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Willy Corrêa de Oliveira, também conhecido como Willy Corrêa (Recife, 11/02/1938 )[1] é um compositor brasileiro que tem o piano como instrumento de trabalho.[2] As composições do início de sua carreira são marcadas pelo nacionalismo alinhado às evidências modais da região nordeste do Brasil, especialmente por músicas folclóricas que permearam sua infância no Recife.

Sua formação foi influenciada pelo estudo em Curso de Férias de Darmstadt (Alemanha) tendo, em decorrência, desenvolvido composições com o emprego de mídia eletroacústica. No Brasil, foi um dos articuladores da criação do grupo Música Nova, responsável pela renovação da linguagem musical e disseminação da música eletroacústica pelo país. O surgimento do grupo demarca o início do Movimento Música Nova, sob o qual a obra de Willy Corrêa de Oliveira opunha-se radicalmente ao programa nacionalista do modernismo, representado por nomes como Camargo Guarnieri, Mário de Andrade e Heitor Villa-Lobos, hegemônicos na música erudita no Brasil. As composições dessa fase de sua carreira têm como característica o emprego da poesia concreta de Décio Pignatari, Augusto e Haroldo de Campos.

Em sua carreira dedicou-se a estudar a arte produzida em sociedades socialistas e desenvolveu composições em que buscou expressar seu pensamento sobre o bem-estar da classe operária por meio de peças caracterizadas pela simplicidade dentro do sistema tonal. Musicou o hino do MST em composição que se utiliza do modalismo.

Sua trajetória também é marcada pela docência na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, ministrando disciplinas sobre composição, linguagem e estruturação musicais.

Representante da vanguarda musical do Brasil, (REF) Willy Corrêa de Oliveira tem uma escrita musical caracterizada pela senso visual e refinado critério de codificação de ideais; elementos que expressam um compositor que experimentou diferentes idiomas musicais tanto por meio da análise como da criação musical, compreendendo a estreita relação entre a essência de suas ideias e sua tradução em códigos musicais adequados.

A grafia musical de Willy Corrêa de Oliveira, além de clara, é de grande beleza visual. Sua escrita musical se dá a partir de um senso visual somado a um refinado critério de codificação de ideias. Tais aspectos são fruto do amadurecimento de um compositor que vivenciou diferentes idiomas musicais por meio da criação e da análise, compreendendo a relação estreita entre a natureza das ideias e sua tradução em códigos adequados.[3] [4]


Em 1988 musicou o Hino do MST, com letra de autoria de Ademar Bogo. A composição utiliza-se do modalismo.[5] No mesmo ano, o compositor retorna à escrita de música autoral, desvinculada do movimento de luta trabalhadora.[6] O MST produziu em 1998 o CD Arte em Movimento, com o hino executado pelo CORALUSP.[7][8]


Em suas composições sobressai a "[...] grande intimidade com o piano, explorando relações estruturais e semânticas ora intrincadas ora leves e flexíveis, sempre com forte lirismo e clareza na articulação do discurso"[2]

"um de nossos principais compositores"[2]

"não é de hoje: na verdade, desde os anos 60 o nome de Willy Corrêa de Oliveira é imprescindível quando se fala das vanguardas do Brasil" (ABERTURA obra edusp ATRIBUIR AOS ORGANIZADORES - Thiago Cury, Marcus Siqueira e Maurício de Bonis. p. 145)[9]

Trajetória[editar | editar código-fonte]

Nascido no Recife em 11 de fevereiro de 1938, Willy Corrêa de Oliveira teve aulas particulares de piano[10] e, ainda adolescente, compôs sua primeira peça musical para piano, Noite de vigília, escrita no último dia de 1951. (POR A REFERENCIA DA TESE Willy v. 2. pg.1 - acervo biblioteca eca. ANA, ESSA REVF 13 ESTÁ CORRETA AQUI?) [11]

Na década de 1950 mudou-se com a família para o Rio de Janeiro e, logo após sua chegada, compôs Salutaris, obra que contribuiu para que o compositor transitasse pelo meio musical (POR A REFERENCIA DA TESE Willyv. 2 tese willy, pg 2). Com o piano como seu instrumento de trabalho, [12] ainda na década de 1950, Willy Côrrea de Oliveira passou a compor obras marcadas por um nacionalismo alinhado às evidências modais da região nordeste brasileira,[11] influenciado por músicas folclóricas que escutava em sua infância no Recife.[11]

