Santo Estêvão do Penso
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Freguesia portuguesa extinta | ||||
Igreja de Santo Estêvão do Penso | ||||
Símbolos | ||||
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Localização | ||||
Localização de Santo Estêvão do Penso em Portugal Continental | ||||
Mapa de Santo Estêvão do Penso | ||||
Coordenadas | 41° 29′ 20″ N, 8° 25′ 34″ O | |||
Município primitivo | Braga | |||
Município (s) atual (is) | Braga | |||
Freguesia (s) atual (is) | Escudeiros e Penso (Santo Estêvão e São Vicente) | |||
História | ||||
Extinção | 28 de janeiro de 2013 | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 2,16 km² | |||
População total (2011) | 435 hab. | |||
Densidade | 201,4 hab./km² |
Santo Estêvão do Penso é uma povoação portuguesa do Município de Braga que foi sede da extinta Freguesia de Penso (Santo Estêvão), freguesia que tinha 2,24 km² de área e 435 habitantes (2011)[1], e, por isso, uma densidade populacional de 194,2 hab/km².
A Freguesia de Penso (Santo Estêvão) foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de Escudeiros e São Vicente do Penso, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Escudeiros e Penso (Santo Estêvão e São Vicente) com a sede em Escudeiros.[2]
População
[editar | editar código-fonte]População da freguesia de Penso (Santo Estêvão) (1864 – 2011) [3] | ||||||||||||||
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1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
332 | 258 | 275 | 280 | 282 | 265 | 272 | 299 | 328 | 325 | 357 | 389 | 386 | 400 | 435 |
História
[editar | editar código-fonte]A primeira referência à localidade data de 1081 quando se refere à Villa de Penso 'inter Katavo e Ave'. Em 1101, Gomes Mides doa à Sé de Braga e aos arcebispo S. Geraldo parte de várias propriedades que possui em Penso.
Em 1220, surge como paróquia a quem foi doada pelo arcebispo D. Frei Agostinho de Castro, uma relíquia de St.º Estevão.
Património
[editar | editar código-fonte]Em termos patrimoniais, destaque para a igreja paroquial, construída em 1629, dizem os mais antigos, por dois irmãos solteiros.
Cada um pagou a sua nave e assim temos um templo 'sui generis', raro entre as igrejas rurais.
A torre sineira deve ter sido construída mais tarde, talvez pela Confraria cuja sede foi construída ao lado. Uma palmeira domina o adro.
Referências
- ↑ «População residente, segundo a dimensão dos lugares, população isolada, embarcada, corpo diplomático e sexo, por idade (ano a ano)». Informação no separador "Q601_Norte". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 6 de Março de 2014. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2013
- ↑ Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro (Reorganização administrativa do território das freguesias). Acedido a 2 de fevereiro de 2013.
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes