Tacrina
Tacrina | |||||||||||||
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Nomes | |||||||||||||
Nome IUPAC | 1,2,3,4-tetrahydroacridin-9-amine | ||||||||||||
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Página de dados suplementares | |||||||||||||
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. | ||||||||||||
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas | ||||||||||||
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM | ||||||||||||
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão. Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Tacrina é um fármaco utilizado pela medicina como inibidor reversível da acetilcolinesterase. Foi sintetizada pela primeira vez por Adrien Albert na Universidade de Sydney, o primeiro fármaco para tratar a doença de Alzheimer.[1] Todavia é pouco utilizada na prática clínica devido seus efeitos colaterais colinérgicos, como náuseas, cólicas abdomiais e hepatotoxicidade.[2]
Outros fármacos como rivastigmina e galantamina promovem maior conforto na utilização.[1]
Mecanismo de ação
[editar | editar código-fonte]Atua no sistema nervoso central, aumentando a concentração de acetilcolina no córtex cerebral e evita sua degradação. Sua utilização é limitada devido a má biodisponibilidade oral, necessidade de quatro doses diárias e pode causar náusea, diarréia, incontinência urinária e hepatotoxicidade.
Indicações
[editar | editar código-fonte]- Demência leve.
Nomes comerciais
[editar | editar código-fonte]- Tacrinal®
- Cognex®
Notas e referências
- ↑ a b RANG. H. P. et. al. Farmacologia. Tradução da 5. ed. americana. Elsevier. ISBN 853521368-6
- ↑ Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. [tradução da 10. ed. original, Carla de Melo Vorsatz. et al] Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2005.