Saltar para o conteúdo

Usuário(a):BCalassara/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Zhou Wei Hui (周卫慧, pinyin Zhōu Wèi Hùi) (Ningbo, 1973) é uma escritora chinesa.[1]

Estudou na universidade Fudan. A sua primeira novela, Shanghai Baby (上海宝贝) fou censurada em China, mas era um bestseller no mercado negro.[1][2]

Zhou Wei Hui é, também, associada com Mian Mian (New Generation).

Biografia[editar | editar código-fonte]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Wei Hui nasceu em 1973, na província de Zhejiang, como filha de pai militar, e viveu com sua família na cidade de Xangai. Passou por treinamento militar obrigatório durante um ano, com início em 1990. Depois do treinamento, entrou para a Universidade Fudan de Xangai, se graduando em Língua e Literatura chinesa, no ano de 1995. Em 2003, devido a obra que estava escrevendo, precisou morar entre Nova Iorque e Xangai, para fazer as pesquisas para seu romance.[1][3][4]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Após sua graduação, trabalhou como jornalista e editora. Iniciou sua carreira literária aos 21 anos, escrevendo quatro coleções de contos. Em setembro de 1999, lançou o romance Shanghai Baby, que foi censurado na China por abordar assuntos controversos para a tradição chinesa, como a liberdade sexual e social da protagonista feminina e a invasão das grandes marcas capitalistas no país. Queimaram 40.000 cópias do livro e obrigaram a editora a fechar, porém o romance foi reconhecido internacionalmente, traduzido para 34 idiomas, com uma venda aproximada de 200.000 cópias no Japão em 1 ano, e recebeu uma adaptação para o cinema, lançado em 2007 pelo diretor alemão Berengar Pfahl. Wei Hui também escreveu o romance Marrying Buddha, lançado em 2005 e traduzido em 14 idiomas, e recebeu adaptações para a publicação na China, chegando no topo dos mais vendidos no país. E em 2007, lançou o romance Dog Dad.[1][3][4][5][6]

Obra[editar | editar código-fonte]


_______________________________________________________________________________________________

Zelia Maria Magdalena Nuttall

[7][8]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Nasceu em 6 de setembro de 1857, como Zelia Maria Magdalena Nuttall, na cidade de São Francisco, filha de Magdalena Parrot e Robert Kennedy Nuttall. Quando criança, sua mãe a presenteou com o livro "Antiguidades do México", de Lord Kingsborough, que despertou o interesse de Nuttall no México, terra natal de sua mãe. Mudou-se com sua família para a Europa, devido a problemas de saúde de seu pai. No continente europeu, estudou com professores particulares na França, Alemanha, Itália e estudou na Bedford College na Inglaterra. Retornou com sua família para São Francisco em 1865. Casou-se com Alphonse Louis Pinart em Pas-de-Calais, no ano de 1880; juntos tiveram uma filha chamada Nadine, nascida em 1882. Nuttall se separou em 1884, conseguindo seu divórcio em 1888. Morou até o ano de 1902 nos Estados Unidos, quando mudou-se definitivamente para o México, fazendo viagens ocasionais para a Europa e os Estados Unidos. No México, comprou, para servir de sua residência, uma mansão histórica que pertenceu a Pedro de Alvarado, chamada "Casa Alvarado", localizada em Coyoacan, onde recebia arqueólogos e pessoas ilustres. Nuttall faleceu no dia 12 de abril de 1933, em sua casa no México.[7][8][9][10][11]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Codex Nuttall, em Museu Britanico.

Durante uma viagem ao México, em 1884, trabalhou para o Museu Nacional, coletou pequenas esculturas de terracota de Teotihuacan e fez sua primeira publicação em 1886, sobre esses artefatos. Trabalhou como assistente honorária da Arqueologia mexicana no Museu Peabody da Universidade de Harvard, e em 1890, encontrou o "Codex Magliabecchi" do século XVI na Biblioteca Nacional Central de Florença, e foi publicado em 1903, como "O Livro da Vida dos Antigos Mexicanos". Nuttall também encontrou um manuscrito pictográfico mixteca pré-colombiano na posse de Robert Curzon, lorde Zouche de Haynworth, que o Museu Peabody publicou com o nome de "Codex Nuttall". Um dos seus melhores trabalhos foi publicado em 1901, "Os Princípios Fundamentais do Novo e do Velho Mundo".[7][8][9][10]

Durante sua pesquisa sobre o julgamento de mexicanos na inquisição, no Arquivo Nacional do México, Nuttall descobriu os manuscritos de Sir Francis Drake, e viajou pela Europa para procurar os manuscritos de Drake e Hawkins que não haviam sido publicados; sua pesquisa foi publicada em 1914, pela Hakluyt Society de Londres.[8][9]

