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Usuário(a):Ariadine Medeiros/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

[A questão das ligações externas precisa ser corrigida, bem como o erro de formatação nas referências. Estão faltando algumas contextualizações básicas, como sobre quem são alguns dos nomes citados, que seriam complementos importantes para a melhor compreensão do leitor sobre do conteúdo. Para mais, seria muito importante buscar mais fontes para referenciar o texto e evitar que parágrafos longos sejam acompanhados de apenas uma referência. No geral um bom texto. - Ana]

[O verbete Anacés já existe na Wikipédia, portanto, o conteúdo daqui precisa ser incorporado no artigo já existente sem repetir informações, como um complemento. É importante ter isso em vista na hora de escrever, para sempre pensar a organização do verbete e equilíbrio conteudístico das seções. - Dani]

Segundo Santana (2010)[1] [Esse formato de referência (Sobrenome + ano) não é utilizado na Wikipédia. É algo bem acadêmico e não enciclopédico. Neste caso, para referenciar algo dito por alguém sobre o tema, dir-se-ia no corpo do texto algo como "Segundo o (pesquisador/historiador/sociólogo) Nome Completo ... ". A referencia constaria portanto apenas no formato disponibilizado pela própria Wiki, ao final da frase ou do parágrafo, sempre após ponto ou virgula, sem espaço - Ana] seguido ["com frequência" - Ana] os Anacé aparecem na literatura [Se estivermos falando de um tipo especifico de literatura, como a acadêmica, seria importante destacar - Ana] desde o século XVII, quando o padre Antônio Vieira cita este povo em seu relato da missão na Serra de Ibiapaba. [Apesar de não estar errado, é interessante pensar a escrita de um povo originário partindo de uma perspectiva de agência. Ao invés de "quando o padre Antônio Vieira cita este povo" tentar "quando são citados pelo padre Antônio Vieira" - Ana]

Na obra "Notas Históricas sobre Indígenas Cearenses", Carlos Studart Filho [Ligações externas não podem ser utilizadas no corpo do texto, e quando utilizadas devem estar em uma seção própria. Ver este vídeo que ajuda a esclarecer - Ana] relata que os Anacés residiam próximo à costa, eram conhecidos por sua natureza guerreira e resistiam à imposição do novo ordenamento da Coroa portuguesa. Naquela área, os Anacé eram predominantemente agricultores e pescadores, sustentando-se principalmente pela colheita da palha da carnaúba, utilizada para artesanato. A vida incluía agricultura diversificada, pesca e produção de farinha. A chegada do CIPP (Complexo Industrial e Portuário de Pecém) trouxe expectativas de prosperidade, prometendo empregos e felicidade, especialmente para os jovens. Contudo, a realidade não correspondeu às expectativas, e as promessas não se concretizaram, persistindo até os dias atuais, conforme relatado por Paulo França Anacé [Idem sobre a ligação externa. Também seria importante contextualizar em uma ou duas palavras quem é Paulo França Anacé (politico, ativista, etc..) - Ana] em uma entrevista de 2018 [Citar entrevista - Ana]. Mesmo vivenciando a angústia de se verem ameaçados de remoção de suas terras, os Anacé seguem manifestando o vigor de sua cultura.[2]

No ano de 2008, eles receberam o Prêmio Culturas Indígenas - Edição Chicão Xucuru, do Ministério da Cultura, pela sua Dança de São Gonçalo. Em Matões, organizaram a Escola Direito de Aprender [Idem sobre as ligações externas. As usadas aqui seriam muito interessantes se citadas em espaço próprio para isso. Se o artigo Anacés contar com a seção "Ligações externas", vale fazer a adição destas - Ana], de educação escolar indígena, cujos professores Anacé são contratados pela SEDUC, Secretaria de Educação Básica do Governo do Estado do Ceará. [Parágrafo sem referência. Lembrar que todo paragrafo precisa contar com no mínimo uma - Ana]

