Trabalho escravo de estrangeiros na União Soviética
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![Imagem dos Arquivos Federais de Frankfurt dos prisioneiros de guerra da Alemanha retornando da Alemanha](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c6/Bundesarchiv_Bild_183-V00602%2C_Frankfurt-Oder%2C_R%C3%BCckkehr_deutscher_Kriegsgefangener.jpg/220px-Bundesarchiv_Bild_183-V00602%2C_Frankfurt-Oder%2C_R%C3%BCckkehr_deutscher_Kriegsgefangener.jpg)
O trabalho forçado estrangeiro foi usado pela União Soviética durante e após a Segunda Guerra Mundial, que continuou até a década de 1950.
Houve duas categorias de estrangeiros reunidos para trabalho forçado: prisioneiros de guerra e civis. Ambos foram administrados pelo GUPVI, um departamento especial da NKVD, análogo ao GULAG, estabelecido em setembro de 1939, após o início da invasão soviética da Polônia.[1]
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Trabalho forçado de alemães na União Soviética
- Trabalho forçado de húngaros na União Soviética
- Prisioneiros de guerra japoneses na União Soviética
- Prisioneiros de guerra italianos na União Soviética
- Prisioneiros de guerra romenos na União Soviética
Referências[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ POW in the USSR 1939-1956: Documents and Materials Arquivado em 2007-11-02 no Wayback Machine Moscow Logos Publishers (2000) (Военнопленные в СССР. 1939-1956: Документы и материалы. Науч.-исслед. ин-т проблем экон. истории ХХ века и др.; Под ред. М.М. Загорулько. - М.: Логос, 2000. - 1118 с.: ил.