Em 1910, liderou uma escavação oficial em La Isla de Sacrificios (em português: A Ilha dos Sacrifícios), local onde ocorria cerimônias com sacrifícios por volta dos anos de 1500. Na breve escavação, encontraram artefatos de cerâmica e as ruínas de uma estrutura. Com a descoberta, Nuttall pediu autorização ao governo mexicano para continuar com as escavações, que foi negado por Leopoldo Batres, o inspetor de monumentos mexicanos da época. Tempos depois, Batres reivindicou para si a descoberta na ilha. Nuttall publica na American Anthropologist sua descoberta na ilha e a experiencia que teve com o inspetor de monumentos. Batres emitiu uma refutação, dizendo que Nuttall sofria de histeria feminina.[7]

Nuttall foi membro do Conselho Consultivo do Departamento de Antropologia da Universidade da Califórnia, da Sociedade Filosófica Americana, da Associação Asiática Americana, da Sociedade Numismática e Antiquária da Filadélfia, da Academia de Ciências da Califórnia, e foi membro correspondente de sociedades estrangeiras de diversos países europeus e da América do sul. Também foi fellow da Associação Antropológica Americana, da Sociedade Etnológica Americana, da Sociedade Geográfica Americana, da Associação Americana para o Avanço da Ciência, da Sociedade Hispânica da América, do Instituto Real de Antropologia; e diretora de campo do Centro Arqueológico Crocker.[7][8]

Prêmios e honrarias[editar | editar código-fonte]

  • 1892 - medalha de ouro na Exposição Histórica de Madrid.[8]
  • 1893 - medalha de ouro na Exposição Histórica de Chicago.[8]
  • 1901 - medalha de ouro na Exposição Histórica de Buffalo.[8]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


____________________________________________________________________________________

Kathleen Winsor

(Olivia, 16 de outubro de 1919 - Nova Iorque, no dia 26 de maio de 2003)

O seu primeiro romance, Forever Amber, foi proibido em alguns estados americanos, por abordar temas como o aborto e a liberdade sexual, porém, se tornou um best-seller e foi o romance americano mais vendido da década de 1940. A obra foi adaptada para o cinema com o filme Forever Amber, dirigido por Otto Preminger.[12][13]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Winsor nasceu em 16 de outubro de 1919, na cidade de Olivia em Minnesota. Quando criança, se mudou com sua família para Berkeley na Califórnia. Estudou na Universidade da Califórnia, graduando-se em 1938. Na faculdade conheceu Robert Herwig, com quem se casou. Hering serviu na Segunda Guerra Mundial por 5 anos; durante este período, Winsor fazia pesquisas sobre a Restauração e rascunhava sua primeira obra literária. Se divorciou de Herwig em 1946. Seu segundo casamento foi com Artie Shaw em 1946, se divorciando em 1948. Seu terceiro casamento ocorreu em 1949 com Arnold Krakower, se divorciando em 1953. Casou-se novamente em 1956, com Paul Porter, que faleceu em 1975. Após a morte de Porter, mudou-se para Nova Iorque e viveu na cidade até seu falecimento em 26 de maio de 2003.[12][13][14]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Após se formar, Winsor trabalhou como recepcionista no Oakland Tribune e escrevia artigos ocasionalmente. Em 1944, publicou o romance Forever Amber, que foi proibido de ser vendido em 14 estados americanos, devido aos temas tabus abordados, como a liberdade sexual e o aborto. Apesar das proibições e críticas, a obra se tornou um best-seller com mais de 3.000.000 de cópias vendidas, e traduzido para 16 idiomas; a obra foi adaptada para os cinemas, dirigido por Otto Preminger e lançado em 1947. Sua segunda obra de sucesso foi o romance Star Money, publicado em 1950.[12][13][14]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