Até recentemente, a estratégia de sobrevivência para os Anacê era ocultar sua identidade indígena, assim como hoje [Evitar marcações temporais vagas como "hoje" e "atualmente", que rapidamente ficam desatualizadas - Ana], após a virada histórica produzida pelo reconhecimento pela Carta Constitucional de 1988 [Mesmo comentário sobre as ligações externas. Neste caso, valeria mais a hiperligação do verbete da própria Constituição de 1988 - Ana] do direito dos povos indígenas à diversidade cultural e à sua terra tradicionalmente ocupada é a afirmação da sua identidade. Como afirma com propriedade [ "com propriedade" expressa um juízo de valor, o que deve ser evitado. Esclarecer quem é João Pacheco - se pesquisador, se historiador - cumpre o papel de justificar a escolha desse nome para o texto - Ana] João Pacheco de Oliveira, "é importante deixar claro que a definição do status jurídico de um grupo étnico como 'comunidade' ou 'povo indígena' não deve ficar atrelada a uma incerta e disputada materialização de representações genéricas sobre o 'índio', muitas vezes verificada em situações radicalmente distintas daquelas supostas pelo mito da primitividade. As aldeias lapuara e Santa Rosa integram da Terra Indígena Anacé, plausível à demarcação conforme o entendimento do GT de 2009 e 2010, da Funai. O procedimento está paralisado, todavia. Por conta disso, parte do território vem sendo devorado por pedreiras e um residencial ironicamente chamado Japuara, erguido pelo político Ernani Viana, além de estar ocorrendo uma corrida às vendas clandestinas de lotes dentro da terra indígena."[3] [Idealmente, evitar citações diretas muito longas, especialmente quando o conteúdo puder ser expressado por citação indireta e referência, através das palavras de quem está escrevendo o verbete - Ana]

Segundo Brissac e Nóbrega, 2010,[4] [Aqui vale o mesmo comentário feito no primeiro parágrafo sobre o formato de referência - Ana] “Esse povo, assim como tantos povos indígenas do Nordeste, têm elegido o toré [O que é Toré? Tem verbete na Wikipédia sobre e que possa ser hiperligado? Sempre importante que as informações cheguem completas ao leitor - Ana] como “prática performática” para o fortalecimento de sua luta em meio ao conflitivo processo de implantação do CIPP. No entanto, além dessa manifestação cultural, que, em certo sentido, é voltada para o exterior, os índios Anacé têm outras práticas que podemos considerar voltadas  para dentro. É neste ponto em que se situam os ritos realizados pelos especialistas de cura Anacé e a “corrente de índios” ou “corrente dos encantados”. [É importante tomar cuidado com o uso de aspas em citações diretas. Neste caso, é difícil identificar onde a citação acaba. Também recomendo a leitura do subtítulo "Citações" na seção Normas de estilo para escrita do Livro de estilo da Wikipédia. Este vídeo tbm pode ajudar - Ana]

  1. SANTANA, Iara Vanessa Fraga de. NETO, Pedro Vicente de Assis. AGUIAR, Rafaela Silveira de. SOUSA Valdênia Lourenço de. A Luta Anacé frente aos “imPACtos” industriais, 2010. [S.l.: s.n.] 
  2. «Anacé - Povos Indígenas no Brasil». pib.socioambiental.org. Consultado em 5 de dezembro de 2023 
  3. Bonilha, Patrícia Bonilha (Agosto de 2015). «Jornal Porantim» (PDF). o Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Porantim - Em defesa da causa indígena. Volume único (377). Consultado em 3 de dezembro de 2023 
  4. BRISSAC, Sérgio Góes Telles. NÓBREGA, Luciana Nogueira Nóbrega. Benzedeiras Anacé: a relevância dos ritos de cura na emergência étnica de um povo indígena do Ceará. 2010. [S.l.: s.n.] 

Ligações externas

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