censura, que eles denunciam como ataques à liberdade de imprensa.[9][7] Em 2022, por decisão em consenso, alguns editores da Wikipédia lusófona decidiram que a Revista Oeste não é uma fonte viável.[10][11] Em 2023, o YouTube cortou a monetização do canal da revista alegando "conteúdo nocivo", o que foi amplamente criticado pelos seus editores​.[7]

Contribuidores notáveis

[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Jornalistas lançam Revista Oeste com proposta liberal e conservadora». ANJ. 31 de março de 2020. Consultado em 24 de julho de 2024 
  2. Mensagem, Meio & (5 de fevereiro de 2014). «Jairo Leal retorna ao mercado editorial». Meio e Mensagem - Marketing, Mídia e Comunicação. Consultado em 24 de julho de 2024 
  3. Minaz, por Sonia (6 de julho de 2024). «Quem é O Dono Da Revista Oeste » Bilu Bebê». Consultado em 24 de julho de 2024 
  4. a b c «Nossa equipe». Revista Oeste. Consultado em 24 de julho de 2024 
  5. «Advogado-geral da União diz que pediu investigação sobre fake news disseminada por jornalista». G1. 11 de setembro de 2023. Consultado em 24 de julho de 2024 
  6. «Nosso pacto». Revista Oeste. Consultado em 24 de julho de 2024 
  7. a b c «Zapping - Cristina Padiglione: YouTube corta publicidade do canal Oeste, ancorado por Augusto Nunes». Folha de S.Paulo. 11 de janeiro de 2023. Consultado em 24 de julho de 2024 
  8. «Sem Bolsonaro e penalizada por fake news, mídia atrelada ao ex-presidente demite funcionários e pede doações». O Globo. 8 de maio de 2023. Consultado em 24 de julho de 2024 
  9. «Revista Oeste». CartaCapital. Consultado em 24 de julho de 2024 
  10. «Wikipédia censura Oeste». Revista Oeste. 1 de abril de 2022. Consultado em 24 de julho de 2024 
  11. «Wikipédia:Fontes confiáveis/Central de confiabilidade/Revista Oeste». Wikipédia, a enciclopédia livre. 30 de março de 2022. Consultado em 24 de julho de 2024 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Ícone de esboço Este artigo sobre meios de comunicação é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.