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Usuário(a):AndressaPadilha/Testes

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A Guerra química consiste na destruição em massa causada pela utilização de substâncias químicas, que afetará não só as pessoas, mas também o ambiente, devido às propriedades de suas armas. As armas químicas promovem efeitos altamente destrutivos, causadas não só pela explosão da mesma, mas pela sua toxidade. Armas que utilizam venenos de origem biológica são também consideradas armas químicas, o que há uma controvérsia. De todo modo, o uso ofensivo de organismos vivos é, no geral, considerado guerra biológica, para efeito dos acordos internacionais sobre armamentos. (www.jornallivre.com.br – 16 de junho de 2014)

A ideia de aniquilar o inimigo por envenenamento não é de hoje. Por exemplo, o emprego de cortinas de fumaça, dispositivos incendiários e vapores tóxicos nas guerras já acontecia na Índia, 2000 a.C.  O historiador grego Tucídides conta que na Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.) os espartanos colocavam madeira impregnada com enxofre e piche ao redor dos muros das cidades inimigas, criando vapores sufocantes. Na tentativa de expansão deste método de guerra foi inventado, no fim do século XIX, na Guerra dos Bôeres (na África do Sul), um artifício para lançar ácido pícrico, um explosivo. O engenho não funcionou, mas começaram aí as disputas de combate com armas tóxicas. No entanto, com o desenvolvimento da ciência, começou também a fabricação de substâncias poderosamente venenosas para fins militares. (www.super.abril.com.br 16 de junho de 2014)