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Usuário(a):Baron, renate/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Trabalhos acadêmicos obedecem a normas que atendem especificidades do curso e instituição de origem, sem, contudo, divergir das diretivas apontadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De outra parte, trabalhos acadêmicos são primordialmente textos e, portanto, devem ter coesão e unidade, assemelhando-se a um tecido com sua trama perfeitamente entrelaçada, em que não devem aparecer fios soltos, sob pena de perderem suas principais características (MEDEIROS, 2003, p. 137). Objetivando a padronização necessária aos trabalhos acadêmicos desenvolvidos na UTFPR, são indicadas, neste documento, regras básicas para apresentação de trabalhos avaliativos em todos os níveis acadêmicos, inclusive aqueles necessários aos processos de finalização de cursos, tais como: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Monografias de Especialização, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado. WWW.utfbr.edu.br


NORMAS TÉCNICAS A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) é o Foro Nacional de Normalização por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação, em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo governo federal por meio de diversos instrumentos legais, é responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaboradas por seus Comitês Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE). Responsável pela normatização técnica no Brasil, com função de deixar de forma organizada e uniforme, monografias e trabalhos acadêmicos. Na ABNT, o texto é uma composição de três elementos básicos: introdução, desenvolvimento e conclusão (4.2 ABNT NBR 14724), ou também chamada de Elemento Textual, a ideia principal do texto. http://www.abnt.org.br/abnt/conheca-a-abnt, http://www.abnt.org.br/ A ABNT também disponibiliza através de seu site, acesso a várias outras normas, como a Norma do MERCOSUL (AMN) e a Organização Internacional para Padronização (International Standards Organization – ISSO), entre outras. O Manual da American Psychological Association (APA) 6ª edição não possui uma norma específica para trabalhos acadêmicos (dissertação, tese, trabalho de conclusão de curso etc.), somente para artigos de periódicos, por isso, o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da Universidade de São Paulo (USP) indica a utilização da ABNT para a apresentação gráfica e estrutura do trabalho acadêmico. https://bibliotecafea.com/tag/associacao-americana-de-psihttp://www2.unifap.br/claudiomarcio/files/2015/12/USP-APA-6a-Edicao-Manual-USP.pdfcologia/ I L U S T R A Ç Ã O d a N O R M A T I V A A P A / 2 0 0 1 – 1 Normas da American Psychological Association (APA, 2001) http://www.apastyle.org/ http://ocw.usal.es/ciencias-sociales-1/fuentes-de- informacion/contenidos/APA2002_manual_novembro_2002.pdf http://www.mackenzie.br/fileadmin/Editora/Guia_trabalhos_academicos/Guia_Mackenzie_trabalhos_academicos_online_c_protecao.pdf

A Organização Internacional para Padronização (Internacional Standards Organization – ISO), órgão que visa à padronização/normalização em diversos países. O Brasil é membro desde 1947. Além de suas normas técnicas, também tem sua classificação para os países, seus códigos; e normas de procedimento. Alguns exemplos de normas técnicas da ISO são: • ISO 216 – esta define o tamanho de papel utilizado pelos países. (Ex.: A4, suas dimensões são 210 mm de largura por 297 mm de altura). • ISO 639 – norma que institui códigos para os nomes das línguas. (Ex.: Para Português, usa-se PT, para Inglês, usa-se EN). • ISO 2108 – para identificação de livros, internacionalmente. (ISBN)

MANUAL DE REDAÇÃO Câmara dos Deputados - Biblioteca Digital

Na sua apresentação refere-o como um suporte eficiente para a elaboração do produto final – a lei-. E acrescenta: “... na moderna administração, a produção de material escrito deve pautar-se por regras o mais objetivas e uniformes possível, para que a comunicação, interna e externa, não acabe prejudicada por causa da inadequação dos meios” (2004).  O Manual está divido em três partes:  “o primeiro com considerações sobre a redação em geral, o segundo com tópicos relacionados ao uso da língua portuguesa na sua norma culta, o terceiro com modelos e indicações de redação de atos administrativos –, acrescentando-se adendos e anexos de interesse”(2004 introdução). 

Manual de Elaboração de Textos - Biblioteca do Senado Este Manual normatiza os textos redigidos no Senado Federal. Está divido duas longas seções, a primeira tem com “objetivo central explicitar as bases sobre as quais se ancora a redação de textos no âmbito da Consultoria Legislativa do Senado Federal” (p.6). Tais como: a proposta de emenda à Constituição, projeta de lei, decreto legislativo e resolução. Orienta também os procedimentos que o revisor e o coordenador do Núcleo devem seguir para a conclusão textual. Na segunda seção: contem as instruções especificas de acordo a ABNT para facilitar o trabalho dos revisores que tem pouco tempo para executar a revisão da redação a ser publicada. Portanto, a “revisão e atualização de minutas de parecer de medidas provisórias reeditadas, o conhecimento do disposto no ordenamento jurídico acerca da redação legislativa, o emprego de iniciais maiúsculas e minúsculas, a escrita de numerais, a apresentação de citações, notas de rodapé e referências bibliográficas, o formato gráfico adequado para os trabalhos da Consultoria Legislativa, o emprego de mecanismos de abreviação vocabular (siglas, acrônimos e abreviaturas) e o uso de destaques gráficos e sinais (negrito, itálico, aspas, travessão, ponto-e-vírgula, etc.)”. (p.11). As etapas citadas acima estão desenvolvidas em cada item.