______________________________________________________________________________________

Anna Brownell Jameson (Dublin, 19 de maio de 1794 - Londres, 17 de março de 1860) foi a primeira mulher crítica de artes e historiadora profissional do Reino Unido. Também foi uma escritora e crítica literária voltada para o público feminino, e ativista feminista que defendia maiores oportunidades educacionais e proteções legais para as mulheres.[15][16]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Jameson nasceu em 19 de maio de 1794 na cidade de Dublin, na Irlanda, como Anna Brownell Murphy, filha de Johanna e Denis Brownell Murphy. Em 1798, mudou-se com sua família para a Inglaterra, passando por Newcastle upon Tyne, e depois se estabelecendo em Londres. Recebeu educação através da governanta Miss Yokeley, e aos 12 anos passou a ser responsável pela própria educação e a educação de suas 5 irmãs mais novas. Aprendeu francês, italiano e espanhol, e gostava de escrever poesias. Começou a trabalhar como governanta em 1810, para os filhos do Marquês de Winchester, e até 1825 trabalhou como governanta de famílias da elite como os Rowles e Edward John Littleton. Conheceu Robert Sympson Jameson, com quem se casou em 1825. Robert recebeu um cargo governamental no Canadá, e se mudaram para Toronto em 1836; durante este período, visitou os Estados Unidos e outras partes do Canadá, conheceu povos indígenas, e foi a primeira mulher europeia a descer as corredeiras do Sault St. Marie. Jameson se separou amigavelmente de Robert em 1837 e retornou para o Reino Unido em 1838, fazendo viagens ocasionais para o Canadá. Devido a separação amigável, Jameson permaneceu recebendo os royalties de seus livros, pois naquela época, o marido é que tinha o direito sobre a renda da mulher. Engajada nas questões dos direitos das mulheres, fazia palestras, escrevia em suas obras e reunia em sua casa jovens feministas para discutir sobre o direito a educação e trabalho, e do sufrágio feminino. Faleceu de pneumonia em sua casa, em Londres, no dia 17 de março de 1860.[15][16][17][18]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Em 1826, publicou seu primeiro romance, Diary of an Ennuyée, usando um pseudônimo; esta obra foi inspirada nas viagens que fez junto a família Rowles para a França e Itália, enquanto governanta. Também trabalhou para a The London Magazine, escrevendo artigos sobre viagens. Na década de 1830, além de escrever sobre viagens, publicou duas obras de literatura infantil e trabalhava como crítica literária voltado para o público feminino. Publicou sua obra de maior prestígio, Characteristics of Women, Moral, Poetical and Historical (em português: Características das Mulheres, Moral, Poética e Histórica) em 1832, que mais tarde ficou conhecido como Heroínas de Shakespeare. Após sua viagem ao Canadá, publicou uma obra sobre suas experiências vividas no país e comparou o papel das mulheres europeias com a independência das mulheres indígenas canadenses.[15][16][17][18]

Durante o período em que esteve no Canadá, Jameson produziu mais de 50 obras artísticas, entre desenhos e pinturas. Algumas dessas obras se encontram expostas, como os desenhos Winter Journey from Niagara by Lake Ontario e Voyage Down Lake Huron in a Canoe, que estão Museu Real de Ontário; e um livro de esboços faz parte da seção Coleções Especiais e Livros Raros da Biblioteca Pública de Toronto.[15]

Entre 1848 e 1864, Jameson publicou o primeiro estudo sistemático em inglês sobre iconografia cristã, que consistia em uma série de volumes, chamado Sacred and Legendary Art. Sua última obra foi publicada em 1856, The Communion of Labour: A Second Lecture on the Social Employments of Women (em português: A Comunhão do Trabalho: Uma Segunda Palestra sobre os Empregos Sociais das Mulheres). Após a sua morte, Elizabeth Rigby, amiga de Jameson, publicou em 1864 o livro The history of Our Lord, que Jameson havia finalizado em 1860.[15][16][18]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • 1826 - Diary of an Ennuyée.[15]
  • 1829 - The loves of the poets.[18]
  • 1831 - Memoirs of celebrated female sovereigns.[18]
  • 1832 - Characteristics of Women, Moral, Poetical and Historical.[15]
  • 1834 - Much coin, much care (infantil).[18]
  • Little Louisa (infantil).[18]
  • 1838 - Winter Studies and Summer Rambles in Canada.[17]
  • 1842 - A Handbook to the Public Galleries of Art.[17]
  • 1845 - Memoirs of the Early Italian Painters.[17]
  • 1848 - Sacred and Legendary Art.[18]
  • 1850 - Legends of the monastic orders.[18]
  • 1852 - Legends of the Madonna.[18]
  • 1856 - The Communion of Labour: A Second Lecture on the Social Employments of Women.[15]
  • 1864 - The history of Our Lord (pós morte).[18]


________________________________________________________________________________

Michelle Nkamankeng (Joanesburgo, 23 de dezembro de 2008) é uma escritora sul-africana, considerada a autora africana mais nova a entrar para a lista dos melhores escritores jovens do mundo. Também é ativista e palestrante motivacional; criou a Fundação Michelle Nkamankeng, onde incentiva crianças à leitura e a escrita.[19][20][21][22]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu em 23 de dezembro de 2008, em Joanesburgo, na África do Sul, como filha de Lauritine Nkamankeng e Paul Nkamankeng, e possui 3 irmãos: Shawn, Sheena e Marion. Estudou no Sacred Heart College e Rand Tutorial College. Desde os 4 anos de idade, aprecia a leitura; e pratica esportes e música.[20][22]

