Ricardo Labuto Gondim
Ricardo Labuto Gondim | |
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Nascimento | 1 de março de 1966 (58 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Faculdades Integradas Hélio Alonso |
Ocupação | escritor, professor, editor, filósofo e teólogo |
Prémios | Prêmio Odisseia Literária (2019) |
Gênero literário | ficção, ficção científica, não ficção |
Ricardo Labuto Gondim (Rio de Janeiro, 1 de março de 1966) é um professor, crítico, teólogo, filósofo e escritor brasileiro.
Atualmente, é um dos principais nomes da ficção científica no Brasil.[1][2]
Ricardo cursou Comunicação nas Faculdades Integradas Hélio Alonso e trabalhou em diversas agências de publicidade ao longo da vida. Posteriormente, estudou Teologia no Instituto Metodista Bennett e foi professor de Comunicação no Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro (UniverCidade).
Carreira
[editar | editar código-fonte]Em 2012, lançou seu primeiro livro chamado "Deus no Labirinto", pela Editora Baluarte. A obra foi editada por Guilherme Tolomei, com prefácio do publicitário Washington Olivetto e orelha do escritor Bogado Lins. Com nove contos e dois ensaios, mistura personagens históricos e pessoas reais e busca as contradições dentro da experiência cotidiana. [3]
No ano seguinte lançou o romance policial "B", com a quarta capa escrita pelo autor Raphael Montes e prefácio pelo cineasta Guilherme de Almeida Prado. A história acontece na década de 50 em Guanabara e revela uma relação entre o Brasil e a Alemanha Nazista.[4]
"Três contos perigosos" foi o primeiro livro digital de Gondim a ser publicado, em 2016. Pelo selo editorial Hal.9k, o ebook com três contos de terror chamado "Três contos perigosos".[4]
Em 2018, lançou seu magnum opus pela Editora Caligari: o romance de ficção científica chamado "Corrosão" que ganhou diversos prêmios literários. O livro aborda a conexão entre passado e futuro, com referências ao Titanic. O escritor Daniel Bezerra é quem assina a orelha do livro.[5]
Pela Editora Viés, publicou, em 2019, seu primeiro livro infantil. "Caçadores de Imagens" tem a contra capa escrita pelo autor Julio Emílio Braz. A história acontece nos anos 80.[6]
Em 2020 publicou seu quinto livro impresso, um romance de ficção científica sobre o controle do indivíduo e da sociedade pelos algoritmos, chamado Pantokrátor.
Prêmios
[editar | editar código-fonte]- Finalista do Prêmio Argos, categoria "Romance", com Corrosão (2019).[7]
- Vencedor do Prêmio Odisseia Literária, categoria "Narrativa Longa Ficção Científica", com Corrosão (2019). [8]
Obras
[editar | editar código-fonte]- 2012 - Deus no labirinto (Editora Baluarte)
- 2013 - B (Editora Baluarte)
- 2015 - Três Contos Perigosos (Selo Hal.9k)
- 2018 - Corrosão (Editora Caligari)
- 2019 - Caçadores de Imagens (Editora Viés)
- 2020 - Pantokrátor
Referências
- ↑ «Ficção científica se expande com diversidade de autores e subgêneros». Folha de S.Paulo. 27 de janeiro de 2019. Consultado em 14 de setembro de 2019
- ↑ torres — 07/01/2014, Neiva brum. «"Criatividade: qualquer um é capaz de aprender" — Mundo criativo – marcas, propaganda, design — Marcas, propaganda, design». Consultado em 14 de setembro de 2019
- ↑ «Especial: Deus No Labirinto». 21 de maio de 2012
- ↑ a b clubebook (20 de dezembro de 2016). «Ricardo Gondim fala sobre Deus no Labirinto, livro que desperta curiosidades pelos leitores». ClubeBook. Consultado em 14 de setembro de 2019
- ↑ «'Corrosão' é mais do que aspira uma obra de ficção científica». Poder360. 18 de agosto de 2018. Consultado em 14 de setembro de 2019
- ↑ «Os caçadores de imagens». Loja Multifoco. Consultado em 14 de setembro de 2019
- ↑ «PRÊMIO ARGOS 2019 – RESULTADO – CLFC». Consultado em 14 de setembro de 2019
- ↑ «6ª Odisseia de Literatura Fantástica». odisseiafantastica.com.br. Consultado em 14 de setembro de 2019