Em 1958, mudou-se para Santos (SP), momento em que se aproximou do compositor Gilberto Mendes e de poetas concretistas como Décio Pignatari, Augusto de Campos e Haroldo de Campos,[10] estabelecendo parcerias e relações que repercutiram em suas obras.[13] Um Movimento, composta em 1962 por Willy Corrêa de Oliveira, é obra representativa dessa influência e foi construída a partir de poema concreto homônimo, escrito por Décio Pignatari em 1956. Em A Arte no Horizonte do Provável (1969), Haroldo de Campos indica esta como uma composição musical que utilizou poemas concretos.[14]

Entre fins de 1950 e 1961,[1][11] teve aulas de composição com Olivier Toni, regente e compositor que, segundo Willy Corrêa de Oliveira

me converteu - cabalmente - à nova escrita dos autores seriais.[11]

Em 1961, em parceria com Gilberto Mendes e Klaus Dieter Wolff - todos membros da recém-fundada Sociedade Ars Viva -, criou o coral Madrigal Ars Viva que desenvolveu trabalho pioneiro na música coral brasileira ao estrear as primeiras peças aleatórias e microtonais compostas no Brasil. [15] O coral apresentou-se em diversos países ao longo dos anos 1970, contribuindo para o intercâmbio e a valorização da música latino-americana.[15]

Em 1962, Willy Corrêa de Oliveira participou da criação do Festival Música Nova, em Santos (SP). Concebida por Gilberto Mendes, a iniciativa foi desenvolvida por nomes como Oliver Toni, Rogério Duprat, Damiano Cozzella e Julio Medaglia, além do próprio Oliveira. O pioneirismo do Festival está em constituir-se como uma mostra regular voltada exclusivamente à música de vanguarda, sendo um dos eventos mais antigos do mundo nessa esfera.[16]

A opção estética do Festival voltou-se aos trabalhos da música nova, que teve ampla divulgação pelo mundo principalmente devido aos Cursos de Verão de Darmstadt, voltados a disseminar técnicas e tendências composicionais em voga para compositores e estudantes.[17]. Em 1963,[18] Willy Corrêa de Oliveira foi um dos participantes do curso.[19][20] Depois de sua conclusão, estagiou em estúdios de música eletroacústica na Alemanha, Bélgica, Holanda e França.[21][22] Dentre suas obras que utilizam mídia eletroacústica, destacam-se Materiales (1980), para voz e conjunto de percussão com amplificação e Cinco Kitschs (1967/1968), para piano e tape.[21] Além disso, com gravação e tratamento, chegou a fazer no Brasil músicas para documentários, teatro e filmes publicitários. [23]

Movimento Música Nova[editar | editar código-fonte]

Influenciados pelo experimentalismo europeu e pela poesia concreta paulistana, em 1961, Willy Corrêa de Oliveira, Gilberto Mendes, Rogério Duprat e Damiano Cozzella fundaram o grupo Música Nova que renovou a linguagem musical e disseminou a música eletroacústica pelo Brasil.[24] [25]

A origem do grupo delimita o início do Movimento Música Nova e vincula-se ao I Festival de Música de Vanguarda, realizado no Brasil em 1961, em colaboração com a VI Bienal de Arte de São Paulo. Ali ocorreu o primeiro concerto no Brasil a reunir peças de compositores de vanguardas estadunidense e europeia e dos compositores estreantes brasileiros Willy Corrêa de Oliveira, Gilberto Mendes, Rogério Duprat e Damiano Cozzela, que dialogavam com a proposta de inovação musical de John Cage.[26] As peças compostas pelos brasileiros são de caráter serial dodecafônico e foram executadas pela Orquestra de Câmara de São Paulo. A partir deste encontro, os compositores reuniram-se sob o nome de Música Nova com a proposta de adequar a música brasileira ao mundo contemporâneo tendo o serialismo como ponto de partida.[27]

Sob o movimento Música Nova, a obra de Willy Corrêa de Oliveira foi marcada pela poesia concreta de Décio Pignatari, Augusto e Haroldo de Campos[28], opondo-se radicalmente ao programa nacionalista do modernismo musical de compositores como Camargo Guarnieri, Mário de Andrade e Heitor Villa-Lobos, até então hegemônicos na música erudita brasileira.[28]

Em 1963, o grupo Música Nova lançou o Manifesto Música Nova na revista Invenção, também conhecido como Manifesto de 1963.[29][30]

