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Sérgio Estanislau do Amaral

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Sérgio Estanislau do Amaral
Conhecido(a) por
  • pioneiro da Geologia no Brasil
  • pioneiro da divulgação científica no país
Nascimento 1925
Morte 18 de outubro de 1996 (71 anos)
São Paulo, Brasil
Residência Brasil
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
Orientador(es)(as) Francis John Pettijohn
Instituições Universidade de São Paulo
Campo(s) Geologia e petrografia
Tese Geologia e Petrologia da Formação Irati (Permiano) no Estado de São Paulo (1971)

Sérgio Estanislau do Amaral (1925São Paulo, 18 de outubro de 1996) foi um geólogo, pesquisador e professor universitário brasileiro.

Foi membro do corpo docente do curso de Geologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) em 1959. Após sua aposentadoria, foi também professor de geociências nos cursos Geologia, Geografia, Biologia e Ecologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), em Rio Claro.

Sérgio nasceu em 1925. Era filho de Milton Estanislau do Amaral, neto de José Estanislau do Amaral Filho e Lídia Dias De Aguiar, e sobrinho da pintora Tarsila do Amaral. Teve carreira devotada ao ensino e divulgação das geociências no Brasil. Junto com Viktor Leinz, no início dos anos 60, foi autor do livro "Geologia Geral",[1] o primeiro compêndio moderno da área de geociências no Brasil, que até hoje está em uso. Ainda nessa área, traduziu "História Geológica da Vida".

Cursou o doutorado e estágio de pós-doutorado com o professor Francis John Pettijohn, da Universidade Johns Hopkins. Sua tese de Livre-Docência chamou-se "Geologia e Petrologia da Formação Irati (Permiano) no Estado de São Paulo". Os fósseis de répteis tetrápodes identificados em Marília, designados de Mariliasuchus amarali, foram assim batizados por Carvalho & Bertini (1999) em homenagem a Sérgio Estanislau do Amaral.[2] No pequeno Município de Mombuca, situado entre Capivari e Rio das Pedras, a Escola Municipal de Educação Infantil Dr. Sérgio Estanislau do Amaral é também homenagem a seu nome.

Sérgio morreu em 18 de outubro de 1996, em São Paulo, aos 71 anos.

Referências

  • GOMES, Celso de Barros. Geologia USP — 50 anos. São Paulo: Instituto de Geociências da USP, 2007. p. 98-99