ABNT NBR, Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos, 2ª Ed, 2005. (link retirado de UFPA - http://www.fee.ufpa.br/arqsecret/ABNT%20NBR%2014724.pdf) SIMON, Maria Lúcia Mexias, A Construção do texto Coesão e Coerência Textual, Conceito de Tópico. (Texto resultante do trabalho apresentado no I Simpósio de Estudos Filológicos e Lingüísticos, promovido pelo CiFEFiL e realizado na FFP(UERJ), de 3 a 7 de março de 2008 http://www.filologia.org.br/revista/40suple/a_construcao_de_texto.pdf) International Standards Organization (ISO) (http://www.iso.org/iso/home.html) Acesso 11/09/2016 18:44 MANUAL DE REDAÇÃO Câmara dos Deputados - Biblioteca Digital file:///C:/Users/User/Downloads/manual_redacao%20(2).pdf

Acesso 11/09/2016 18:44 https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70468/Manual%20de%20Elaboracao%20de%20Textos.pdf?sequence=2 Acesso11/09/16 20:33 http://www.portaldoservidor.sc.gov.br/ckfinder/userfiles/arquivos/Manual_de_redacao.pdf

Redação Oficial – Manual da Presidencia da Republica Espera-se que esta nova edição do Manual contribua, tal como a primeira, para a consolidação de uma cultura administrativa de profissionalização dos servidores públicos e de respeito aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, com a conseqüente melhoria dos serviços prestados à sociedade. A redação das comunicações oficiais deve, antes de tudo, seguir os preceitos explicitados - Aspectos Gerais da Redação Oficial. Além disso, há características específicas de cada tipo de expediente, que são tratadas em detalhes no manual. Há aspectos comuns a quase todas as modalidades de comunicação oficial: o emprego dos pronomes de tratamento, a forma dos fechos e a identificação do signatário. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDFhttp:// Redação Oficial – UFSC, http://redacaooficial.ufsc.br/ segue redação oficialhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/index.htmhttp://portal.mec.gov.br/index.php?

PROGRAMA DE APOIO A LEITURA E ESCRITA PRALER. Produção coletiva de textos, Stella Maris Bortoni-Ricardo, Produzir um texto coletivamente pode também ser muito divertido e é uma maneira eficiente de ajudarmos uns aos outros. No nosso cotidiano, muitas vezes, precisamos escrever junto com outras pessoas: trabalhos em grupo, cartas coletivas, petições, convites, relatórios e outros textos. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/praler/tp/tp3.pdf. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília http://www.biblioteca.ucb.br/arquivos/manual_apresentacao_trabalhos_2016_9

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS da LÍNGUA PORTUGUESA A importância e o valor dos usos da linguagem são determinados historicamente segundo as demandas sociais de cada momento. Atualmente exigem-se níveis de leitura e de escrita diferentes e muito superiores aos que satisfizeram as demandas sociais até bem pouco tempo atrás — e tudo indica que essa exigência tende a ser crescente. Para a escola, como espaço institucional de acesso ao conhecimento, a necessidade de atender a essa demanda, implica uma revisão substantiva das práticas de ensino que tratam a língua como algo sem vida e os textos como conjunto de regras a serem aprendidas, bem como a constituição de práticas que possibilitem ao aluno aprender linguagem a partir da diversidade de textos que circulam socialmente.file:///C:/Users/User/Downloads/livro02.pdf Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária - Constituído por publicitários e profissionais de outras áreas, o CONAR é uma organização não-governamental que visa promover a liberdade de expressão publicitária e defender as prerrogativas constitucionais da propaganda comercial. http://www.conar.org.br/LivroCONAR.pdf

Leituras Complementares Produção Textual na Educação Escolar – Edição técnica para educadores http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=591-producao-textual-na-educacao&Itemid=30192 Produção Textual - Multimeios Didáticos e Secretaria Escolar Secretaria da Educação de Pernambuco https://sisacad.educacao.pe.gov.br/bibliotecavirtual/bibliotecavirtual/texto/CadernodeMultimeiosProduoTextualRDDI.doc.pdf http:// Regras Básicas para apresentação de trabalho - http://www.uel.br/bc/portal/arquivos/apostila-normalizacao.pdf