Música para o Povo[editar | editar código-fonte]

Em fins da década de 1970, Willy Corrêa de Oliveira afastou-se da vanguarda musical. De orientação comunista, ele vivenciou uma crise por não externalizar sua convicção em composições, parando de compor e de participar de atividades musicais. Por um período de quase 10 anos dedicou-se a avaliar artes produzidas em sociedades socialistas.[6] Após período sem compor, buscou expressar em novas obras seu pensamento acerca do bem da classe operária, compondo peças de grande simplicidade dentro do sistema tonal.[31]

Em 1982 produziu o disco Santo Dias com composições que homenageavam o metalúrgico Santo Dias da Silva, assassinado em 1979 pela Polícia Militar durante um piquete em São Paulo.[32][5]

Em 1988 musicou o Hino do MST, com letra de autoria de Ademar Bogo. A composição utiliza-se do modalismo.[5] No mesmo ano, o compositor retorna à escrita de música autoral, desvinculada do movimento de luta trabalhadora.[6] O MST produziu em 1998 o CD Arte em Movimento, com o hino executado pelo CORALUSP.[7][8]

Docência na Educação Superior[editar | editar código-fonte]

A convite de Olivier Toni, na década de 1970 Willy Corrêa de Oliveira começou a lecionar no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo ministrando disciplinas como composição, linguagem e estruturação musicais.[5][33]

Sua prática docente é marcada pela crítica ao sistema capitalista em suas dimensões material e ideológica, algo expresso tanto em textos como em projetos pedagógicos que elaborou. Autores como Giulio Girardi, Brecht, Eisler e Engels são referências à sua concepção de mundo.[34]

Em 1996, na ECA-USP defendeu sua tese de doutorado, intitulada Cadernos, obra em 4 volumes que foi publicada pela EDUSP como livro, sob o mesmo título, em 2019.[35]

Crítica[editar | editar código-fonte]

A grafia musical de Willy Corrêa de Oliveira, além de clara, é de grande beleza visual. Sua escrita musical se dá a partir de um senso visual somado a um refinado critério de codificação de ideias. Tais aspectos são fruto do amadurecimento de um compositor que vivenciou diferentes idiomas musicais por meio da criação e da análise, compreendendo a relação estreita entre a natureza das ideias e sua tradução em códigos adequados.[3] [4]ANA PODE SEPARAR ESSE LIVRO OU FAZER UMA FOTO DA PAGINA 119? QUERO FAZER A REFERENCIA INDICANDO A AUTORIA DESSE Maurício De Bonis QUE DEVE TER FEITO ALGUM TIPO DE POSFACIO/TEXTO SOBRE O WILLY.

Obras[editar | editar código-fonte]

A seguir, algumas obras de sua autoria que foram publicadas:

  • 2019: Cadernos. [35]
  • 2010: Cinco Advertências Sobre a Voragem (Luzes no Asfalto). [36][37][38]
  • 2009: Oliveira, Willy Corrêa de. Squeff, Enio. Com Villa-Lobos. (EDUSP). ISBN 978-85-314-1199-1 Schiele, Egon. Abeling, Claudia (Trad.). Oliveira, Willy Corrêa de (Prefácio Musical). Na Prisão/ Im Gefängnis. Ed. Ver Curiosidades. Ed. Kadyc. 81 páginas. 2009 ?????????
  • 2008: Passagens. (Luzes no Asfalto, Kadyc Editorial LTDA ME)[40]
  • 1996: Sete Pequeninas Peças Para Piano. (Com-Arte)[41] (partitura)
  • 1993: Discurso do método. (EDUSP) [42]
  • 1977: Campos, Augusto de. Oliveira, Willy Corrêa. Plaza, Julio. Memos: for soprano and percussion. São Paulo, MCA do Brasil

Bibliografia Complementar[editar | editar código-fonte]

FORMATAR COM ABNT. SE ANA NAO PUDER, RETIRE DAQUI E PUBLICAR. SALVAR E VER SE DEPOIS ESTAGIARIA PODE FORMATAR OU DEIXE SEPARADO CASO ALGUMA ESTAGIARIA ENTRE NO FUTURO

OS ACESSOS/LINKS EBSCO DEPOIS TEM QUE SAIR PQ NAO É LIVRE.