Em 2016, quando tinha apenas 7 anos, publicou a sua primeira obra, chamada Waiting for the Waves (em português: Esperando pelas ondas), baseada em uma viagem que fez à praia. Neste mesmo ano, com o apoio de sua mãe, criou a Fundação Michelle Nkamankeng, que incentiva crianças na leitura e escrita, e ministra palestras motivacionais. Em 2018, foi nomeada como membro do conselho consultivo juvenil do Nelson Mandela Children's Fund.[19][21][22][23][24]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • 2016 - Waiting for the Waves.[19]
  • 2018 - The Little Girl Who Believes in Herself.[20]
  • 2019 - The Little Mouse.[20]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

  • 2016 - The inaugural Girl of Promise Mbokodo Award.[25]
  • 2018 - The Gauteng Premier Women’s Excellence Award for the Girl Child.[25]
  • 2020 - The Youth Diplomacy Ubuntu Award.[25]

Referências

  1. a b c d «Wei Hui». International Literature Festival Berlin (em inglês). Junho de 2006 
  2. Huss, Ann (25 de novembro de 2001). «Desperately Seeking Someone». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 13 de junho de 2024 
  3. a b c d e «Zhou weihui». Istituto della Enciclopedia Italiana Treccani (em italiano) 
  4. a b Berg, Daria.(2010). Consuming secrets: China's new print culture at the turn of the twenty-first century. Kultur und Gesellschaft Chinas, p.p. 315-322. University of St.Gallen. (em inglês).
  5. Schaffer, Kay; Song, Xianlin (31 de julho de 2013). Women Writers in Postsocialist China (em inglês). [S.l.]: Routledge 
  6. Freeman, John (14 de junho de 2024). «Novelist Wei Hui talks about book-burning, notoriety and Buddha». NZ Herald (em inglês) 
  7. a b c d e Rushing, Erin (26 de outubro de 2021). «Tracing Anthropologist Zelia Nuttall Through Smithsonian Collections». Smithsonian Libraries and Archives (em inglês) 
  8. a b c d e f g h Tozzer, Alfred M. (1933). «Zelia Nuttall». American Anthropologist (3): 475–482. ISSN 0002-7294 
  9. a b c Grindle, Merilee (2024). «Zelia Nuttall». Harvard Magazine (em inglês) 
  10. a b «Zelia Nuttall, la arqueóloga que desafió la creencia de que los aztecas eran "salvajes sedientos de sangre"». BBC News Mundo (em espanhol). 18 de novembro de 2018 
  11. Means, Philip Ainsworth. (1933). Zelia Nuttall: An Appreciation. The Hispanic American Historical Review 13, no. 4. 487–89. (em inglês).
  12. a b c d e Homberger, Eric (4 de junho de 2003). «Kathleen Winsor». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077 
  13. a b c d Bernstein, Adam. (28 de maio de 2003). Novelist Kathleen Winsor Dies. The Washington Post. (em inglês).
  14. a b c d e Guttridge, Pedro (28 de maio de 2003). «Kathleen Winsor». The Independent (em inglês) 
  15. a b c d e f g h Harris, Carolyn (25 de outubro de 2023). Anna Brownell Jameson. The Canadian Encyclopedia. (em inglês).
  16. a b c d Apostolos-Cappadona, Diane. (2019). Anna Brownell Jameson (17 May 1794–17 March 1860). Interdisciplinary Studies in the Long Nineteenth Century. DOI. 10.16995/ntn.866. (em inglês).
  17. a b c d e «Anna Brownell Jameson». Brownings' Correspondence, 4. p.p 320–323. (em inglês) 
  18. a b c d e f g h i j k Thomas, Clara. (2003). Murphy, Anna Brownell. Dictionary of Canadian Biography, vol. 8, University of Toronto. Université Laval. (em inglês).
  19. a b c «A menina sul-africana de apenas 7 anos que esta' fazendo historia como escritora». BBC News Brasil. 13 de outubro de 2016 
  20. a b c d Moloi, Tshepo Mvulane (22 de abril de 2021). «Michelle Nkamankeng: A Nascent South African Wordsmith». Culture Review (em inglês) 
  21. a b «Michelle Nkamankeng: Youngest Africa's Award-Winning Author With Seven Books At Age 7». Duchess International Magazine (em inglês). 26 de agosto de 2020 
  22. a b c Breitfeller, Rebeca. (31 de agosto de 2020). Introducing Africa’s Youngest Award-Winning Author At Just 11-Years-Old. Hollywood Insider. (em inglês).
  23. Borges, Kátia (14 de outubro de 2023). «Pequenos grandes autores: conheça crianças que se destacam no universo literário». Correio 24 horas 
  24. «Young African Female Authors That Made History - Atuegwu, Oyeyemi, and Nkamankeng». Leadership (em inglês). 1 de outubro de 2022 
  25. a b c Mohone, Lerato. (9 de junho de 2021). Young SA author chosen to write a short story for Unicef. Independent Online. (em inglês).

_____________________________________________________________________________________________