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Usuário(a):BrandaliseGuilherme/Testes

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Salas de exposições[editar | editar código-fonte]

Nas salas de exposição de longa duração, a museografia adota modelo temático diferente para cada sala, assim distribuídas:

Exposição Memória e Resistência - 6º Ciclo
  • Memória e Resistência: A exposição aborda a contribuição material e imaterial histórica dos povos originários e suas resistências para manter suas culturas vivas no presente. A exposição tem um destaque especial para a cultura dos povos indígenas Guarani e Kaingang.
  • Narrativas do Feminino: Atualmente, as mulheres negras estão presentes e são vanguarda nas mais diversas esferas sociais e culturais: são pesquisadoras, intelectuais, mestras griôs, artistas, educadoras, pensadoras e ativistas. Este quinto ciclo expositivo de Narrativas do Feminino é dedicado a essas mulheres, em suas múltiplas facetas, que no seu cotidiano construíram e continuam a construir a história do nosso Estado.
  • Quarto Estilo Império: Exposição que carrega a atmosfera do Rio Grande do Sul, do final do século XIX e início do século XX, através de seus acervos que remetem ao imaginário de costumes e do cotidiano da elite da época.
  • Guerra: Artefatos bélicos do acervo do Museu expostos para o público, contando também um pouco do papel do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
  • Gabinete de Júlio de Castilhos: com peças ilustrativas da sua trajetória política e mobiliário pertencente ao seu antigo quarto de dormir e ao seu gabinete de trabalho, incluindo também retratos pessoais e familiares, textos e informações biográficas.
  • Jardim dos Canhões: integrado em 2003 aos espaços de exposição e remodelado em 2007, mostra ao público canhões, entre outros, que pertenceram à esquadra de Giuseppe Garibaldi e que, por longo tempo, jaziam no fundo do arroio Santa Izabel, em Camaquã, onde foi travada uma das batalhas da revolução. Os canhões foram recuperados em 1926 e doados à instituição.
Narrativas do Feminino - 5º Ciclo
  • Meios de Transporte: Mostra diversos meios de transporte presentes no Estado, desde o período do Império até o século XX. Destaque para a recém restaurada carruagem de Carlos Barbosa, uma cadeira de arruar e uma moto que deu a volta ao mundo nos anos 1960.

Há ainda uma sala de exposições de curta duração, que abrigou recentemente uma exposição sobre os 250 anos de Porto Alegre, na sequência, sobre os 120 anos do Museu, e durante o ano de 2024 abriga a exposição intitulada "Schwestern: mulheres protagonistas da história da saúde no Rio Grande do Sul", promovida pelo Hospital Moinhos de Vento.

Ação Educativa[editar | editar código-fonte]

Além das salas de exposição permanente, exposições temporárias e para eventos culturais, o Museu de História Julio de Castilhos conta com uma ação educativa continuada para todos os públicos escolares, sendo esse parte importante do seu público total. A equipe do Museu oferece dois tipos de visitação diferente, que devem ser agendadas por email:

  • Visita Mediada - Sugeridas para grupos/escolas que possuam tempo disponível de no minímo 1h (uma) hora de permanência no museu. Que buscam maior aprofundamento nas exposições e a realização de atividades pedagógicas, realizadas pela equipe educativa do museu, conforme faixa etária do grupo. Comportado grupos de até 25 pessoas.
  • Visita Acompanhada - Modalidade de visita sugerida para grupos/escolas que estão visitando várias instituições no mesmo dia ou no mesmo turno, geralmente com mais de 25 alunos ou com intuito mais turístico. A visita terá uma mediação mais introdutória e duração máxima de 30 min.

Acervo digitalizado - Tainacan[editar | editar código-fonte]

Uma boa parte das mais de dez mil peças do acervo do Museu de História Julio de Castilhos está sendo disponibilizada ao público de forma on-line através da plataforma Tainacan. Dividido por coleções, as peças podem ser consultadas em suas características técnicas, informações históricas e fotografias. Acesso pelo link.

Mudança de nome[editar | editar código-fonte]

Em 2024 o Museu mais antigo do Rio Grande do Sul teve seu nome modificado para inserir a sua tipologia museológica, ou seja, um Museu de História. Segundo a diretora Doris Couto:

“a ausência de um termo que descrevesse a temática central do Museu levava a que muitas pessoas acreditassem que a instituição trata, exclusivamente, da vida de Castilhos, como se fosse um museu-casa. O Museu carrega nome que homenageia o político gaúcho, está sediado em local antes habitado por ele e possui algumas peças de acervo que lhe pertenceram. No entanto, não se limita a contar a sua trajetória de vida. Castilhos faz parte da história do Estado, e esta sim é o tema principal do Museu”.[1]

Outras peças do acervo[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Couto, Doris (21 de março de 2024). «Museu mais antigo do Estado passa a se chamar Museu de História Julio de Castilhos». Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Consultado em 24 de junho de 2024. Cópia arquivada em |arquivourl= requer |arquivodata= (ajuda) 🔗