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Usuário(a):Camillo Cavalcanti/Grupo μ

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Predefinição:Copyedit [[Archivo:Groupe Mu 1970.jpg|thumb|El Grupo µ en 1970 : F. Pire, J.-M. Klinkenberg, H. Trinon, J. Dubois, F. Edeline, P. Minguet.]]

El Groupe µ, en español Grupo µ (Centro de Estudios poéticos, Universidad de Lieja, Bélgica) o grupo de Lieja, realiza desde 1967 trabajos interdisciplinarios en retórica, en poética, en semiótica y en teoría de la comunicación lingüística o visual, que firman con el nombre colectivo (a la manera de Bourbaki en matemáticas). Además de los miembros titulares actuales — Francis Édeline, Jean-Marie Klinkenberg –, el Grupo ha contado como miembros a Jacques Dubois, Francis Pire, Hadelin Trinon y Philippe Minguet. Sus miembros asociados son o han sido Sémir Badir, Laurence Bouquiaux, Marcel Otte, Jean Winand, Bénédicte Vauthier, Philippe Dubois. El Grupo cuenta igualmente miembros correspondientes como Árpád Vigh o Göran Sonesson.

El nombre del Grupo remite a la letra griega µ ("mi"), inicial de metáfora, la más célebre de las figuras de retórica, pero también de metonimia (la pareja metáfora-metonimia que ha participado a la renovación de la retórica en los años 1960), o todavía de metábole, nombre genérico de las figuras.

Retórica Geral[editar | editar código-fonte]

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Retórica da Poesia[editar | editar código-fonte]

    O conceito de isótopia_ termo termo que se inicia exercendo a função fisica,onde isótopo indica elementos do mesmo numero atômico(ocupando,por isso,um lugar unico na tabela de Mendeev) mas de quantidades de massa desiguais foi fixado em semântica por A.J.Greimas. 
                        Definições de isotopia
    Essas significações lembra,de um pricipio,várias ressalvas.É necessário abrir espaço as isotopias da expressão (sintáticas,prosódicas,fonêmicas) grande numero que deixa possiveluma estatistica das relações mutuas entre esses difentes niveis.--Sirlenevernaculas (discussão) 17h55min de 15 de março de 2013 (UTC)
                       Isotopias da expressão e do conteúdo
    Essa quadriparticipação opina rápido duas observações: primeiro,deixando claro qua isotopia é uma propiedade do dicurso,não parece bom deixar claro,numa explicação geral,os nivéis do monema e da frase. 
                        As condições da isotopia
     A isotopia e a alotopia decorrem,em ultima análise,da epistemologia implicita na semântica de determinada lingua,em determinada sociedade
                         A condição negativa: definição da isotopia
      A definição de Geimas,que se limita a enunciar uma condição possitiva (redundâcia sêmatica;assim/medida/de tempo/ em dia e noite,é preciso acescentar ainda uma segunda condição,relação determinação (equivalência,predicação, etc.)
                         Organização e desorganização da isotopia
      Seria necessário,afinal,colocar a questão da hiperisotopia. Se a isopia pode ser preciso como excessivo,é preciso lembrer que,em partes da teoria da informação, a redundância é o numero mineral de signos para a transmição pretendida.
                        Limite inferior de isotopia
     Esses subconjuntos não podem,por definição,ser constituidos senão por duas ou mais unidades,um monema por exemplo,tem um sentido,mais é estranho considera-lo isotopo
                        Nivéis de organização isotopia e tipos de alotopia
     A discurção antes mostra bem os obstáculos q sucede do estudo das regras de organização sintagmática da isotopia
                       Tropos e decomposição semántica
    O tropo constitui,como qualquer figura,uma mudança do nivel calculável de redundância do código,compreendido graças a uma impertinência distribucional.
                       A leitura como indutora de campo
     A leitura,afinal,é a medida que aproxima deduz um campo isotopo em que escreve todas as unidades do texto em causa,transformando-o assim,continuamente.
                       Numero e lugares das reavalições
    A apartir dessas considerações poder-se iam desifrar duas partes num fragmento de discurso que suporte variaçãos isotópicas (e, mais particulamente,tropos)aquela que restrige á isotopia primeiro ou base é aquela que diversifica em relação a essa base.
                        A alotopia,geratriz de poti isotopia
     Seja um discurso todo por unidade de leitura ABCDEFGH por suposição,a redundância de A e B deduz uma isotopia ainda por hipótese,a unidade (não se escreve nessa isotopia)
                       A leitura tabular e leitura linear
     A leitura tabular tem objeção a uma leitura linear naquilo em que resulta desta ultima e da releitura. Sirlene Almeida Santos
                                  Leituras Poéticas (2° parte)

- A Fatrasia ou a Orquestração da impertinência A Fatrasia surgiu no norte da França e é uma peça literária que aparece na segunda metade do século XII e logo desaparece. Possui sempre 11 versos,de esquema AABAAB, BABAB, os primeiros com 5 pés e o restante com 7; ela também faz que "se cumpram, de maneira impossível ou possível ações igualmente impossíveis ou improváveis, por agentes que, em razão desua natureza ou condição, são incapazes de cumpri-las." (Porter-1960) - Unidade Retórica A unidade retórica é um texto composto de 11 versos, dos quais a maior parte se prende a um modulo binário dois elementos A e B possui uma relação R que pode ser por predicação ou determinação. Quando cada verso for considerando uma só unidade AB, um outro nível de pertinência pode ser estudado na relação que o vincula ao verso precedente ou ao seguinte. A estrutura sintática projeta equivalências semânticas. A leitura retórica não constitui níveis de sentido coerentes ela ao contrário dos demais ativa a incoerência. - Do retórico ao mítico A poesia visa realizar miticamente o contrario os opostos se convergem nesse sentido, mas a preferência recairia nas duplas em que a oposição semântica seja maior. - Do poético ao icônico Apesar da importância que aí assume o sistema icônico, o poema espacial é retoricamente formado por duplas de opostos por meio de mediações linguísticas e extralinguística. "Para dar um exemplo, uma das peças mais bem conseguidas Ii Pleut[Chove] utiliza um feixe de linhas paralelas oblíquas, descendentes, como representação icônica da chuva mas também como desvio em relação a disposição tradicional do poema, em linhas paralelas horizontais. Estabelece-se dessa forma,uma mediação metafórica, entre Logos e Cosmos a Chuva é um poema basculante, apreendido em plena queda, e o poema é uma chuva de significação."--Sirlenevernaculas (discussão) 18h35min de 19 de março de 2013 (UTC)

                                          [Retórica da Poesia]

P.S: Essa segunda parte foi feita e digitada pela aluna Vanessa Teixeira Farias que não conseguiu fazer seu login e assinou com o nome de Sirlene Almeida Sasntos.