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Ornamento Renascentista
[editar | editar código-fonte]O renascimento se deu por um movimento cultural e um período na história caracterizado pela ruptura da idade média e inicio da idade moderna. A arquitetura neste período busca seguir os princípios básicos como o ideal humanista, a relação de proporção, a unidade e a harmonia. Os arquitetos reinterpretam elementos ornamentais da arquitetura clássica, como folhas de acanto, pilastras e gárgulas, buscando gerar uma linguagem mais racional as construções, além de criar e aperfeiçoar novas técnicas. [1] O ornamento é utilizado para promover caráter de dignidade e respeito aos edifícios, sempre de maneira harmoniosa e padronizada,[2] utiliza-se abóbodas, cúpulas hemisféricas, frontão, arcadas e revestimentos, todas as ordens da arquitetura grega foram utilizadas como inspirações. Nas portas e janelas possuíam lintéis (acabamento da parte superior de portas e janelas) quadrados e normalmente estavam inseridas em um arco. Nos interiores observava-se a criação de afrescos nas paredes internas de espaços mais formais, suas paredes eram revestidas por pedras bem camadas.[3][4] Já as mobílias apresentavam uma característica clássica, com influencia na arte românica e bizantina e sarracena, os elementos mais utilizados nos ornamentos dos móveis eram folhagens, arabescos, acantos e características naturalistas em geral.[3]
- ↑ Ching, Francis D. K. História Global da Arquitetura, 3rd Edition. [S.l.: s.n.]
- ↑ Borges, Carolina (1 de janeiro de 2020). «A RETÓRICA DO ORNAMENTO». Revista Estética e Semiótica (2): 78–87. ISSN 2238-362X. doi:10.18830/issn2238-362X.v9.n2.2019.05. Consultado em 18 de maio de 2021
- ↑ a b Moraes de Sá, Marcos. «O Ornamento e o Modernismo (extrato do livro com o mesmo título a ser lançado em 2005)» (PDF) line feed character character in
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at position 27 (ajuda) - ↑ «Ornamento em arte». HiSoUR Arte Cultura Exposição. 17 de abril de 2018. Consultado em 4 de maio de 2021