1979: Catálogo de Obras. ECA/USP. 1979. (ISSO NAO DEVE TER SIDO UMA EDICAO IMPRESSA/COMERCIALIZADA, COMO NAO ERA ONLINE NAO POR NA LISTA DE OBRAS

A ODISSÉIA musical de Gilberto Mendes. Direção: Carlos de Moura Ribeiro Mendes. [S.l.]: Berço esplêndido (produção), 2005. Lua (distribuição), 2006.  1 DVD (115 min), NTSC, color.

Abbate, L. Willy Corrêa de Oliveira: Composizione, impegno, un punto di vista brasiliano. Musica/realtà: Rivista quadrimestrale, [s. l.], v. 35, n. 105, 2014. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A902331&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Alavedra, Joan 1896- [Poema del pessebrePortuguese & Catalan]  Poema do presépio / Joan Alavedra; tradução, Maria Rodés de Faus e Stella Leonardos; ilustrações, Enio Squaeff; ilustração musical do poema "Noite de Natal", Willy Corrêa de Oliveira --  São Paulo-SP: Editora Giordano, 1992. 117 p.

Appleby, D. P. Trends in recent Brazilian piano music. Latin American music review/Revista de música latinoamericana, [s. l.], v. 2, n. 1, p. 91–102, 1981. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A418429&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Apro, F. Formulações em torno dos elementos técnicos e expressivos da obra Que trata de España de Willy Corrêa de Oliveira. Per musi: Revista de performance musical, [s. l.], n. 8, p. 94–103, 2003. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A312724&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Cardoso, V. R. L. https://orcid.org/ 0000-0003-4450-5054  Apontamentos sobre a estruturação do Prelúdio 1 de Willy Corrêa de Oliveira [recurso eletrônico] --  São Paulo, 2020.  74 p.

De Bonis, M. F. De como La llorona se tornou um Miserere de Willy Corrêa de Oliveira. Per musi: Revista acadêmica de música, [s. l.], n. 27, p. 39–49, 2013. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A852157&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

De Bonis, M. F. Reference and structure in Henri Pousseur and Willy Corrêa de Oliveira. In: Histories and narratives of music analysis. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2013.

De Bonis, M. F. https://orcid.org/0000-0003-2650-2028  Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira --  São Paulo, 2012.  460 p.(corrigida)

De Bonis, M. F. https://orcid.org/ 0000-0003-2650-2028  O miserere de Willy Corrêa de Oliveira: "aporia" e "apodíctica" / Maurício Funcia de Bonis --  São Paulo : Annablume : FAPESP, 2010.  165 p. ISBN 978-85-39101-11-5

Ferraz, S. Primeiro afeto: Como jogar notas ao vento. OPUS: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM), [s. l.], v. 12, p. 80–113, 2006.

Ferreira, P. A. de M. Willy Corrêa de Oliveira: Catálogo de obras. Brasília: Ministério das Relações Exteriores (Departamento de Cooperação Cultural, Científica e Tecnológica), 1975.

Fontes, Gustavo Lange. Quatro folhas d´álbum para contrabaixo solo de Willy Corrêa de Oliveira: análise e apontamentos para a construção de uma interpretação. São Paulo, 2021.  292 p.; il.

Lozano, M. Die brasilianische Gruppe “Musica Nova”. Melos, [s. l.], v. 35, n. 4, p. 141–144, 1968.

Menezes, F. Invention is not taught. Revista Vórtex/Vortex music journal, [s. l.], v. 8, n. 1, p. 53–66, 2020. DOI 10.33871/23179937.2020.8.1.11.

Oliveira, Denise Castilho de. O potencial musicalizador do repertório coral brasileiro do século XX con notação não tradicional [recurso eletrônico] / Denise Castilho de Oliveira ; orientação Susana Cecilia Igayara --  São Paulo, 2013. 63 p.; il. (TCC)

Rodrigues, André de Cillo  Três usos da citação musical no século XX : uma análise das peças Dream-Images de Crumb, Phorion de Foss e Prelúdio para piano nº1 de Willy Corrêa --  São Paulo, 2012. 145 p..(corrigida)

Tüzun, L. M. T. The Sephardic song La prima vez: From Phyfe to Bausch, Wenders and Oliveira. Música hodie, [s. l.], v. 20, 2020. DOI 10.5216/mh.v20.60764.


Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

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  12. Oliveira, Willy Corrêa de (2006). Willy Corrêa de Oliveira: Peças para Piano. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Petrobrás. p. 11. 152 páginas. ISBN 85-314-0940-3 
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